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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Distrofia Simpática Reflexa (DSR) ou Atrofia de Sudeck

Distrofia Simpática Reflexa (DSR) ou Atrofia de Sudeck
Esta doença vem recebendo diversas terminologias, tais como algodistrofia, causalgia, atrofia de Sudeck, síndrome ombro-mão, neuroalgodistrofia, distrofia simpática pós-traumática ou síndrome dolorosa regional complexa tipo 12.
O mecanismo que estimula seu surgimento ainda não é claro, sabe-se que a condição pode durar anos, mas a recuperação em geral espontânea ocorre em 18 e 24 meses, onde são identificados três estágios.
Estágio I (reversível): Essa fase é observada a vasodilatação, dura 3 semanas a 6 meses. A dor é característica predominante, geralmente desproporcional à gravidade da lesão. Há hiperidrose,calor, eritema, crescimento anormal das unhas e edema nas mãos.
Estágio II ( distrófico ou de vasoconstrição): Essa etapa dura de 3 a 6 meses. Caracteriza-se por hiperatividade simpática, dor em queimação e hiperestesia exacerbada pelo tempo frio. A mão apresenta-se cianótica e com manchas, as unhas quebradiças e ocorre o surgimento da osteoporose.
Estágio III ( atrófico): Esse estágio é caraterizado por dor decrescente ou aumentada e por osteoporose grave. Pode ocorrer perda muscular e contraturas.


Queixas comuns:
Dor ou hiperestesia no ombro, punho ou na mão.
Limitação da ADM, normalmente na rotação lateral e abdução de ombro e restrição na extensão de punho e na flexão metacarpofalangeana.
Instabilidade vasomotora.
Edema de punho e mão secundário ao comprometimento circulatório dos sistemas linfáticos.
A medida que a condição progride, a dor cede mas persiste a limitação de movimento e a osteoporose.




Tratamento:


Por ser um distúrbio progressivo, a melhor intervenção é a prevenção, quando se identificada a possibilidade do desenvolvimento da DSR,, como após a ocorrência de trauma de ombro, isso requer que o FISIOTERAPEUTA, motive o paciente a mover com segurança todo o membro superior, minimizando edemas e a estagnação vascular.
É necessária intervenção MÉDICA, para lidar com essa doença. O médico pode escolher bloquear os estímulos simpáticos com drogas simpatolíticas ou bloqueio do ganglio estrelado, entre outras alternativas disponíveis escolhidas pelo médico. Isso é feito junto com o exercício FISIOTERAPÊUTICO para interromper a resposta simpática e tratar os comprometimentos e as limitações funcionais.

Objetivos dos tratamentos:
Educar o paciente.
Aumentar ou manter ADM.
Facilitar contrações musculares ativas.
Alivio da dor.
Controlar edema
Dessensibilizar a área.
Todas as informações foram retiradas do livro Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas de Colby e Kisnner, 2003.
Indicação de leitura: Distrofia simpático-reflexa, J. Pediatr. (Rio J.) vol.80 no.2 Porto Alegre Mar./Apr. 2004. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0021-75572004000200015&script=sci_arttext&tlng=es

2 comentários:

  1. dr boa tarde
    o senhor já ouviu falra de DSR de tornozelo?
    minha filha de 16 anos jogadora de volei após alguns entorses que saravam rápido teve um entorse forte e começou apresentar sintomas de DSR..(o médico sugeriu esse diagnostico)...
    faz 25 dias do entorse o pé está muito inchado (não desceu aquele edema comumente q desce perto da planta dos pés)pele lustrosa, muita dor e algumas vezes pé muito gelado).
    se o senhor puder ajudar agradeço.. não achei muita coisa de DSR do tornozelo..achei mais de mãos e ombros.
    Sou de sta bábara dóeste, fique com DEUS
    ernani rodrigues
    ernanitec@hotmail.com

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  2. Me puede indicar que es lo más apropiado en el caso de que ésto se produzca en el pie de un niño de 10 años?
    Gracias

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