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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Artrite Reumatóide

Artrite Reumatóide Quando as articulações inflamam Principais Aspectos da Artrite Reumatóide É uma doença inflamatória crónica, de causa ainda desconhecida, envolvendo particularmente as articulações; Atinge mais o sexo feminino do que o masculino. Inicia-se, frequentemente, entre os 30 e os 40 anos, mas pode ocorrer na terceira idade; Não respeita raças nem climas; Afecta a capacidade produtiva do indivíduo, a sua vida familiar e social; A doença pode evoluir de três formas, se não for tratada: Entrar em remissão - os doentes deixam de ter sintomas; A grande maioria dos doentes mantém a sintomatologia ao longo do tempo; Uma pequena parte evolui para formas muito graves, provocando grande incapacidade. Quando a doença evolui sem tratamento ou não responde aos medicamentos, ocorre destruição de cartilagens, ossos, tendões e ligamentos circundantes, conduzindo à destruição das articulações, com a consequente incapacidade permanente; Caracteriza.se por provocar dor, principalmente nas articulações das mãos, punhos, cotovelos, joelhos e pés, mas pode afectar qualquer articulação; Pode afectar outros orgãos: olhos, coração, pulmões, rins, sistema nervoso periférico; A anemia é também um sintoma muito frequente; Pode associar-se a outra doença, a síndroma de Sjörgen, que afecta as glândulas salivares e lacrimais, originando uma secura nas mucosas; Tem tratamento e deve ser acompanhada por um especialista com experiência no diagnóstico e tratamento, pois não tratada ou descurada pode "atirar" o doente para uma cadeira de rodas; Pode manifestar-se por um ou mais episódios e a sintomatologia desaparecer; mas, nalguns doentes, mantém-se activa durante toda a vida; O prognóstico é tanto melhor quanto mais precoce for o diagnóstico e o início do tratamento correcto; A artrite reumatóide resulta numa reduzida qualidade de vida e numa redução significativa da esperança de vida, estimada entre 3 a 10 anos. A explicação do especialista «A inflamação afecta a cartilagem, corrói o osso e destrói a articulação, daí que, quando não se consegue parar a inflamação, possam surgir deformações» refere o Dr. António Vilar, presidente da Direcção do Instituto Português de Reumatologia. As cartilagens e o próprio osso acabam por ser corroídos pela inflamação. Os especialistas sabem como é que se desenvolve a inflamação, como é que a doença progride e que graus de incapacidade pode provocar, mas continuam sem saber qual é a sua causa. Os tratamentos mais clássicos, onde se incluem os sais de ouro, o metotrexato, a salazopirina e os antipalúdicos têm uma taxa de indução de remissão que anda na casa dos 40 a 60%. «O que acontece é que muitas vezes esta remissão não se mantém para o resto da vida. O medicamento por vezes deixa de fazer efeito e a doença não é totalmente travada, aí necessitamos de usar novos medicamentos», constata este reumatologista. Isto faz com que «as terapêuticas visem modificar a forma como a doença se perpétua, mas como não conhecemos a causa, não podemos eliminá-la», comenta este especialista. Existem múltiplos factores associados às pessoas atingidas por artrite reumatóide. Os genes parecem determinar, à partida, quais são os indivíduos cujo sistema imunológico é mais susceptível de ser atacado pela doença. Factores hormonais, infecciosos ou ambienciais poderão contribuir para que uma pessoa com uma certa susceptibilidade, genéticamente determinada, possa vir a desenvolver este problema. Estão a decorrer estudos no sentido de encontrar a causa deste problema, enquanto não há resultados vão sendo testados fármacos que permitam melhorar a qualidade de vida destes pacientes. «A grande novidade do 7º Congresso Bienal da Sociedade Internacional de Terapêuticas Reumatológicas, que se realizará no Estoril, é a apresentação dos novos fármacos biológicos, que actuam de uma forma selectiva em alguns dos mecanismos da inflamação», avança este médico, mas deixa a ressalva «estes novos medicamentos têm potencialidades, têm eficácia, parecem ter uma boa tolerância, mas os resultados a longo prazo não são ainda conhecidos». Este especialista vê o tratamento da artrite como uma orquestra. «O maestro é o reumatologista, depois há um conjunto de intérpretes, que vão desde os enfermeiros, passando pelos fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, por vezes pelo psiquiatra, pelo cirurgião ortopédico, oftalmologista, pelo internista e pelo médico de família». Nesta "orquestra" existem músicos que fazem outro tipo de acompanhamento, são as estruturas de apoio social, como as assistentes sociais e os terapeutas ocupacionais . «Pois estes indivíduos podem necessitar de cuidados especiais, quando têm crises», defende António Vilar, e avança com um exemplo, «sabe-se que a artrite provoca uma grande rigidez nas articulações durante a manhã, por isso se o doente conseguir um horário flexível evitará começar a trabalhar muito cedo durante as crises». É para dar este tipo de apoio e lutar por alterações que melhorem a qualidade de vida destes doentes que foi criada uma associação, a A.N.D.A.R. - Associação Nacional de Doentes Com Artrite Reumatóide - da qual António Vilar foi fundador. É uma associação recente que se formou com os seguintes objectivos: Apoio médico social ao doente com Artrite Reumatóide Realização de Programas e Acções de Informação Promoção de Edições sobre a Doença Organização de encontros de doentes Colaboração com serviços nacionais ou estrangeiros com fins idênticos Destina-se a doentes, seus familiares e a todos os que se identifiquem com os objectivos referidos Se quiser associar-se à A.N.D.A.R. clique aqui ou contacte-nos. Ideias erradas sobre esta doença «Nós reumatologistas gostaríamos que os doentes viessem ao médico ainda no início da doença», defende António Vilar, o que antes não acontecia porque havia uma série conceitos errados sobre esta patologia. Hoje os doentes estão mais informados e recorrem mais aos especialistas. Durante muito tempo existiram algumas noções incorrectas sobre a artrite reumatóide: Pensava-se que o «reumático» era uma doença, mas são mais de 100 patologias diferentes; Pensava-se que seria uma doença de velhos, não é, no Instituto Português de Reumatologia existe mesmo uma consulta só para crianças; Pensava-se que era causada pela humidade, mas a causa ainda não é conhecida; Pensava-se que as doenças reumáticas não tinham remédio, nada mais errado, algumas curam-se outras controlam-se e, sobretudo, tratam-se. Curiosidades O primeiro cirurgião que fez o transplante cardíaco o Dr. Barnard, interrompeu a sua brilhante carreira precocemente devido à artrite reumatóide, que lhe deformou as mãos. Temos homens com artrite reumatóide que deixaram obras notáveis como foi o caso do pintor impressionista Renoir. As suas limitações decorrentes da artrite eram tão grandes que ele amarrava o pincel às mãos para conseguir pintar. Em 1950, quando o prémio Nobel da Medicina foi atribuído ao Dr. Philip Hench pela descoberta da cortisona, pensou-se que tinha sido encontrada a cura para a artrite reumatóide. Bastaram dois anos para que os especialistas se apercebessem de que este medicamento não curava a doença, mas era sim um potente anti-inflamatório, cuja utilização desmedida e sem regras tinha efeitos indesejáveis bem conhecidos hoje, sobre o osso, a tensão arterial, a diabetes e o aumento de peso. Tendo em conta a importância que esta doença assume no nosso país, o ministério da Saúde instituiu um Dia Nacional dedicado aos doentes que sofrem de artrite reumatóide, reza o texto: "Considerando o elevado número de pessoas, cerca de 40 000, que, em Portugal, sofrem de artrite reumatóide, doença que afecta profunda e gravemente todos os que dela padecem, determinando, por vezes, a incapacidade permanente. Considerando a necessidade de sensibilizar os cidadãos portugueses para os problemas de ordem pessoal, familiar e profissional que, diariamente, afligem quantos sofrem deste reumatismo crónico. Considerando, ainda, a importância de que se revestem a divulgação e difusão dos conhecimentos e das medidas de tratamento e prevenção no combate àquela doença, instituo o dia 5 de Abril como Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide". As dores nas juntas e músculos Dores nas juntas e nos músculos são sintomas muito comuns do lúpus erithematoso sistêmico (LES). De fato, 90% das pessoas com lúpus vão experimentar esses sintomas em algum momento durante o curso da doença. Os problemas dos pacientes com inflamações desse tipo são variados. Com freqüência, as dores persistentes nas juntas (artralgia) e nos músculos (mialgia) podem imitar doenças viróticas ou como se fosse uma gripe. Outros podem ter os sintomas característicos da artrite, ou seja, juntas que não ficam apenas doloridas, mas também inchadas, quentes e sensíveis. Outros ainda, com inflamação intensa nos músculos (miosite), podem experimentar uma fraqueza progressiva a perda de resistência aliadas à dores nos músculos. Essas dores nas juntas e músculos podem ocorrer à qualquer momento durante o curso do LES, ou podem ainda preceder outros sintomas da doença por meses ou anos. Contudo, deve ser enfatizado que embora sejam sintomas comuns do lúpus, o LES é uma causa rara desses sintomas. Por exemplo, as dores nas juntas são causadas com maior freqüência pela ósteoartrite ou pela artrite reumatóide do que pelo LES. Portanto, um diagnóstico de LES deve se basear em uma examinação física completa, um histórico médico detalhado e em resultados de exames de laboratório especializados, em adição a esses sintomas de dores nas juntas e músculos. fonte: www.poderdasmaos.com.br

