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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Riscos no treinamento de esportes de Luta

Em pesquisa recente publicada por pesquisadores búlgaros, foram determinados os fatores de risco associadas ao treinamento de lutas, em especial da Luta Olímpica.

Cento e vinte atletas (masculino e feminino) com idade média de 18 a 26,5 anos foram recrutados. Foram "levantadas" informações sobre lesões crônicas, lesões mais recentes relacionadas com a Luta, bem como tratamentos, histórico de treinamento e conscientização de estratégias de prevenção de lesões.

Resultados

Os resultados indicaram que 45,8% dos lutadores sofreu lesão nos últimos seis meses. A maioria dos lutadores (52,5%) relatou ter sido afetado por lesões crônicas no momento da pesquisa. A idade de início de lesões relacionadas com a Luta surgiu em média entre 15 e 17 anos. O joelho e o tornozelo foram os locais mais comuns de lesão (35%). Braços, ombros e mãos foram responsáveis por 20% das lesões. A maioria dos participantes (82%) que necessitou de tratamento consultou um fisioterapeuta. Dois dos mais pronunciados fatores de risco de lesões foram: 1) Excessivo volume de treinamento (mais de 8 horas de formação por semana); 2) Metodologia de treinamento adotada.

Conclusões

Segundo os cientistas, um limiar de treinamento individual pode ser determinado para os lutadores, que se for ultrapassado, aumentaria proporcionalmente o risco de lesões.

Na Luta Olímpica estilo Livre essas lesões afetam mais o joelho e o tornozelo. Também ressaltaram que a carga de treinamento bem planejada semanalmente pode reduzir as lesões. Por fim, destacaram que fisioterapeutas em conjunto com os técnicos têm um papel crucial no desenvolvimento deste programa de formação e prevenção.

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