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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Estabilização da coluna vertebral

Estabilização da coluna vertebral




Sabe-se da função estática e dinâmica da coluna vertebral. Para que ambas ocorram de forma harmônica, é preciso uma boa estabilidade. Tal estabilidade fundamenta-se em um tripé: elementos estáticos, elementos dinâmicos e controle motor. Quando, por algum motivo, um desses elementos não atua de maneira correta, ocorre um processo que culminará, fatalmente, em instabilidade e com ela uma série de sintomas que podem ser diretamente associados e outros que são resultantes de processo de compensação postural.
Os elementos estáticos respondem passivamente, oferecendo força tensora contra o movimento. São eles: ligamentos espinhais, discos intervertebrais, cápsulas articulares, articulações facetárias e corpos vertebrais. Como elementos dinâmicos temos ainda dois grupos: musculatura global ou superficial e musculatura segmentar ou profunda (ver tabela). A predominância de fibras dessa musculatura é do tipo I, o que caracteriza a função estabilizadora desses músculos. Lesões e dor lombar traz mudanças na conformação de distribuição de fibras e faz esse músculos se comportarem com característica fásica.
O que não pode deixar de ser enfatizada e compreendida é a ação do controle motor no processo de estabilização. Esses músculos agem de maneira antecipatória ao movimento. Informações aferentes chegam ao SNC, que elabora e manda um comando efetor, caracterizando assim a coordenação neuromuscular. As informações propriocepitivas partem das capsulas articulares, disco intervertebral e ligamentos, como também do próprio músculo que entrará em ação. Qualquer informação incoerente nesse mecanismo proprioceptivo levará a um controle estabilizador deficiente.
Posteriormente será postado nesse blog como se dá o treinamento de estabilização segmentar para coluna lombar e cervical.

Referências:


SIQUEIRA, G.R.; SIVAL, G.A.P.; VIEIRA, R.A.G. Anatomia biomecânica e estabilização da coluna. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2009.
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5a edição. São Paulo: Manole, 2009.
PANBAJI, M.M. Clinical spine instability and low back pain. J Electromyogr Kinesiol, v.13, n4, p. 2383-397, 2003.

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