Síndrome piriforme

Síndrome piriforme O QUE É? A síndrome do piriforme nome surge do músculo piriforme , um pequeno músculo que passa do, sacro [ou cóccix, o osso em forma de cunha grande que forma a base da coluna], no fundo da nádega para a sua fixação no lado da hipbone. É um músculo pequeno quando comparado com outros músculos ao redor do quadril e coxa, ajudando em rotação externa (girando para fora) do osso da coxa (fêmur). O nervo ciático passa perto do piriforme, e às vezes através das fibras do músculo. Um síndrome de aprisionamento Síndrome do piriforme é o que é chamado de neuropatia armadilha. Postula-se que quando o músculo se torna apertado, pode pressionar o nervo ciático que se encontra por perto. Dor ao longo do curso do nervo ciático é chamada ciática . O músculo piriforme e seu tendão ter um relacionamento íntimo com o nervo ciático - o maior nervo do corpo - que abastece as pernas com função motora e sensorial. Que impulsiona muitos dos músculos da perna, e traz sensação e outras informações de volta para o Sistema Nervoso Central. (Por exemplo sentimento quente e frio, posição, sentido a vibração.) Misdiagnosis Medicamente, reconhece-se que cerca de um quarto das cirurgias para a ciática falhar e levar a FBS, Falhou Voltar Syndrome. Nos Estados Unidos, a cada ano 1,5 milhão de pessoas têm lombar exames de ressonância magnética para procurar a causa da dor na perna e nádega chamado "ciática". Mais de 1,2 milhões (mais de 80%) dos exames não conseguem encontrar a causa na coluna vertebral. Mas 300 mil das varreduras são suficientemente positiva de que o paciente tem cirurgia da coluna lombar.Dos 300.000 cirurgias, como muitos como 25% não conseguem aliviar a dor - em muitos casos isso é porque o diagnóstico de uma causa da coluna vertebral para a ciática estava incorreto. Foi uma irritação do nervo ciático pelo músculo piriforme? Diagnóstico de Síndrome do Piriforme Achados físicos incluem sensibilidade da região glútea, dor aumentou com adução, rotação interna e flexão da coxa afetados, a abdução da coxa enfraquecido flexionado e freqüentemente desarranjo da articulação sacroilíaca e / ou um associado síndrome da banda iliotibial. Sacro-ilíacas testes conjuntos são geralmente positivas. Testes de eletrodiagnóstico pode ser positivo se o coxa é colocada em uma posição que coloca o piriforme sob estiramento extremas (flexionados, aduzidos e rodado internamente). Às vezes referido como "dor na região glútea profunda," outras causas deste tipo de dor incluem problemas de coluna (inclusive hérnia de disco, estenose espinhal, etc), o pinçamento de nervos e irritado, e tendinite.O diagnóstico desta síndrome é muitas vezes dado quando todos esses diagnósticos são eliminados como possíveis causas de dor. Outros sinais de desta síndrome incluem manobras de exame que tentar isolar a função do músculo, eo achado de dor diretamente sobre o tendão do músculo piriforme, que em seguida, irradia para a perna. Diagnóstico de exclusão Na medicina é livremente reconhecido que ninguém realmente sabe exatamente o que causa a síndrome do piriforme, ou se ele realmente existe. Alguns médicos acreditam que é o nome dado ao hip / nádega dor que não pode ser de outra forma diagnosticados. No entanto, outros acreditam que a síndrome do piriforme é uma causa real de dor e incapacidade. Tratamento médico Infelizmente, o tratamento da síndrome do piriforme é bastante geral, e é reconhecido por ortopedistas que muitas vezes é um problema difícil de recuperar. Algumas sugestões de tratamento médico são: * Fisioterapia - Ênfase em alongamento e fortalecimento dos músculos rotadores do quadril * Descanso - Evite as atividades que causam sintomas por pelo menos algumas semanas * Medicação Anti-inflamatório - para diminuir a inflamação ao redor do tendão * Massagem Deep - defendida por alguns médicos Em algumas ocasiões, quando estas falham o tratamento, os pacientes têm a cirurgia para liberação, ou afrouxar, o tendão do músculo piriforme. Esta cirurgia não é um procedimento de pequeno porte, e geralmente considerado o último recurso se um longo período de tratamento conservador não resolver o problema. Tratamento quiroprático Quiropráticos tratar a síndrome do piriforme com confiança. O tratamento é baseado em conclusões de um sacro fixada (com base na palpação do movimento eo teste Derefield) e pontos-gatilho ativos no músculo piriforme. A perna curta verdadeira pode ser uma parte do problema, caso em que um elevador no calcanhar podem ser empregadas. Alguns quiropráticos considerar que a realização de uma carteira no bolso de trás pode ser parte do problema. Tratamento é baseado na manipulação do sacro, alongamento dos músculos piriforme, cross-fricção do músculo e, possivelmente, agulhas, e exercícios de reabilitação. Observe a proximidade da articulação sacro-ilíaca para o músculo piriforme que tem sua origem na superfície anterior do sacro e passando para o osso do quadril. Eles têm um profundo efeito sobre o outro. Palpação do movimento, inevitavelmente, revela uma fixação da articulação Sacro-ilíaca. Liberando essa fixação é o que dá margem a quiropraxia no tratamento da síndrome do piriforme. Porque o músculo piriforme faz parte do assoalho pélvico, que é freqüentemente associada com dor na virilha e osso púbico, especialmente na gravidez. FONTE: www.poderdasmaos.com.br
Subluxação vertebral Quiropratico Subluxação vertebral Quiropratico Subluxação vertebral Subluxação vertebral é um termo que é comumente usado por alguns quiropráticos (especificamente, "quiropráticos em linha reta") para descrever sinais e sintomas da coluna vertebral. Os quiropráticos que afirmam este conceito também adicionar um componente visceral para a definição. Quiropráticos alegam que um complexo de subluxação vertebral é um segmento disfuncional biomecânica da coluna vertebral ( lesão ) o mesmo que os médicos fazem, mas além disso, afirmam que a disfunção ativamente altera a função neurológica, que por sua vez, acredita-se levar a esquelético e visceral transtornos. A OMS reconhece a diferença entre as definições médicas e quiropraxia de uma subluxação . Os médicos se referem apenas a "significativa deslocamentos estruturais", como subluxações, enquanto que os quiropráticos sugerem que um segmento disfuncional, seja deslocada de forma significativa ou não, deve ser referida como uma subluxação. [ 1 ] Esta diferença tem sido observada no processo da profissão de quiropraxia do Mercy Conferência de Consenso Centro : ".. Este uso da palavra subluxação não deve ser confundido com o uso preciso do termo anatômico que considera apenas as relações anatômicas" "A profissão de quiropraxia refere-se a este conceito como uma" subluxação [ 2 ] A quiropraxia complexo de subluxação vertebral tem sido uma fonte de controvérsia desde a sua criação em 1895, devido à sua metafísica origens e reivindicações dos efeitos de longo alcance sobre saúde e doença. Desalinhamento da coluna não é uma das principais causas de doenças não-doença ou músculo-esquelético. [ 3 ] O Conselho Geral Chiropractic do Reino Unido aconselha a diagnóstico e tratamento baseados em complexos de subluxação vertebral, como não há suficiente evidência científica clínica apoiá-lo. [ 4 ] Embora alguns na profissão de quiropraxia rejeitam o conceito de subluxação e evitar o uso desse termo como um diagnóstico, [ 5 ] chiropractic muitas associações e faculdades apoiar a sua utilização. [ 5 ] [ 6 ] Em 1909, BJ Palmer escreveu que: "Quiropráticos têm encontrado em cada doença que é suposto ser contagiosa, uma causa na coluna vertebral . Na coluna vertebral que vai encontrar uma subluxação que corresponde a cada tipo de doença. Se tivéssemos cem casos de varíola, eu posso provar a você, onde, em um, você vai encontrar uma subluxação e você encontrará a mesmas condições na outra 99. ajusto um e retornar as suas funções ao normal .... Não há nenhuma doença contagiosa .... Não há infecção .... Não é uma causa interna para o homem que faz de seu corpo em um determinado ponto, mais ou menos um terreno fértil [de micróbios]. É um lugar onde eles podem se multiplicar, propagar, e depois porque tornam-se tantas são classificados como uma causa. " - BJ Palmer, The Philosophy of Chiropractic , V. Davenport, IA: Palmer School of Chiropractic, 1909 [ 7 ] Definições e estatuto oficial atual A OMS definição da subluxação quiroprática vertebral é: "Uma lesão ou disfunção em um segmento comum ou de movimento em que o alinhamento integridade movimento, e / ou função fisiológica são alteradas, embora o contato entre as superfícies articulares permanece intacta. É essencialmente uma entidade funcional, o que pode influenciar a integridade biomecânica e neural." O deslocamento suposto não é necessariamente visível em raios-X . [ 1 ] Isto é em contraste com a definição médica de medula subluxação que, segundo a OMS, é um "deslocamento estrutural significativa" , e, portanto, visível em raios-X . [ 1 ] Em 1996, uma definição de consenso oficial da subluxação foi formado. Cooperstein e Gleberzon descreveram a situação: "... embora muitos na profissão de quiropraxia rejeitam o conceito de" subluxação "e evitar o uso desse termo como um diagnóstico, os presidentes de pelo menos uma dúzia de faculdades de quiropraxia da Associação de Quiropraxia Faculdades desenvolveu uma definição consensual de "subluxação", em 1996, ele lê.: "Quiropraxia está preocupado com a preservação e restauração da saúde, e centra-se atenção especial para a subluxação. A subluxação é um complexo de funcionais e / ou estruturais e / ou alterações patológicas articulares que comprometem a integridade neural e pode influenciar a função de sistema de órgãos e saúde em geral . A subluxação é avaliada, diagnosticada, e conseguiu através do uso de procedimentos de quiropraxia com base nas melhores evidências disponíveis racional e empírico ". [ 5 ] Em 2001, a Federação Mundial de Quiropraxia, que representa as associações nacionais de Quiropraxia em 77 países, adotaram esta declaração de consenso que reafirma a crença na subluxação vertebral. [ 6 ] O paradigma ACC tem sido criticado por autores quiropraxia: "Tudo somado, as ambigüidades que permeiam as declarações da ACC sobre subluxação torná-la inadequada como um guia para a investigação clínica ... se as reivindicações do ACC de subluxação conseguiram como uma declaração política está além da nossa preocupação aqui. Estas afirmações foram publicadas como uma priori verdades (o que muitos quiropráticos têm tradicionalmente referido como "princípio"), e são exemplares de afirmações injustificadas cientificamente feito em muitos cantos da profissão. Não importa se as afirmações infundadas são oferecidas para clínico, político, científico, marketing, educacionais ou outros finalidades;. quando oferecido sem reconhecimento de seu caráter provisório, montante que ao dogmatismo Defendemos que as tentativas de promover a unidade (entre as escolas ou no conjunto da profissão) em detrimento da integridade científica é, em última análise auto-destrutivo Para ter certeza, o. falta profissão de autoridade cultural baseia-se, em parte, nossa desunião característica. No entanto, as tentativas de gerar unidade pela adopção de um dogma comum só pode trazer desprezo e alienação continuação da comunidade mais ampla de saúde e ao público em todos servimos ". [ 8 ] Em maio de 2010, o Conselho Geral de Quiropraxia , o órgão estatutário regulamentar para quiropráticos no Reino Unido, publicou orientações para quiropráticos afirmando que a quiropraxia complexo de subluxação vertebral "é um conceito histórico" e "não é suportada por qualquer evidência de pesquisa clínica que permitirá alegações a ser feita que é a causa de preocupações doença ou de saúde ". [ 4 ] Componentes Tradicionalmente tem havido cinco componentes que formam a subluxação quiroprática. O complexo de subluxação vertebral é diferenciada pelo quinto componente, em geral distúrbios sistêmicos secundários ao desalinhamento da coluna vertebral (subluxação vertebral). Espinhal Kinesiopathology Neuropathophysiology / Neuropatologia Myopathology Histopatologia Fisiopatologia / Patologia [ 9 ] Exame Historicamente, a detecção de desalinhamentos vertebrais (subluxações) pela profissão de quiropraxia tem contado com achados radiológicos