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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sábado, 25 de julho de 2009

Amputações do Menbro Inferior

AMPUTAÇÕES DE MEMBRO INFERIOR

Movimentos dos Membros Inferiores
- Flexão da coxa: ilíaco, psoas, sartório, tensor da fáscia lata, reto anterior e pectíneo
- Extensão da coxa: glúteo máximo, bíceps, semimembranoso, semitendinoso e adutor magno porção extensora
- Abdução da coxa: glúteo médio e mínimo
- Adução da coxa: adutor magno porção adutora, adutor longo e adutor curto, grácil e pectíneo
- Rotação interna: tensor da fáscia lata, glúteo médio e mínimo
- Rotação externa: glúteo máximo, piriforme, gêmeo superior, inferior, obturatório interno e externo, e quadrado da coxa
- Flexão da perna: bíceps, semimembranoso, semitendinoso, sartório, grácil e gastrocnêmio
- Extensão da perna: quadríceps da coxa
- Dorsiflexão do pé: tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux e fibular terceiro
- Flexão plantar do pé: gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior, fibular longo
- Inversão do pé: tibial anterior e posterior
- Eversão do pé: fibular longo e curto

Locomoção Normal Humana: Considerações gerais
Divisões da marcha
Fases
- apoio: começa com o calcanhar tocando o solo termina quando o hálux deixa o solo
- duplo apoio: dois pés tocam o solo solo
- balanço: inicia quando o hálux sai do solo termina quando o calcanhar toca o solo
Subfases
- apoio: calcanhar-solo, médio apoio, impulsão
- duplo apoio
- balanço: aceleração, passagem, desaceleração

Fase: apoio
Subfase: calcanhar-solo: calcanhar toca o solo até o pé entrar em contato total com o solo
Subfase: médio apóio: pé com contato total ao solo
Subfase: impulsão: calcanhar desloca-se do solo até que somente o hálux esteja em contato com o solo

Fase: balanço
Subfase: aceleração: o hálux descola do chão e se inicia o deslocamento deste membro para a frente
Subfase: passagem: o membro passa por baixo do corpo com o joelho fletido e começa a se estender
Subfase: desaceleração: o membro se estende e o calcanhar toca o solo, diminuindo a velocidade

Determinantes da marcha
Primeiro determinante - Rotação da pelve
Segundo determinante - Inclinação da pelve
Terceiro determinante - Flexão do joelho
Quarto determinante - Movimento do pé e tornozelo
Quinto determinante - Movimento do joelho

Níveis ótimos de amputações dos membros inferiores - Considerações gerais
- Evitar desarticulação do quadril, deixar quando possível a cabeça e a maior porção do colo do fêmur
- 12 cm abaixo do trocânter comprimento mínimo para o controle do coto
- 30 a 36 cm abaixo do trocânter é um comprimento ideal de coto de coxa
- O nível transcondiliano não é bom a não ser para apoio terminal, pois a colocação da articulação do joelho prejudica a estética e a função
- A desarticulação do joelho após a descapsulização permite cotos para apoio terminal
- 6 cm de tibia já são suficientes para prótese de perna
- Um bom nível é entre o 1/3 superior com o médio
- O nível ideal é aquele entre o 1/3 médio e inferior
- Evitar cotos muito longo de perna
- Lisfranc
- Chopart
- Pirogoff
- Syme

Posição do paciente no leito após amputação
1. Posição errada, notar travesseiro sob o coto
2. Posição correta, colchão firme sem travesseiro
3. Posição errada
4. Posição correta, notar travesseiro sob o coto mantendo-o em extensão
5. Posição correta, não há travesseiros sob o cavo poplíteo
6. Posição errada, há travesseiros sob o cavo poplíteo mantendo o joelho em flexão
]
Exame Fisioterápico: Bocolini, (2000)
Quanto à função:
- saltitar para frente
- saltitar para trás
- sentar-se ou levantar-se de uma cadeira com apoio
- sentar-se ou levantar-se de uma cadeira sem apoio
- sentar-se no chão sozinho
- sentar-se no chão com ajuda
- levantar-se do chão para posição ereta
- manter-se ajoelhado no colchão
- rolar de um lado para o outro
- subir escadas
- andar de muletas
Amplitude de movimento (goniômetro)
- articulações do membro são
- articulações restantes do membro amputado
Prova de função muscular
- músculos do membro são
- músculos restantes do membro amputado
Equilíbrio do paciente
- em pé sobre o membro são com as mãos apoiadas na barra
- em pé sobre o membro são sem as mãos apoiadas na barra

Condicionamento geral
- mobilização do tronco
- mobilização dos membros superiores
- mudanças de decúbito
- passagem do tatame para cadeira (vice-versa)
- equilíbrio sobre o membro restante
- saltar sobre o membro são
não indicado para idosos e vasculares

Preparo do coto
- massagem por amassamento e percussão 10-15 minutos
- movimentação ativa contra resistência
- aumentar a potência
- movimentos lentos
- freqüência baixa
- crescente resistência
- aumentar a resistência
- movimentos rápidos
- freqüência elevada
- pequena resistência
- neuroma
- ultra-som
- 2-3 W/Cm2
- 10 minutos
- 12 de aplicações
- 15 sem aplicações
- 12 de aplicações
Enfaixamento do coto
- faixas elástica Kendall de 4,5 m por 6 cm
- 2 faixas para coto de coxa
- abrangendo desde a ponta do coto até a região inguinal
- 1 faixa para coto de perna
- abrangendo desde a ponta do coto até o cavo poplíteo
- permanecer durante o dia e a noite
- calçar meia de nylon sobre o enfaixamento
- a tensão será dada pelo grau de estiramento da faixa

Tratamento: Kuhn, (1997)
- controlar a redução do edema
- controlar a dor
- recuperar a função da musculatura
- trabalhar a flexibilidade
- preparar o coto para receber a prótese

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