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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Joelho sofre com o abuso dos atletas

Joelho sofre com o abuso dos atletas
por Redação Tudo Bem
01.08.2006

Dentre todas as articulações do esqueleto humano, nenhuma é mais exigida no esporte do que o joelho. Pode ser futebol, vôlei, tênis ou até mesmo um inofensivo jogo de peteca no parque – se é preciso correr sobre duas pernas, é o joelho que carrega o corpo. Conseqüentemente, é ele também quem acaba sofrendo a maior parte das lesões. Afinal, qual é o atleta ou boleiro de fim de semana que nunca sentiu dores no joelho?

Exemplos não faltam. Talvez o mais drástico seja o do atacante Ronaldo, que rompeu completamente o tendão patelar durante uma arrancada em um jogo em 2000. E, assim como o Fenômeno, milhares de esportistas sem treinamento especializado e colocam seus joelhos em risco nos campos, quadras e tatames todos os dias.

“O esporte em geral é muito competitivo. Já vi lesões de menisco em garotos de 13 e 14 anos”, diz o médico Moisés Cohen, chefe do Centro de Traumatologia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “As pessoas sempre querem superar seus limites.”

Sem cuidados básicos, porém, o primeiro limite que acaba sendo rompido é o do joelho. A receita é simples: começa com aquecimento, alongamento e preparo físico adequados para cada atividade física. “Todo mundo sabe que tem que fazer, mas ninguém acha que é importante”, diz o ortopedista Dan Oizerovici, especialista em traumatologia esportiva do Hospital Albert Einstein.

O estudante Rodrigo Zanotti, 21 anos, sofreu os efeitos disso durante uma pelada com os amigos. Em um lance, pulou para dominar a bola e caiu com todo o peso do corpo sobre a perna esquerda. O joelho não agüentou, e o ligamento cruzado anterior (LCA) se partiu em dois. “Raramente fazia alongamento”, assume Zanotti.

Limite

O joelho é uma articulação complexa e pode ser lesionado de várias formas e em vários pontos: nos tendões, ligamentos, meniscos, cartilagem e até no próprio osso. Os traumas mais comuns são causados por excesso de carga – resultado do excesso de atividade ou da falta de preparo físico.

Ao contrário do cotovelo e do ombro, o joelho não tem nenhum mecanismo de “trava”. O fêmur e a tíbia estão “soltos” um sobre o outro, mantidos no lugar apenas pelos tendões e ligamentos.

“Na dúvida, o melhor é usar o bom senso – e, se possível, buscar orientação profissional”, avisa Cohen.”

Publicado originalmente no site do jornal Tudo Bem em 01/08/2006.

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