e exame físico. Pelo menos 2 das 4 seguintes sinais físicos e / ou sintomas devem ser documentados para se qualificar para reembolso: Dor e sensibilidade Assimetria / desalinhamento Amplitude de movimento anormalidade Tecido / tom muda [ 10 ] Antecedentes Tem sido proposto que uma subluxação vertebral pode afetar negativamente geral de saúde , alterando a comunicação neurológica entre o cérebro , medula espinhal e sistema nervoso periférico . Embora os indivíduos nem sempre pode ser sintomático , em linha reta quiropraxistas acreditam que a presença de subluxação vertebral é em si mesma justificativa para a correção através de ajuste da coluna vertebral. Tratamento quiroprático de subluxação vertebral concentra-se em entregar um ajuste de quiroprática , que é uma alta velocidade baixa amplitude de impulso (HVLA) para os segmentos disfuncional espinhal para ajudar a corrigir o complexo de subluxação quiroprática. ajuste da coluna vertebral é o procedimento primário usado por quiropráticos no ajuste. Ajustamento / manipulação tem sido demonstrado para ajudar com a dor lombar, dor de garganta e dores de cabeça do tipo tensional, mas os estudos ainda não são conclusivos sobre o uso da manipulação da coluna fora do tratamento de distúrbios músculo-esquelético. Fundamentação e desacordos Em 1910, DD Palmer , fundador da quiropraxia, escreveu: "Os fisiologistas dividir fibras nervosas, que formam os nervos, em duas classes, aferentes e eferentes As impressões são feitas no aferente periférico de fibra terminações;. Estes criam sensações que são transmitidos para o centro do sistema nervoso eferente fibras nervosas transportar. . impulsos para fora do centro para as suas terminações maioria destes ir para os músculos e por isso são chamados impulsos motores, alguns são secretoras e entre glândulas; uma porção inibidoras sua função que está sendo para conter secreção Assim, os nervos carregam impulsos e sensações fora para dentro.. A atividade desses nervos, ou melhor, suas fibras, pode tornar-se animado ou dissipadas pelo choque, sendo o resultado uma modificação do functionating - demasiado ou não bastante ação -. qual é doença " [ 11 ] Quiropráticos usam e usaram vários termos para expressar esse conceito: subluxação, subluxação vertebral (VS), complexo de subluxação vertebral (VSC), [ 12 ] "subluxações killer", [ 8 ] e de "assassino silencioso". [ 13 ] Eles, juntamente com alguns fisioterapeutas e médicos osteopatas, [ 14 ] também têm usado outro termo, BOOP, que significa "osso fora do lugar". [ 15 ] Alguns quiropráticos têm descrito os desacordos dentro da profissão sobre o conceito, e ter escrito sobre BOOP ceticismo como uma idéia antiquada. Em 1992, um deles escreveu: "O principal problema que muitas vezes é correr para o osso fora do lugar (BOOP) conceito. Parece que de alguma forma pisar no pé quando descrevemos a coluna como uma entidade funcionamento em vez de uma pilha de ossos que pode ser deslocado para trás e para frente na configuração ideal. O conceito BOOP acabará por desaparecer, e somos gratos por sua contribuição para a quiropraxia. Por muitas décadas, ofereceu um modelo para trabalhar. Este modelo foi atualizado pelo resto da profissão de cura, mas quiropráticos têm sido hesitantes para que este modelo antiquado ir. Alguns dentro da nossa profissão agarrar este modelo com um fervor religioso. A profissão de quiropraxia se mudou para uma nova era. O conceito BOOP foi atualizado e ciência está sempre em cima de nós na década de 90. Vamos começar a fazer perguntas novamente e conduzir a profissão de quiropraxia chutando e gritando para o século 21 ". [ 16 ] Um deles escreveu em 1994 sobre o "brutal guerra civil": "De acordo com vários colunistas de fofocas em quiropraxia, a nossa profissão parece ser atualmente envolvido em uma brutal guerra civil entre BOOP (osso lugar-out-of-) profissionais e praticantes da lombalgia. Deve-se saber que o BOOPers incorretamente chamar-se subluxação baseado praticantes. Minha experiência tem demonstrado que a BOOPers não sei o suficiente sobre subluxação a chamar-se baseada em subluxação quiropráticos. Nós todos faríamos bem para não ser baseada em subluxação no sentido de BOOP. Deve-se também saber que esta so- chamada guerra é realmente uma escaramuça over-dramatizada entre BOOPers vocal e um grupo teórico de anti-quiropraxia DCs. Eu ainda não encontrei qualquer um desses DCs anti-quiropraxia. Infelizmente, o BOOPers parecem pensar que aqueles que não abraçam a totalidade da filosofia BOOP são meramente não-BOOPers que ainda estão muito pró-quiropraxia e apreciar a filosofia da Quiropraxia de uma perspectiva contemporânea e não dogmática ". [ 17 ] Dez anos mais tarde (em 2004) ele abertamente menosprezado a idéia proposta por ainda "modernos defensores deste conceito": "... É essencialmente impossível ter interferência nervosa. Para resumir, a interferência nervosa é descrita, por modernos defensores deste conceito, como uma redução de impulsos neurais ou mental, que ocorre em resposta a um osso-out-of -lugar (BOOP) subluxação ... Claramente, o modelo BOOP subluxação falha miseravelmente quando considerado à luz dos fatos básicos da neurociência ... subluxationists BOOP tornar-se irritado e na defensiva quando o modelo BOOP de subluxação é criticado ... A natureza reacionária de subluxationists BOOP certo é para acusar aqueles que não compram no modelo BOOP de ser anti-quiropraxia -. um salto surpreendente de ignorância, para dizer o mínimo Além disso, quem não comprar para o modelo está tentando "medicalizar quiropraxia" -. outro exemplo de baixo QI pensar E se as lágrimas não fazem bem em seus olhos quando você ouvir a frase, "O poder que fez o corpo, cura o corpo", é acusado de não ter paixão pela quiropraxia - ainda outra exemplo de depressão, a atividade do lobo frontal Ainda pior, se você não comprar em cada bizarra New Age, noção de árvore abraçando-que desce a pique e é circularmente ligado a subluxação, você será acusado de ser um ateu. - um excelente exemplo da necessidade de psiquiatras e as drogas prescritas ". [ 18 ] Teorias Funcional Raízes nervosas da coluna vertebral A formação do nervo espinhal a partir das raízes dorsal e ventral Um nervo espinhal com raízes anterior e posterior. Latino radix posterior Gray assunto # 208 916 MeSH Dorsal + Raízes V. Strang, DC, descreve várias hipóteses sobre como uma vértebra desalinhada pode causar interferência no sistema nervoso, em seu livro Princípios Essenciais da Quiropraxia : [ 19 ] Hipótese de compressão do nervo: sugere que quando as vértebras estão fora de alinhamento, as raízes nervosas e / ou da medula espinhal pode se tornar pinçada ou irritada. Enquanto o mais comumente referenciados hipótese, e mais fácil para um paciente para entender, pode ser menos provável de ocorrer. Hipótese insulto proprioceptiva: concentra-se em alterações articulares causando hiperatividade das fibras nervosas sensoriais. Hipótese reflexo Somatosympathetic: todas as funções de órgão visceral pode ser reflexamente afetados pela estimulação cutânea ou muscular. Somatosomatic hipótese reflexo: impulsos aferentes de uma parte do corpo pode resultar em atividade reflexa em outras partes do corpo. Viscerosomatic hipótese reflexo: visceral fibras aferentes causar problemas reflexo somático. Somatopsíquica hipótese: os efeitos de uma subluxação sobre os caminhos ascendentes do sistema ativador reticular. Hipótese neuro-distróficas: centra-se na resistência do tecido reduzido que resulta da inervação anormal. Hipótese de distorção ligamento denteado cabo: superior desalinhamentos cervical pode causar os ligamentos dentate para colocar uma pressão sobre a medula espinhal. Hipótese psicogênica: emoções, tais como estresse, causando contração nos músculos esqueléticos. A subluxação vertebral tem sido descrito como uma síndrome com sinais e sintomas que incluem: o alinhamento alterado; movimento aberrante; palpável mudanças dos tecidos moles; localizada / dor referida; contração muscular ou desequilíbrio; função fisiológica alterada; reversíveis com ajustamento / manipulação; ternura focal. [ 20 ] A investigação científica Investigação para confirmar a existência de subluxações vertebrais tem sido constante desde que foi postulada pela primeira vez em 1895. Os praticantes usavam palpação ea anatomia do sistema nervoso como um guia (sistema Meric). Em seus esforços para ser mais específico, que aproveitou a recém-descoberta de raios-X de tecnologia e introduziu o neurocalometer (um dispositivo de calor sensing). Foi durante esses primeiros anos que o primeiro estabelecimento médico criticou a profissão de quiropraxia, dizendo que as condições que os quiropráticos cedo estavam tratando eram apenas distúrbios psicofisiológicos . Para provar que os pacientes de quiropraxia tinha condições reais, BJ Palmer abriu uma clínica de pesquisa como parte do Colégio Palmer de Quiropraxia . [ carece de fontes? ] Quando um paciente entrou na clínica, eles foram os primeiros examinados por médicos e um diagnóstico foi formulado. Eles foram então enviados para a parte de quiropraxia da clínica, tratados e enviados de volta para os médicos para avaliação. Desde então, quiropráticos têm buscado uma maior compreensão dos mecanismos e efeitos da subluxação vertebral. Hoje nós vemos o movimento raios-x, EMG de superfície, e digital termografia embora nenhum desses métodos têm sido provado ser confiável ou válida na detecção de subluxações vertebrais. [ carece de fontes? ] Como projetos de pesquisa são capazes de empregar novas técnicas e tecnologias para avaliar a função do sistema nervoso e efeitos, mais apoio aos princípios quiropraxia surgiu. Quiropráticos há muito sugeriu que a fixação conjunta espinhal que resulta da subluxação irá resultar em efeitos degenerativos que comprometem as articulações da coluna. A equipe de pesquisa de 2004, na Universidade Nacional de Ciências da Saúde avaliou as mudanças da fixação seguinte coluna vertebral lombar (imobilidade) por juntas de fusão espinhal cirurgicamente em ratos experimental. As articulações fixado mostrou degeneração significativa em comparação com as articulações móveis, confirmando que os resultados fixação cirúrgica em tempo-dependente de alterações degenerativas da zygapophysial articulações . [ 21 ] Sistema Nervoso Autônomo parassimpático Azul = Vermelho = simpático Quiropraxia também afirma que a saúde da coluna vertebral e função estão diretamente relacionadas à saúde geral e bem-estar. Pesquisa preliminar sobre o funcionamento intricado do sistema nervoso sugere que essa especulação pode ter algum apoio. David Seaman, DC, MS analisou o trabalho de vários pesquisadores sobre relacionamento do sistema nervoso autônomo para os tecidos somáticos da coluna vertebral. [ 22 ] Ele observou que Feinstein et al. foram os primeiros a descrever claramente alguns sintomas associados a irritação nocivos dos tecidos da coluna vertebral . Eles injetaram solução salina hipertônica em tecidos e músculos paravertebrais interespinhoso de voluntários normais com a finalidade de caracterizar os padrões de dor local e referida que possam se desenvolver. Suas observações incluíram: "A dor provocada a partir de músculos foi acompanhado por um grupo característico de fenômenos que indicavam o envolvimento de outros mecanismos de segmentar somática.... As manifestações foram palidez, sudorese queda bradicardia, da pressão arterial, desmaios subjetiva, e náusea, vômito, mas não foi observado Síncope. ocorreram em dois procedimentos no início da série de injeções paravertebral e posteriormente foi evitado pela rápida deprimente cabeça do sujeito ou por tê-lo deitar-se ao primeiro sinal de fraqueza. Esses recursos não foram proporcionais à gravidade da ou para a extensão de radiação, pelo contrário, eles pareciam dominar a experiência de indivíduos que se queixaram da pouca dor, mas que foram esmagados por este complexo de sintomas angustiantes ". [ 22 ] Feinstein se refere a estes sintomas concomitantes como autônomo. É provável que estes concomitantes autonômicos foram causados pela estimulação nociceptiva dos centros autonômicos do tronco cerebral, principalmente a medula. Feinstein indicou que "este é um exemplo da capacidade de estimulação nociva profunda para ativar generalizada respostas