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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pilates: Cientistas descobrem cura para osteoporose

Pilates: Cientistas descobrem cura para osteoporose
March 10th, 2010
Uma equipe internacional, liderada por cientistas do Centro Médico da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, foi capaz de curar a osteoporose em camundongos e ratos com uma dose diária de um composto experimental que inibe a síntese da serotonina no intestino.

Pesquisas recentes já haviam demonstrado que a serotonina no intestino retarda o desenvolvimento ósseo. Esta última descoberta pode levar a novas terapias que gerem um novo osso. Os medicamentos atuais contra a osteoporose só atuam para tentar evitar o colapso do osso velho.

Os resultados da pesquisa foram publicados no último exemplar da revista Nature Medicine.

A pesquisa agora publicada é uma sequência de outra grande descoberta feita pelo mesmo grupo em 2008 (e publicado na revista Cell) de que a serotonina liberada pelo intestino inibe a formação óssea, e que a regulação da produção de serotonina no intestino afeta a formação óssea.

Antes dessa descoberta, a serotonina era conhecida principalmente como um neurotransmissor que age no cérebro. No entanto, 95% de serotonina do corpo é encontrada no intestino, onde a sua principal função é inibir a formação óssea.

Com base nessa descoberta anterior, os cientistas postularam que um inibidor da síntese da serotonina no intestino seria um tratamento eficaz contra a osteoporose. Eles agora confirmaram sua hipótese em animais de laboratório.

“Novas terapias que inibam a produção da serotonina no intestino têm o potencial para se tornar uma nova classe de drogas para serem adicionadas ao arsenal terapêutico contra a osteoporose”, disse Gerard Karsenty, um dos autores do estudo.

Os ossos não são inertes, eles experimentam uma renovação constante, com algumas células responsáveis pela remoção de material antigo e outras células responsáveis pela criação de um novo osso.

Nos humanos, a formação óssea atinge seu pico por volta dos 20 anos de idade, a partir de quando a massa óssea começa a declinar. A taxa de declínio para as mulheres aumenta após a menopausa, quando a queda de níveis de estrogênio e as células que eliminam as partes velhas dos ossos se tornam hiperativas.

“Há uma necessidade urgente de novos tratamentos que não só parem a perda óssea, mas também que construam um novo osso”, diz Karsenty. “Usando estes resultados, estamos trabalhando duro para desenvolver este tipo de tratamento para pacientes humanos”.

O próximo passo é testar o novo composto em humanos.

Fonte: http://ow.ly/1gwuI

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