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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Previnir e tratar a osteoporose

previnir e tratar a osteoporose
Por: Almada Negreiros

A osteosporose é uma doença esquelética sistêmica, caracterizada por massa óssea baixa, redução absoluta da quantidade de osso, deteriorização microarquitetural do tecido ósseo com consequente fragilidade óssea e sucetibilidade à fratura.

Considerado um problema de saúde pública grave, é responsável por gastos de 10 bilhões de dólores por ano só nos EUA já que aproximadamente um terço das mulheres acima de 65 anos sofrerá fraturas de vértebras; uma em cada 3 mulheres em idade avançada e um em cada 6 homens sofrerão fratura pélvica onde destes, 10-20% morrerão por consequência da fratura e outros 30-60% necessitarão de cuidados prolongados repassando o déficit aos cofres públicos.




Definição e etiologia da osteosporose. Caracterizada pela existência de menor massa óssea quando comparada com indivíduos da mesma faixa etária/sexo com maiores riscos de fraturas e por ser considerada uma doença sistêmica do sistema músculo esquelético, associada a altos índices de morbidade. É uma doença cosmopolita, ocorre em toda a população mundial, mas a incidência de fratura difere acentuadamente nos grupos étnicos, com maior incidência entre brancos e amarelos se comparado com a raça negra.
O processo natural deo envelhecimento e a osteoporose. A evolução da massa óssea durante a vida, pode ser dividida em 3 fases distintas. Na primeira, que vai da concepção à puberdade, e que se encerra com o fechamento da epífases. Segue-se a segunda fase durante o qual ocorre um aumento significativo da massa óssea . O pico da massa óssea é alcançado dos 30 aos 40 anos de idade. Alguns anos após a fase de formação óssea máxima, mais precocemente nas mulheres do que nos homens, ocorre a diminuição progressiva da massa óssea. Nas mulheres a perda de massa óssea é de aproximadamente 1% ao ano principalmente a partir do quinto ano após a menopausa.
Diagnóstico e avaliação da osteoporose. A conceituação e identificação da osteosporose envolve a diminuição da massa óssea corroborada por sinais clínicos, radiológicos, laboratoriais e histológicos.

Métodos propedêuticos para a avaliação da osteosporose:





Radiologia - As alterações ósseas encontradas na osteoporose consistem na rarefação óssea generalizada, mais proeminente na coluna vertebral, alterações dos corpos vertebrais e fraturas de punho, colo do femur e costelas.
Densitometria óssea - Avalia a atividade metabólica em diferentes regiões do esqueleto. O método tem se mostrado eficaz devido sua sensibilidade e reprodutividade, não só para a caracterização diagnóstica, mas também para a avaliação terapêutica inferindo dados sobre a densidade da coluna vertebral, colo do fêmur, bem como a massa mineral total.
Marcadores biológicos do metabolismo ósseo e tomografia computadorizada.
Tratamento sintomático. É o tratamento realizado na primeira fase de manifestações clínicas, abordando o quadro doloroso e previnindo possíveis complicações.



Tratamento medicamentoso. Utilização de analgésicos e miorelaxantes, previnindo as interações medicamentosas e as complicações advindas dos efeitos colaterais da medicação usada. Lembrando que corticõides esteroidais aumentam o risco de fraturas.



Repouso. É de grande importâancia na fase aguda, pois diminuindo a mobilidade estaremos consequentemente reduzindo o quadro doloroso.
Fisioterapia. Podemos usar uma grande variedade de recursos analgésicos devidamente indicados e acompanhados por um fisioterapeuta. TENS, Eletroacupuntura, massagem manus e hidroterapia diminuem sensivelmente o quadro doloroso, reduzem edemas localizados e promovem a independência funcional tanto quando possível acrescendo, dessa manaira, a qualidade de vida dos pacientes.


Tratamento Farmacológico. Basicamente são usado dois grandes grupos de fármacos:



Anti-reabsortivos - como por exemplo o Cálcio atuando sobre a diminuição da secreção do paratormônio. O estrogênio reduzindo a reabsorção óssea, sendo o agente na escolha na prevenção da perda óssea pós-menopausa. Atua ativamente na prevenção de fraturas e na diminuição da perda óssea. Dentre os efeitos adversos do estrogênio, observamos a indução à mestruação, mastodinia e retenção de líquidos.
Estimuladores da formação óssea - Fluoretos constituindo potentes estimuladores da formação óssea, resultando um grande aumento da massa óssea trabecular.
Vitamina D e seus análogos - estudos preconizam que aumentam a massa óssea e reduzem a frequência de fraturas em indivíduos com a osteoporose já instalada.

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