autonômicas de forma independente do revezamento da dor para os níveis de consciência." Em outras palavras, a dor não pode ser o resultado sintomático da estimulação nociceptiva das estruturas da coluna vertebral. Tal conclusão tem implicações profundas para a profissão de quiropraxia. Claramente, os pacientes não precisam estar em dor de ser candidatos para os ajustes da coluna vertebral. [ 22 ] A eficácia e validade de manipulação da coluna vertebral para tratar distúrbios sistemas visceral continua a ser uma fonte de controvérsia dentro da profissão de quiropraxia. Embora a investigação em curso sobre este tema, as conclusões que sustentam a utilidade de manipulação da coluna vertebral para os distúrbios orgânicos continua a ser visto. Além disso, para complicar as coisas, professores e pesquisadores de quiropraxia, Nansel e Szlazak, constatou que: "O diagnóstico diferencial adequado dos somáticas (músculo-esqueléticas) vs disfunção visceral (órgãos) representa um desafio tanto para o médico de medicina e quiropraxia. Os mecanismos de convergência aferentes, o que pode criar sinais e sintomas que são virtualmente indistinguíveis com respeito às suas somáticas vs etiologias visceral, sugerem que não é razoável que este mimetismo somática visceral da doença poderia muito bem explicar a "cura" da doença presumida de órgãos que têm sido observados ao longo dos anos em resposta a várias terapias somáticas (por exemplo, a manipulação da coluna, acupuntura, Rolfing , Qi Gong, etc) e pode representar um fenômeno comum que levou a "holística", afirma cuidados de saúde por parte de tais disciplinas clínicas ". [ 23 ] Considerando-se este fenômeno, Seaman sugere que o conceito de quiropraxia do complexo articular (somáticas) disfunção deve ser incorporada no diagnóstico diferencial da dor e os sintomas visceral porque estas disfunções muitas vezes geram sintomas similares aos produzidos pela doença visceral verdadeira e observa que este mimetismo leva a desnecessários procedimentos cirúrgicos e medicamentos. [ 22 ] Outros pesquisadores quiropraxia também questionaram alguns dos efeitos reivindicados de subluxação vertebral: "A literatura suporta a existência de reflexos e somatovisceral viscerosomatic, mas há pouca ou nenhuma evidência para apoiar a noção de que os distúrbios da coluna vertebral (muitas vezes referida como subluxações por quiropráticos) podem causar corrimento anormal prolongada desses reflexos. Igualmente sem suporte na literatura é a noção de que a ativação prolongada desses reflexos irá se manifestar em estado patológico de tecidos, e mais relevante, que a aplicação da terapia manipulativa da coluna vertebral pode alterar a descarga prolongada reflexa ou estar associado a uma reversão da degeneração patológica dos reflexos afetados ou tecidos. A evidência de que foi acumulada em grande parte é anedótica ou relato de caso com base e tem atraído muita intra debate disciplinar por causa de sua associação freqüente com a certas abordagens da gestão (largamente descritos como sendo tradicional ou "filosófica" na natureza) ". [ 24 ] Ainda outros pesquisadores chiropractic estado bastante direta: "... A filosofia quiropraxia cedo ... considerada doença o resultado da disfunção do nervo espinhal causada por extraviado (subluxação) vértebras. Apesar de rejeitado pela ciência médica, esse conceito ainda é [2000] aceite por uma minoria dos quiropráticos ... Na verdade, muitos quiropráticos progressiva rejeitaram o conceito histórico da subluxação quiroprática em favor dos entes que mais descrever com precisão a natureza das disfunções complexas articulações que tratar ". [ 7 ] Pesquisadores da RMIT University-Japão, Tóquio estudaram os efeitos de reflexo de subluxação vertebral com relação ao sistema nervoso autônomo . Eles descobriram que "recentes da neurociência pesquisa apóia uma razão neurofisiológica para o conceito que a estimulação de estruturas aberrantes espinhal ou paraspinal pode levar a segmentally organizadas respostas reflexas do sistema nervoso autônomo, que por sua vez, podem alterar a função visceral". [ 25 ] Professor Philip S. Bolton da Escola de Ciências Biomédicas na Universidade de Newcastle, Austrália , escreve no Journal of Therapeutics manipulativo e Physiological , "O tradicional quiropraxia hipótese de subluxação vertebral propõe que a doença causa desalinhamento vertebral, doenças, ou ambos. Esta hipótese permanece controverso. " Seu objetivo era: "Para uma breve revisão e atualização evidência experimental sobre os efeitos de reflexo de subluxações vertebrais, especialmente quanto aos periféricos respostas do sistema nervoso para subluxações vertebrais Fonte dos dados:. As informações foram obtidas a partir de quiropraxia ou, literatura peer-reviewed científicos sobre estudos em humanos ou animais de respostas neurais a subluxação vertebral, o deslocamento vertebral ou movimento, ou ambos. " Ele concluiu: "Os modelos animais sugerem que os deslocamentos vertebrais e putativo subluxações vertebrais podem modular a atividade no grupo I a IV nervos aferentes. No entanto, não está claro se esses nervos aferentes são moduladas durante o funcionamento normal do dia-a-dia de vida e, se assim, o que segmentar ou de corpo inteiro efeitos reflexos que podem ter ". [ 26 ] Conclusões: Monitoramento de descargas mixed-raiz nervosa espinhal em resposta a pressões de manipulação in vivo em seres humanos submetidos a cirurgia lombar é factível. Respostas neurofisiológicas apareceu sensíveis ao ponto de contacto e aplicada vetor da força do impulso de manipulação da coluna. Um estudo mais aprofundado dos mecanismos neurofisiológicos da manipulação da coluna vertebral em humanos e animais é necessária para identificar mais precisamente os mecanismos e vias neurais envolvidas. [ 27 ] Pesquisadores do Departamento de Fisiologia, University College London estudaram os efeitos da compressão sobre a condução em axônios mielinizados. Utilizando pressão pneumática de diferentes graus sobre o nervo ciático de exemplares de rã, o estudo apoiou a idéia de fracasso da condução nervosa como resultado da compressão. [ 28 ] Críticas Edzard Ernst afirmou que a "conceitos fundamentais da quiropraxia, subluxação e manipulação da coluna vertebral, não se baseiam em dados científicos sólidos". [ 29 ] Uma área de debate entre os quiropráticos é se "subluxação vertebral" é um conceito metafísico (como postulado na filosofia BJ Palmer de Quiropraxia) ou um fenômeno real. Em um artigo sobre subluxação vertebral, os autores quiropraxia escreveu: "Subluxação síndrome é uma legítima, potencialmente testáveis construção teórica, para os quais há pouca evidência experimental. Aceitável como hipótese, a afirmação generalizada de o significado clínico desta noção traz o ridículo das comunidades científica e cuidados de saúde e confusão dentro da profissão de quiropraxia. Acreditamos que uma prova de orientação entre os quiropráticos exige que distinguir entre subluxação dogma vs subluxação como foco potencial de pesquisa clínica. Lamentamos esforços para gerar unidade no seio da profissão através de declarações de consenso sobre dogma subluxação, e acreditam que a autoridade cultural vai continuar para iludir-nos, desde que afirmamos dogma como se fosse validado teoria clínica ". [ 8 ] Desde a sua criação, o conceito de subluxação vertebral tem sido uma fonte de debate de definição. Tedd Koren, DC oferece esta explicação como uma possível causa da confusão: A subluxação vertebral não podem ser definidos com precisão, pois é uma abstração, uma construção intelectual usado por quiropráticos, quiropraxia pesquisadores, educadores e outros para explicar o sucesso do ajuste quiroprático. Este não é um estado único de negócios, entidades abstratas preencher muitos ramos da ciência ... Subluxações, genes, a gravidade, o ego ea vida são todos os dispositivos heurísticos, "ficções úteis" que são usadas para explicar fenômeno que são muito maiores do que o nosso entendimento. Nós usamo-los enquanto eles trabalham para nós e para descartar ou limitar a sua aplicação quando eles se tornam de difícil controle ou incapaz de explicar novas observações ... Críticos da quiropraxia tem assumido incorretamente que a quiroprática é baseada na teoria ou princípio de que subluxações vertebrais causa "beliscou" os nervos que causam a doença. Que eles têm para trás. Quiropraxia é baseado no sucesso do ajuste da coluna vertebral. A teoria tenta explicar o sucesso do ajuste (invasão do nervo, a doença, subluxações), seguido de sua descoberta clínica. Exemplos de tais críticas erradas com base neste argumento espantalho abundam na literatura médica. Alguns exemplos: "Os professores, pesquisadores e praticantes da medicina rejeitar o chamado princípio em que a quiropraxia é baseada e correcto e sem rodeios rotulá-la uma fraude e fraude sobre a raça humana." "A base da quiropraxia é completamente não-científico." A teoria em que a quiropraxia é baseada [é falsa], ou seja, que a "subluxação" de uma vértebra pressionar em um nervo interferir com a passagem de energia para baixo que a doença dos nervos causando aos órgãos fornecida por esse nervo, e que a quiroprática "ajustes" pode aliviar a pressão, assim, tratar ou prevenir a doença. Não há nenhuma evidência científica para a validade desta teoria. " Para ser justo, declarações de alguns quiropráticos tendem a perpetuar este mal-entendido: ". A pressão sobre os nervos provoca irritação e tensão com funções perturbado como resultado" Quando quiropráticos declarar que "o pinçamento de nervos" "invasão de nervos" "fixações da coluna vertebral" ou outros mecanismos de ação explicar como subluxações afetar a pessoa e como quiropraxia obras que estão cometendo o mesmo erro críticos médicos fazem - supondo que a quiropraxia é baseada na teoria. Mecanismos e teorias são ferramentas úteis, mas suas limitações devem sempre ser mantidos em mente. [ 30 ] Quiropráticos outros declararam seu estado não comprovados como uma área que precisa de uma reforma: "Alguns podem sugerir que os quiropráticos deve promover-se como os especialistas em" corrigir subluxação vertebral. "No entanto, a literatura científica não conseguiu demonstrar a existência da subluxação. Até ea menos que uma boa investigação publicados em revistas credíveis demonstra a existência de identificação e de confiança de subluxação vertebral e subluxação vertebral é encontrado para ser um importante problema de saúde pública, da sociedade em geral não se preocupam com a sua correcção. Assim, "correção de subluxação" por si só não é uma opção viável para o futuro da quiroprática ". [ 31 ] A Beth Israel Deaconess Medical Center artigo descreve o entendimento dominante da teoria da subluxação vertebral: Desde sua origem, a teoria quiroprática baseou-se em "subluxações", ou vértebras que mudou de posição na coluna vertebral. Estas subluxações são ditas para impedir a saída do nervo e causar doença em vários órgãos. Um tratamento quiroprático é suposto "colocar de volta em" esses "saiu" vértebras. Por esta razão, é chamado de "ajuste". No entanto, nenhuma evidência real jamais foi apresentado mostrando que um tratamento quiroprático dada altera a posição de qualquer vértebras. Além disso, não existe ainda nenhuma evidência real que a insuficiência da saída do nervo é um dos principais contribuintes para doenças comuns, ou que a manipulação da coluna vertebral saída nervo mudanças na forma como afectam a função do órgão. [ 32 ] Em 2009, quatro quiropráticos acadêmicos concluíram que a evidência epidemiológica não suporta a teoria mais fundamental da quiropraxia. Desde a sua criação, a grande maioria dos quiropráticos têm postulado que "subluxações" (desalinhamentos) são a causa ou causas subjacentes à doença e podem ser corrigidos com espinhal "ajustes". Depois de pesquisar a literatura científica, os autores concluíram quiropraxia: "Não há evidência de apoio é encontrado para a subluxação quiroprática ser associado a qualquer processo de doença ou de criação de condições de saúde subótima necessidade de intervenção. Independentemente do apelo popular, o que deixa a subluxação construir no reino da especulação sem suporte. Esta falta de evidência de suporte sugere a subluxação construção não tem aplicabilidade clínica válida ". [ 33 ]

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Sistema de Flexão Distração

|Sistema Flexão Distração| O sistema de Flexão-distração foi desenvolvido por Cox nos Estados Unidos e aprimorado por Eckard. Com essa mesa é possível realizar um tratamento completo com o paciente, sem a necessidade de ter varias mesas, uma para manipulação outra para tração e outra para tratamento convencional, poupando espaço no consultório e também despesas excessivas. O paciente permanece deitado durante o tratamento, a mesa é capaz de ser ajustada à posição antálgica para que o tratamento seja completamente indolor. Inicia-se a flexão-distração por 5 minutos e este tempo vai se estendendo à medida que evoluir o tratamento chegando a 15 minutos. Com o sistema de drop pode-se realizar manipulações diretas sobre o paciente sem riscos de lesão e deixando o tratamento mais confortável, pois não há a necessidade de realizar grandes alavancas para manipular. Hoje o sistema de Flexão-distração é sem sombras de dúvidas, um dos mais eficientes sistemas para tratamento de patologias lombares, dentre elas a hérnia discal, artrose, espondilolisteses, discartroses e mais alguns tipos de lombalgias. Nesta mesa, aplica-se uma força de descompressão associada à flexão da coluna vertebral exatamente no nível a ser tratado. Entre os efeitos desta técnica flexão-distração estão: * O espaço do disco posterior aumenta em altura; * A flexão diminui a protrusão do disco e reduz a estenose; * A flexão alonga o ligamento amarelo para reduzir a estenose; * A flexão abre o canal vertebral em 2mm (16%) ou 3,5 mm à 6mm; * A flexão aumenta o transporte de metabólitos para o disco; * A flexão abre as articulações apofisárias e reduz a tensão no disco posterior; * A pressão intradisco cai sob a tração para menos de 100mmHg. A flexão-distração aumenta o diametro do canal vertebral. - Abertura dos forames intervertebrais, dando espaço para o nervo e gânglios da raiz dorsal. - Diminuição do edema local. - Diminuição da dor por ativação do sistema de comportas. Com a possibilidade de colocar também a extensão o núcleo projeta-se anteriormente reduzindo a protusão. Recente pesquisa publicada na revista BMC Musculoskeletal Disorders mostrou que 76% dos pacientes com hérnia de disco melhoraram dos sintomas. E que, dos 57 pacientes envolvidos na pesquisa, apenas 2 tiveram que passar por cirurgia. Em estudos publicados nas revistas Reomatology International Journal e Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy concluíram que a flexão-distração ajuda a melhorar os sintomas produzidos por discos herniados.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

DESCUBRA QUAIS SÃO AS LESÕES MAIS COMUNS NO JOELHO E POR QUE ELAS OCORREM

DESCUBRA QUAIS SÃO AS LESÕES MAIS COMUNS NO JOELHO E POR QUE ELAS OCORREM Por Dr. Thiago Fukuda Uma lesão no joelho é muito temida pelos atletas e esportistas, principalmente porque diversas patologias podem até impedir a continuação da prática esportiva. O joelho é composto da articulação do fêmur com a tíbia e do fêmur com a patela. Contém quatro ligamentos caracterizados como cruzado anterior, cruzado posterior, colateral medial e colateral lateral, dois meniscos: medial e lateral, cartilagem articular e da membrana sinovial, que produz o líquido para lubrificar as estruturas do joelho. Este membro pode sofrer lesões de diversas formas seja por trauma direto como pancadas ou indireto que é o caso da entorse. Além disso, o joelho ainda corre o risco de sofrer com o seu uso inadequado e excesso de carga. As lesões que mais acometem o joelho são as ligamentares, meniscais e condrais (cartilagem). Elas acontecem devido a traumas que são consequências da prática esportiva, ou seja, os atletas tendem a sofrer muito mais com problema dos joelhos. Uma lesão ligamentar mais comum é o ligamento colateral – medial que está localizado na face interna do joelho. Essa lesão não requer um procedimento cirúrgico e pode ser tratada por meio de exercícios feitos pelo fisioterapeuta. Outra lesão muito frequente é do ligamento cruzado anterior, sendo constante em jogadores de futebol e artroses do joelho que é provocada pelo desgaste da cartilagem. O tratamento para essas lesões irá depender de diversos fatores que incluem exames, local da lesão e da intensidade dos sintomas. Mas, em geral, as lesões são diagnosticadas com exames como raio-X e ressonância magnética. O tratamento é associado à fisioterapia. O fisioterapeuta irá trabalhar exercícios para recuperar a musculatura. Como cuidar dos joelhos? Se for praticar exercícios físicos é importante ter o acompanhamento de um profissional para indicar as atividades físicas de acordo com as suas características. É importante não sobrecarregar o joelho durante os exercícios. Uma boa rotina de exercícios que fortalecem a musculatura pode ser uma forma de prevenir as lesões no joelho. Fonte - Prof. Dr. Thiago Fukuda, fisioterapeuta da Santa Casa de São Paulo, especialista no grupo joelho, quadril e esporte.

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PÓS ARTROPLASTIA (PRÓTESE) DO QUADRIL

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PÓS ARTROPLASTIA (PRÓTESE) DO QUADRIL Por Dr. Thiago Fukuda A articulação do quadril consiste em uma articulação formada pelo acetábulo e a cabeça do fêmur. Essas estruturas são cobertas de cartilagem que permite que os movimentos sejam feitos. O quadril realiza os movimentos de flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa, além do movimento de circundação. Algumas doenças como osteoartrite (artrose ou desgaste), artrites (principalmente a Artrite Reumatóide e Espondilite Anquilosante), distúrbios circulatórios da cabeça femoral (osteonecrose) entre outras, podem gerar lesões na cartilagem articular do quadril e comprometer os movimentos. Aos poucos, o paciente vai apresentando dor e a diminuição dos movimentos impedindo de realizar atividades do dia a dia. Em alguns, casos as lesões podem ser tratadas com a fisioterapia, no entanto, quando há um desgaste irreversível do quadril pode ser necessário fazer uma artroplastia do quadril para restabelecer os movimentos da articulação e alivia a dor. A artroplastia é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição da cabeça fermoral como acetábulo por uma prótese, que é formada por uma haste metálica e uma cabeça protética. A cirurgia melhora a qualidade de vida do paciente que consegue andar e realizar suas atividades sem limitações. Se o material da prótese for de boa qualidade ela pode durar até 25 anos. Após a artroplastia o acompanhamento de um fisioterapeuta é essencial para a recuperação dos movimentos. O profissional irá estabelecer os limites do paciente para iniciar um plano de tratamento com a intenção de restabelecer a força e o equilíbrio. Entre os exercícios usados para a reabilitação de um paciente que se submeteu a cirurgia de artroplastia de quadril estão: exercícios ativos, fortalecimento, propriocepção, treino de marcha e hidroterapia. A quantidade de exercícios deve ser aumentada de acordo com a capacidade do paciente em realizar os movimentos. O tratamento fisioterápico é indispensável para a recuperação do paciente após a artroplastia do quadril. É importante buscar um profissional que compreenda bem os mecanismos da cirurgia para que não ocorram complicações. Lembre-se quando mais precoce for o tratamento com a fisioterapia, mais rápido será a recuperação funcional do paciente. WWW.OJOELHO.COM.BR

EXERCÍCIO FÍSICO E FISIOTERAPIA SÃO ALTERNATIVAS PARA O TRATAMENTO DE ARTROSE NO JOELHO

EXERCÍCIO FÍSICO E FISIOTERAPIA SÃO ALTERNATIVAS PARA O TRATAMENTO DE ARTROSE NO JOELHO Por Dr. Thiago Fukuda A artrose no joelho é uma doença degenerativa das articulações que não deve ser ignorada, principalmente porque ela pode comprometer os movimentos e criar obstáculos para a pessoa executar tarefas simples do dia a dia, como caminhar, subir escadas ou agachar. Geralmente, a artrose atinge pessoas com mais de 50 anos, pois elas apresentam um desgaste na articulação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação e Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, até em 2015, 12,3 milhões de pessoas poderão apresentar dores e limitações provocadas pela artrose no joelho. Alguns fatores de risco como obesidade, herança genética e esforço físico podem contribuir para o surgimento da doença. Fisioterapia X Exercícios físicos Apesar de a artrose no joelho não ter cura, a doença pode ser tratada com o auxílio de exercícios físicos e fisioterapia. No tratamento para controlar a dor é indicado que o paciente faça exercícios físicos para fortalecer a musculatura do membro inferior sob a recomendação de um fisioterapeuta. Caminhada, bicicleta e hidroginástica são exercícios bem vindos durante o tratamento. Esses exercícios podem ser feitos diariamente. Já a fisioterapia é fundamental para a recuperação do paciente. O tratamento fisioterápico pode consistir no fortalecimento da musculatura do quadríceps e isquiotibiais, glúteos médio e máximo, mobilizações e eletrotermoterapia. A combinação dessas técnicas ajuda o paciente recuperar os seus movimentos e fortalecer os músculos de uma forma saudável sem prejudicar a articulação. Além disso, a sua recuperação tende a ser mais rápida com ajuda de exercícios físicos e a fisioterapia. WWW.OJOELHO.COM.BR

LESÕES NO JOELHO: DESCUBRA QUAIS SÃO OS FATORES EXTRÍNSECOS E INTRÍSECOS QUE PODEM PREVENIR A SOBRECARGA NA CORRIDA

LESÕES NO JOELHO: DESCUBRA QUAIS SÃO OS FATORES EXTRÍNSECOS E INTRÍSECOS QUE PODEM PREVENIR A SOBRECARGA NA CORRIDA Por Dr. Thiago Fukuda Apesar de o joelho suportar de 20 a 25 vezes o peso do atleta a cada toque dos pés no solo, não quer dizer que a corrida seja o principal vilão das lesões no joelho, tendinites, artrose etc. Um estudo feito pesquisadores na Austrália e publicado, em 2011, pelo American College of Sports Medicine (Academia Americana de Medicina Esportiva) avaliou os principais benefícios da atividade física para a articulação do joelho e o resultado foi aumento de volume da cartilagem. No caso da corrida a atividade física promove o condicionamento e o fortalecimento da musculatura, o que mantém a estrutura da articulação estabilizada impedindo rotações não naturais ao movimento. Mas, para obter todos esses benefícios é importante praticar a corrida da maneira correta. Quem deseja iniciar o esporte de corrida é preciso tomar alguns cuidados para não prejudicar a articulação do joelho. A duração do treinamento, condicionamento físico e muscular devem estar adequados com o exercício. O Prof. Dr. Thiago Fukuda, fisioterapeuta da Santa Casa de São Paulo, especialista no grupo joelho, quadril e esporte, listou os principais fatores extrínsecos e intrínsecos que precisam ser levados em consideração na hora de iniciar a corrida. Confira: Extrínsecos: Tênis: para evitar as lesões e a sobrecarga do joelho é importante escolher o tênis de acordo com o seu tipo de pisada (pronada, supinada ou neutra). Local do treino: é recomendado evitar correr em aclives e declives por muito tempo, pois pode desencadear um quadro de tendionopatias. Intrínsecos: Condição muscular: Quem pratica a atividade de corrida deve fazer um programa de fortalecimento muscular para trabalhar os grupos musculares que são exigidos durante o exercício. Os músculos quadríceps, isquiotibiais (posteriores da coxa) tríceps sural (panturrilha), abdutores (principalmente glúteo médio) e a região abdominal precisam ser fortalecidos para evitar a sobrecarga nos tendões, na cartilagem e nos meniscos. Alongamento: ainda não está comprovado que o alongamento previne lesões, entretanto, ele é fundamental antes e depois dos treinamentos para evitar a dor muscular. Alterações no joelho: caso o atleta apresente alguma alteração nos joelhos (varo ou valgo), quadril ou coluna e se queixe de dor intensa é importante procurar um fisioterapeuta para receber orientações para um programa de fortalecimento especializado. Manter o joelho saudável é fundamental para praticar qualquer atividade física. ] WWW.OJOELHO.COM.BR

ARTROSE NÃO É DOENÇA DA TERCEIRA IDADE: DOENÇA ARTICULAR PODE ACOMETER HOMENS E MULHERES ENTRE 30 E 50 ANOS

ARTROSE NÃO É DOENÇA DA TERCEIRA IDADE: DOENÇA ARTICULAR PODE ACOMETER HOMENS E MULHERES ENTRE 30 E 50 ANOS Por Dr. Thiago Fukuda Há quem acredita que a artrose caracterizada pelo desgaste das cartilagens das articulações só atinge a terceira idade, pelo contrário, cada vez mais adultos que estão na faixa etária dos 30 anos se queixam da doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), 20% dos adultos brasileiros já são acometidos pela doença. Estima-se que o excesso de exercícios físicos será a causa de 45% dos casos de artrose no futuro, de acordo com os dados do livro “Osteoartrite – Cenário Atual e Tendências no Brasil. O desgaste nas cartilagens articulares é uma das principais causas para desenvolver a artrose. A terceira idade é a mais afetada por causa do envelhecimento natural. Entretanto, já é possível notar um alto número de pessoas diagnosticadas com artrose no quadril, joelhos, tornozelos, na faixa dos 30 anos. Entre os motivos para artrose nessa idade estão a obesidade e os exercícios físicos em excesso sem o acompanhamento de um profissional. Além disso, outros fatores como hereditariedade, alterações hormonais, inflamações, doenças metabólicas também podem causar o problema. É possível identificar a artrose por meio do seu sintomas. Quem apresenta um desgaste na cartilagem irá sentir a articulação dolorida, inchaço, falta de firmeza, redução de movimento, entre outros. O paciente que notar esses sintomas deve imediatamente procurar o fisioterapeuta ou médico para iniciar o tratamento. A artrose não tem cura, por isso, é importante começar o tratamento o quanto antes para a recuperação dos movimentos, aumento da flexibilidade e também do alívio da dor. Exercícios em piscina terapêutica, técnicas de crioterapia e aplicação de compressas quentes podem contribuir para a redução dos sintomas. A maior preocupação do fisioterapeuta no tratamento da artrose continua sendo com a postura dinâmica do paciente. É papel desse profissional corrigi-la para evitar a sobrecarga na articulação. Além disso, o tratamento ainda pode contar com ajuda de aparelhos como ultrassons, ondas curtas, laser, magnetoterapia e técnicas manuais como liberações miofasciais, mobilizações articulares ou fortalcimento. Se a fisioterapia não conseguir um progresso e o caso do paciente for grave pode ser necessário a indicação de uma intervenção cirúrgica para a colocação de prótese. WWW.OJOELHO.COM.BR

COMO SE RECUPERAR DE UMA ENTORSE DE JOELHO

COMO SE RECUPERAR DE UMA ENTORSE DE JOELHO Por Dr. Thiago Fukuda Essa é uma lesão muito comum em jogadores de futebol ou em atletas. A gravidade da entorse irá depender da forma que o jogador torce o joelho. A entorse é causada pela excessiva distensão das estruturas responsáveis por garantir a estabilidade dos ligamentos e articulação. O trauma mais comum é a torção na face externa do joelho provocando o estiramento do ligamento colateral medial (LCM) que está localizado na face interna do joelho. Após a lesão, é normal o indivíduo notar inchaço medialmente ou anterior ao joelho. É importante se consultar com um especialista para que sejam feitos alguns exames e assim direcionar o melhor tratamento. Para recuperar o joelho de uma entorse é recomendado seguir algumas dicas. Confira: Proteja a área da lesão Na fase aguda, é importante diminuir a atividade física e se a lesão agravar procure um especialista. Repouso O repouso é essencial para a recuperação do paciente nos primeiros dias. Evite sobrecarregar os joelhos nesta fase inicial pois pode aumentar o edema. Aplicação de gelo O gelo pode aliviar a dor, o calor, inchaço e vermelhidão. O ideal é colocar os cubos de gelo em um saco plástico e aplique na região da lesão por 30 minutos, três vezes ao dia. Compressão no joelho A compressão também deve ser feita uma com uma bandagem elástica ou joelheiras. A faixa deve ser firme para suportar o joelho, mas observe se ela não está apertando o local. Caso você sinta que a faixa está muito apertada troque por outra para evitar que o sangue não circule. Joelhos para cima Elevar os joelhos ajuda na circulação do sangue e também pode reduzir o inchaço. Deite de costas e coloque três travesseiros debaixo da lesão durante o sono. Mesmo assim se a dor persistir, consulte um especialista. WWW.OJOELHO.COM.BR

COMO ALIVIAR O INCHAÇO NO JOELHO

SAIBA COMO ALIVIAR O INCHAÇO NO JOELHO Por Dr. Thiago FukudaO inchaço no joelho pode ocorrer por causa de um trauma local, de uma lesão articular ou sobrecarga. Quando o joelho se encontra edemaciado, muitas vezes está associado a quadro clínico de sinovite, também conhecida como água no joelho. Isso ocorre quando há um excesso de líquido acumulado nas articulações do joelho provocando um inchaço. A região da cápsula articular e membrana sinovial do joelho já produz um líquido para lubrificar a articulação chamado líquido sinovial. Em excesso, esse líquido pode prejudicar a articulação. As causas da água no joelho estão relacionadas a lesões por sobrecarga, traumas ou desgaste da cartilagem. Doenças como osteoartrose e gota que são os cristais de ácido úrico que se acumulam no joelho também pode provocar o problema. Como eu sei se estou com água no joelho? Você pode desconfiar do problema quando perceber um inchaço acompanhado de rigidez. O edema pode surgir ao redor das partes ósseas do joelho, além disso, o indivíduo também pode ter dificuldade em dobrar o joelho. Para tratar esse incômodo é importante consultar um especialista para se avaliar as causas e indicar o tratamento mais adequado. O diagnóstico envolve exames como raios-X (para excluir lesões ósseas), ressonância magnética, ultra-som ou até mesmo exames laboratoriais. Nos casos mais graves, a cirurgia de artroscópica do joelho pode ser necessária. A fisioterapia também pode auxiliar na recuperação do joelho proporcionando o retorno das atividades pré-lesão, utilizando de meios de Eletrotermofototerapia, exercícios com e sem carga para correção das disfunções biomecânicas. O ideal é procurar manter um estilo de vida saudável e se estiver acima do peso começar um programa de emagrecimento para reduzir o peso e assim evitar uma sobrecarga nos joelhos. WWW.OJOELHO.COM.BR

FISIOTERAPIA É A SOLUÇÃO PARA ALIVIAR A DOR NO QUADRIL

FISIOTERAPIA É A SOLUÇÃO PARA ALIVIAR A DOR NO QUADRIL Por Dr. Thiago Fukuda As articulações do quadril sustentam todo o corpo e são capazes de realizar uma amplitude maior de movimentos. Uma das causas mais comuns da dor no quadril é a bursite, osteoartrite, dores musculares e compressão nervosa. No caso da bursite que são mais frequentes em mulheres dos 35 aos 60 anos consiste numa inflamação da bursa sobre a parte externa da articulação do quadril (trocanter do fêmur), chamada de bursite trocantérica. Ela pode provocar dor com o movimento do quadril. Em alguns casos, a dor pode está associada à inflamação dos tendões em torno do quadril. Essa dor pode limitar o paciente que sente dificuldade em se movimentar e também em fazer atividade física. Quando você sentir dores fortes na região do quadril é importante procurar um médico para fazer um exame detalhado. O diagnóstico irá avaliar os movimentos das articulações, o nível da dor e a qualidade da marcha. Após essa avaliação minuciosa, alguns exames também devem ser feitos como raio X, tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear. O tratamento com a fisioterapia pode ser um aliado para eliminar a dor e recuperar os movimentos. No caso da bursite, os músculos e tendões comprimem as bursas afetadas deixando-as irritadas e doloridas. Com a fisioterapia, é possível estender esses músculos evitando que eles pressionem as bursas e a consequência é a diminuição da dor. O tratamento da fisioterapia incluem liberações miofasciais, exercícios de fortalecimento e recursos físicos como laser e crioterapia. Durante a sessão, o fisioterapeuta deverá realizar movimentos passivos dentro do limite da dor. Conforme a sessão avance, o paciente pode sentir uma diminuição da dor e do edema. Aos poucos iniciará a movimentação e exercícios de resistência com o intuito de reequilibrar a musculatura. O número de sessões de fisioterapia irá variar de acordo com a fase e a gravidade da lesão, da intensidade do tratamento e da adaptação do paciente. WWW.OJOELHO.COM.BR

LESÃO DO MENISCO: QUANDO SUSPEITAR

LESÃO DO MENISCO: QUANDO SUSPEITAR? Por Dr. Thiago Fukuda Os meniscos são estruturas fibro-cartilaginosas que atuam como amortecedores de impacto. Cada joelho tem dois meniscos, um do lado interno e outro externo. Sem os meniscos, os joelhos não suportariam o impacto, além disso, a sobrecarga iria atingir diretamente a cartilagem causando um desgaste precoce. Embora os meniscos consigam suportar uma carga, eles ainda são vulneráveis aos movimentos rotacionais, por exemplo, torções provocadas pelo futebol, basquete e voleibol. As lesões no menisco são muito comuns durante uma luta de jiu-jitsu. Quando o joelho é flexionado ao extremo ou quando o indivíduo está agachado ou ajoelhado ele sofre uma entorse. Em alguns casos, a lesão do menisco pode ser uma consequência do desgaste progressivo, isso ocorre em pessoas acima de 40 anos. A partir do momento que os meniscos sofrem uma lesão o indivíduo sente dor, inchaço, limitação dos movimentos e bloqueio (travamento). Esse tipo de lesão pode ser diagnosticado através dos sintomas. No entanto, é importante consultar um especialista para realizar exames e identificar o grau da lesão. Geralmente, o médico solicita um exame de ressonância magnética, exame este que serve para confirmar o diagnóstico e ver detalhes da lesão como seu tipo, tamanho e localização. Confirmada a lesão, o tratamento pode ser cirúrgico que consiste na retirada do menisco lesionado ou conservador que é baseado em repouso, aplicação de gelo por 30 minutos na lesão, bandagem elástica e fisioterapia. A fisioterapia pode ser aliada ao tratamento da lesão para recuperar a articulação, amenizar a dor e garantindo uma qualidade de vida ao indivíduo. Muitas evidências tem mostrado que um programa de fisioterapia para correção biomecânica do alinhamento dos membros inferiores com exercícios de fortalecimento e equilíbrio podem postergar ou até evitar o procedimento cirúrgico. WWW.OJOELHO.COM.BR

MUSCULATURA FRACA É UMA DAS RESPONSÁVEIS PELAS LESÕES NO QUADRIL E NO JOELHO

MUSCULATURA FRACA É UMA DAS RESPONSÁVEIS PELAS LESÕES NO QUADRIL E NO JOELHO Por Dr. Thiago Fukuda O quadril é capaz de sustentar todo o corpo, a sua articulação é formada pela união entre a pelve e o fêmur, o osso da coxa. É importante fazer movimentos para fortalecer essa articulação, pois quando ela está fraca a pessoa fica susceptível a ter lesões nos joelhos. Uma pesquisa divulgada na revista Sports Health feita por professores da Universidade de Calgary, do Canadá revela que a maioria das lesões do joelho podem ter sido provocadas pelo quadril. O estudo aponta que as tendinites e lesões de menisco no joelho podem estar associadas à falta de fortalecimento de musculatura do quadril. Uma musculatura frágil pode sobrecarregar os joelhos, principalmente em atletas corredores. Além disso, é importante também tomar cuidado na hora de fazer exercícios ou movimentos repetitivos, postura inadequada podem favorecer o surgimento das lesões no quadril. Boa parte das lesões no quadril e nos joelhos pode ser tratada com o auxílio da fisioterapia e nos casos mais graves pode ser necessária a cirurgia como a artroscopia ou até em casos extremos de degeneração, a artroplastia. Se você tem dificuldade em acertar nos exercícios para fortalecer a musculatura pode buscar ajuda de um fisioterapeuta para que ele trabalhe as técnicas necessárias para evitar as lesões do quadril e nos joelhos. O fisioterapeuta pode ensinar a fazer exercícios simples como agachar, levantar, ou saltar, movimentos que auxiliam a manter a musculatura preparada para evitar sobrecarga ou desconforto. WWW.OJOELHO.COM.BR

LESÕES DE LIGAMENTOS NO JOELHO

LESÕES DE LIGAMENTOS NO JOELHO: SAIBA QUAIS SÃO OS TIPOS DE LESÕES MAIS COMUNS Por Dr. Thiago Fukuda em 14 de outubro de 2014 em Artigos | 508 Views | Leave a response Praticantes de esportes, atletas e sedentários são os que mais sofrem com a lesão ligamentar no joelho. O ligamento é responsável por conectar um osso a outro dentro da articulação e sua função é estabilização, evitando que o osso se desloque sobre o outro. No joelho, existem quatro principais ligamentos: os cruzados anterior e posterior, e os ligamentos colaterais medial e lateral. Como ocorre a lesão? A lesão ligamentar pode acontecer por causa de entorses, traumas diretos durante uma prática esportiva ou em alguns casos devido a acidentes de trânsito. O paciente pode suspeitar que sofreu uma lesão quando ouve um estalo no joelho acompanhado de dor. Se o ligamento acometido for o cruzado pode ocorrer um derrame articular, conhecido como água no joelho. Caso a lesão ocorra nos ligamentos colaterais irá ocorrer um inchaço e estalido no joelho. A lesão ligamentar mais comum é a colateral medial–lado interno do joelho. Ela ocorre quando esse ligamento sofre uma sobrecarga devido ao movimento. Já a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma das lesões que mais acomete os jogadores de futebol. Nesse caso pode ter necessidade de intervenção cirúrgica. E ainda tem a lesão do ligamento cruzado posterior (LPC) que está associada a acidentes mais intensos como automobilísticos. É importante procurar um médico logo após sentir dor, inchaço e estalos no joelho. Ele deve analisar o tipo de lesão para indicar o melhor tratamento. Proteja o joelho lesionado Confira algumas dicas para cuidar do seu joelho em uma fase inicial, caso ocorra uma lesão ligamentar: -Mantenha-se em repouso: quanto mais tempo em repouso, melhor. -Faça movimentos leves; -Eleve a perna afetada, colocando-a sobre um apoio – como almofada ou travesseiro; -Use compressas de gelo por 20 minutos, quatro vezes por dia. Entretanto, procure um especialista o mais rápido possível caso a dor persista! WWW.OJOELHO.COM.BR

ESTALO NO QUADRIL: O QUE PODE SER?

ESTALO NO QUADRIL: O QUE PODE SER? Por Dr. Thiago Fukuda Apesar de ser indolor, ouvir ou sentir um estalo no quadril pode gerar um desconforto. Esse estalo audível pode ocorrer quando a pessoa realiza determinados movimentos como caminhar, levantar, mexer a perna, etc. Essa condição clínica afeta bailarinos e pessoas que praticam atletismo e ginástica. Ao ouvir o estalo algumas pessoas se queixam da sensação de que o quadril está se “deslocando”, mas isso não ocorre. Essa síndrome é conhecida como “Snapping hip syndrome”, ou “síndrome do estadlido do quadril”. O paciente tem a sensação da passagem do músculo ou tendão sobre uma estrutura óssea. Isso ocorre no lado externo onde está localizada uma faixa de tecido conjuntivo a banda iliotibial que passa sobre a porção lateral do fêmur, o trocanter. Em alguns casos o trocanter sobressai e o movimento da banda cria um estalo. Esse quadro pode evoluir e causar uma bursite/tendinite no quadril. Os fatores que podem levar ao seu aparecimento do estalo são: -alterações posturais; -encurtamentos do tensor da fascia-lata (banda ílio-tibial); -lesões na cartilagem; -perda muscular entre os músculos do quadril e lombo-pelvico. É importante fazer um diagnóstico para identificar onde está ocorrendo o estalo e suas causas. Exames como radiografia podem ser solicitados na investigação. Geralmente, o tratamento é conservador baseado em medicamentos anti-inflamatórios em caso de dor. A fisioterapia é fundamental para tratar o problema. Alongamentos e fortalecimento dos tecidos tensos são recomendados para aliviar a dor e os desconfortos. Nos casos gravidez quando não há uma melhora significativa da síndrome pode ser indicada a cirurgia da artroscopia de quadril para tratar as lesões. WWW.OJOELHO.COM.BR

SÍNDROME DO IMPACTO NO QUADRIL

SÍNDROME DO IMPACTO NO QUADRIL: SAIBA COMO TRATAR Por Dr. Thiago Fukuda em 29 de outubro de 2014 A dor pode soar com um alarme para uma doença no quadril. A articulação do quadril é profunda e um impacto entre anterior entre as estruturas da cabeça do fêmur e acetábulo pode levar ao impacto femoroacetabular ou síndrome do impacto do quadril. Esse impacto pode favorecer o surgimento de artrose em adultos jovens. Alterações anatômicas da cabeça do fêmur, hipermobilidade e desequilíbrio muscular são uma das causas do problema. O desequilíbrio muscular consiste numa ação exagerada dos músculos posteriores da coxa. Isso ocorre em movimentos que envolvem o agachamento, por exemplo. Tipos de impacto Tipo Pincer: a causa é um excesso de cobertura acetabular na borda anterior. Essa alteração pode causar uma lesão do labrum e da faixa mais periférica da cartilagem acetabular. Tipo Cam: é resultado do contato repetitivo entre uma transição do colo-cabeça femoral contra o acetábulo. Isso pode causar uma degeneração da cartilagem articular devido a força de cisalhamento transmitida para a porção antero-lateral do acetábulo. Tipo Misto: representa mais da metade dos casos de impacto e também está associada aos dois tipos anteriores. Sintomas A maioria dos pacientes que apresentam o impacto femoroacetabular estão entre a terceira e quinta década de vida. A dor irradia para a região de dentro da coxa ou joelho, o que pode retardar o diagnóstico, pois a síndrome pode ser confundida com lesões musculares (distensões da coxa ou da virilha). A dor pode piorar após e durante atividades físicas. Tratamento O tratamento da síndrome pode ser feito com a fisioterapia e orientações na hora de praticar atividade física. O paciente deverá evitar uma sobrecarga ou exercício e esportes de impacto que exijam flexão ou abertura no quadril. O paciente deverá ser avaliado periodicamente, e poderá fazer o uso de medicamentos eventualmente. A fisioterapia deve ser feita apenas como manutenção de mobilidade articular.

DOR NA LATERAL DA COXA E JOELHO

DOR NA LATERAL DA COXA E JOELHO: DESCUBRA O QUE CAUSA E COMO TRATAR Por Dr. Thiago Fukuda em 5 de novembro de 2014 em Artigos Uma dor na lateral do joelho pode ser um sinal de síndrome do atrito da banda iliotibial. Quem sofre com esse tipo de dor são os praticantes de corrida de rua devido ao esforço repetitivo. Isso ocorre quando o corredor flexiona e estende o joelho, a parte inferior da banda passa por cima do côndilo femoral lateral causando um atrito entre essas duas estruturas. Alguns fatores podem contribuir para o encurtamento da banda, dentre eles: diferença de comprimento entre as pernas; correr em superfície inclinada, calçados inapropriados, músculos tensos no quadril e desalinhamento dos membros inferiores. O sintoma mais comum é dor na região lateral do joelho que pode surgir durante a corrida. A dor pode ter uma piora progressivamente causando limitação. Após alguns minutos de descanso, a dor desaparece, mas logo reaparece. Para identificar a dor, o médico ou fisioterapeuta pode solicitar alguns exames clínicos e testes, como compreensão local do epicôndilo lateral para provocar a dor, palpitação do epicôndilo lateral durante o movimento de flexão passiva do joelho, teste de Ober positivo. Tem tratamento? O tratamento pode ser feito por meio de aplicação de compressas de gelo sobre a banda iliotibial durante trinta minutos, massagem com gelo, uso de medicamentos anti-inflamatórios. A fisioterapia é importante para a recuperação do joelho. O fisioterapeuta pode indicar liberações miofascias durante a sessão, bem como alongamento e principalmente fortalecimento muscular. Quando retornar ao esporte ou à atividade? O retorno pode acontece quando o paciente conseguir dobrar e esticar o joelho sem queixar-se de dor, correr em linha reta sem mancar, não ter edema no joelho, conseguir fazer viradas bruscas a 45° e 90°, pular com ambas as pernas. Para evitar a síndrome, é recomendado que o atleta faça um aquecimento adequado antes de praticar qualquer atividade física.

SINOVITE (AGUA NO JOELHO0

Sinovite (Água no joelho) O que é? Conhecida como água no joelho, a sinovite consiste numa inflamação da membrana sinovial, uma fina camada de tecido conjuntivo que reveste estruturas como tendões musculares, cápsulas articulares e bolsas sinoviais. Causa A água no joelho ocorre após uma inflamação da membrana sinovial. Entre as causas estão: traumas agudos, uso excessivo ou repetitivo da articulação, infecção, reação humoral ou metabólica. Sintomas Inchaço, aumento da temperatura local, vermelhidão e dor na articulação. Dificuldade em movimentar a articulação afetada. Diagnóstico e exames Por meio do exame físico o médico ou fisioterapeuta consegue confirmar o diagnóstico de sinovite. Radiografia, ultrassonografia e ressonância magnética também podem ser feitos. Tratamento O tratamento da sinovite depende da sua causa. Em alguns casos o médico pode retirar o excesso de líquido intra-articular através de uma punção. Mas a maioria pode ser tratada com fisioterapia, que busca uma diminuição do edema, aumento circulatório, drenagem linfática, fortalecimento muscular e o ganho de amplitude articular. Para estes objetivos, condutas como Laserterapia de baixa intensidade, Terapia combinada, técnicas de liberação miofascial, drenagem manual linfática, método de RICE (gelo, compressão, repouso e elevação), exercícios de amplitude de movimento, fortalecimento e propriocepção podem ser utilizadas. WWW.OJOELHO.COM.BR

Bursite de quadril

Bursite Bursite de quadril O que é? A bursite do quadril é o processo inflamatório que ocorre em uma bolsa (bursa) que tem função de diminuir o impacto ou atrito entre os tendões e o osso. Quando ocorre no quadril, pode acometer a bursa subtrocantérica – localizada lateralmente ao quadril, logo abaixo do trocânter maior ou isquiática – localizada na região abaixo da linha glútea, posteriormente ao quadril. Causa A inflamação destas bursas no quadril ocorre por atrito excessivo ocasionado por diminuição de flexibilidade, fraqueza muscular, disfunções biomecânicas ou até mesmo traumas diretos. Sintomas Dor lateral do quadril nas bursites trocantéricas e posterior nas bursites isquiáticas. O paciente pode referir dor espontânea ou à palpação. Diagnóstico e exames No exame físico completo o fisioterapeuta tem como objetivo avaliar a sensibilidade na área sobre o trocânter maior ou abaixo da tuberosidade isquiática. Os testes de força dos músculos abdutores e extensores do quadril tende a ser doloroso pois há tração tendínea e compressão destas bursas. O exame complementar de ressonância nuclear magnética (RNM) pode complementar o diagnostico. Tratamentos O tratamento inicial para a bursite do quadril não envolve cirurgia. A fisioterapia tem como objetivo diminuir a inflamação, aliviar a dor e diminuir o atrito sobre estas bursas. Recursos de Eletrotermofototerapia, liberaçãomiofascial, alongamento muscular, terapia manual e correção biomecânica com exercícios de fortalecimento muscular e treinamento sensório-motor devem ser empregados para uma completa resolução do caso. FONTE: WWW.OJOELHO.COM.BR

Tendinopatia (tendinite) de quadril

Tendinites/Tendinopatias Tendinopatia (tendinite) de quadril O que é? No quadril, os tendões dos músculos glúteos (máximo, médio e mínimo) são os mais acometidos por tendinopatias. A dor se localiza na região lateral do quadril (sobre o trocanter do fêmur) podendo irradiar pela face lateral da perna. O tendão do músculo ílio-psoas e dos músculos adutores também são regiões comumente acometidas por processo inflamatório e/ou degenerativo. FOTO Causa O aumento da carga de exercício de forma abrupta e o excesso de impacto do tendão contra proeminências ósseas são as causas das tendinopatias. Além disto, pacientes que apresentam algumas anormalidades biomecânicas como o “valgo dinâmico” podem potencializar a sobrecarga nestes tendões e acelerar o aparecimento das tendinites ou tendinopatias. Sintomas A dor normalmente ocorre perto da articulação, que aumenta com os movimentos e costuma piorar à noite. A espessura do tendão pode se apresentar aumentada. Estas alterações podem acometer principalmente corredores de longa distância e aqueles que fazem muitas provas de intensidade alta, por exemplo, que incluem subidas. Entretanto, muitos pacientes sedentários com sobrepeso ou com disfunções biomecânicas podem apresentar este mesmo quadro clínico. Diagnóstico e exames O diagnóstico é feito por meio de um exame físico em que busca sinais de dor, sensibilidade e perda de função. O paciente poderá fazer um exame de ressonância nuclear magnética (RNM) ou ultra-som (USG) do quadril para que seja realizada avaliação do nível de comprometimento do tendão e indicar o melhor tratamento. Tratamento O tratamento das tendinopatias pode ser dividido em dois tempos: A etapa 1 de alívio da dor, inflamação e edema, utilizando-se de técnicas de Eletrotermofoterapia com laser, ultra-som e terapia combinada, além de liberação miofascial e terapia manual. A etapa 2 visa a correção das prováveis disfunções biomecânicas por meio de exercícios de fortalecimento, flexibilidade, mobilização articular e treinamento sensório-motor. O tratamento conservador apresenta ótimos resultados, podendo resolver completamente o caso em algumas semanas.

LABRUM

Labrum O que é? O labrum acetabular é uma estrutura fibrocartilaginosa que reveste o acetábulo, ou seja, reveste a parte interna do quadril onde o fêmur se encaixa. Ele tem a finalidade de manter a pressão intra-articular e auxiliar na estabilidade e distribuição do líquido sinovial. Quando há uma lesão do labrum provocada por traumatismos agudos ou repetitivos, ocorre um extravasamento de líquido (derrame articular) com inflamação e liberação de substâncias químicas que irão causar danos à cartilagem articular e consequentemente dor. Causa As rupturas labrais ocorrem principalmente devido ao impacto femoroacetabular, normalmente provocado por traumas repetitivos, frouxidão capsular, hipermobilidade, displasia do quadril e degeneração articular. Sintomas Dor na articulação do quadril, região inguinal (virilha) e na face interna da coxa, que pode irradiar até os joelhos. É importante ressaltar que muitas vezes a dor pode ser confundida com lesões musculares, tendíneas, hérnias inguinais ou até mesmo de púbis. Diagnóstico e exames Juntamente com o exame físico por meio de testes irritativos do labrum, o diagnóstico pode ser feito por raio-X e ressonância nuclear magnética (RNM). As radiografias podem mostrar presença de impacto femoroacetabular e a RNM confirmar a lesão de labrum. Tratamento O tratamento pode ser conservador e consiste basicamente em Fisioterapia. As sessões devem ser iniciadas nesta fase, visando o alívio da dor e inflamação com recursos de Eletrotermofoterapia, diminuição de espasmo muscular protetor com terapia manual, correção biomecânica com fortalecimento muscular e treino sensório-motor. As atividades físicas devem ser diminuídas e os movimentos que causam dor deverão ser evitados. Casos que não são responsivos ao tratamento conservador podem se beneficiar de uma cirurgia artroscópica, seguido de protocolo pós-operatório de 3 a 4 meses de Fisioterapia. FONTE: WWW.OJOELHO.COM.BR

Impacto Femoroacetabular (IFA)

Impacto Femoroacetabular (IFA) O que é? É uma condição em que os ossos da pelve (acetábulo) e do fêmur (colo femoral) adquirem uma alteração de formato, podendo até resultar em uma deformidade. Essa alteração provoca um encaixe imperfeito dos ossos, podendo causar danos na articulação. Existem dois tipos de impacto: CAM, em que há um aumento da junção entre o colo e a cabeça femoral e PINCER, em que há aumento do rebordo acetabular. Muitos pacientes podem também apresentar ambos os tipos de impacto. Causa O IFA acontece devido a uma alteração de formato dos ossos do quadril que podem ser adquiridos quando há instabilidade desta articulação ou por má-formação durante a infância. Alterações na placa de crescimento do quadril em desenvolvimento e alterações biomecânicas nos membros inferiores são consideradas umas das possíveis causas. Sintomas Os pacientes apresentam dor inguinal (virilha), sendo associada a dor muscular e/ou tendínea, estando em muitos casos associado a episódios de travamentos da articulação, principalmente quando há uma lesão do labrum acetabular. Uma dor aguda pode ocorrer quando a pessoa faz o movimento de girar o quadril ou agachar, mas, na maioria das vezes, a dor é apenas relacionada a um leve desconforto. Diagnóstico e exames Além dos testes irritativos que simulam o mecanismo de lesão, os exames de imagem como raio-X em diferentes posições para se observar anormalidades e sinais de artrose, tomografia computadorizada (TC) para observação mais detalhada das estruturas osteo-articulares e a ressonância nuclear magnética (RNM) para lesão de tecidos moles devem ser empregados para um diagnóstico mais preciso. Tratamento A grande discussão é se o melhor tratamento é o conservador ou cirúrgico. No tratamento conservador, a Fisioterapia desempenha um papel fundamental por meio de exercícios para correção biomecânica, tentando “afastar” o colo femoral do PINCER. Estes exercícios de fortalecimento muscular, equilíbrio e propriocepção podem ser associados a recursos de Eletrotermofototerapia para diminuição da dor e inflamação. Entretanto, quando o paciente não responde bem ao tratamento conservador, ainda há a opção cirúrgica através de artroscopia do quadril para correção da deformidade óssea e lesão do labrum. Vale lembrar que os pacientes também necessitarão de Fisioterapia pós-operatória por 3 ou 4 meses. fONTE: WWW. OJOELHO.COM.BR