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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Os músculos envolvidos na corrida

Os músculos envolvidos na corrida
Você conhece os músculos envolvidos na corrida?


Você, que faz exercícios, precisa conhecê-los, cuidar deles e saber como curá-los
A corrida, como um dos esportes mais completos, mexe com quase todos os músculos do corpo humano, mas os mais exigidos estão localizados nos membros inferiores (pernas e pés), no tórax e nos membros superiores (braços). Cada músculo desses apresenta uma função e é mais ou menos importante para a corrida. Mas todos têm suma importância específica.
Para melhor estudo dos músculos, o melhor é dividi-los em grupos. Primeiro, os músculos dos membros inferiores, pernas – os mais importantes – por darem a impulsão e sustentação no momento da corrida, depois os do tórax, responsáveis pelo equilíbrio do corpo e depois os dos membros superiores, que também dão equilíbrio e servem à impulsão.
Se levarmos em conta o movimento da corrida, os membros inferiores podem ser divididos em dois mecanismos de ação: o membro de apoio, que está no chão e faz o movimento de impulsão para a frente, e o membro de oscilação, que está no ar. Assim, o que é membro de apoio, em movimento, se transforma em de oscilação no seguinte e assim sucessivamente.
No membro de apoio, os músculos mais exigidos são os quadríceps, que se contrai para impedir o choque e faz o movimento de extensão, destinado à impulsão, e o grande glúteo, que serve para a extensão da coxa (leva a coxa par trás).
O quadríceps se divide em quatro músculos: reto femoral, vasto medial, vasto lateral e vaso intermediário, cujas ações são a extensão da perna. O quadríceps fica na porção anterior (na frente) da coxa. O reto femural, além da função de todo o quadríceps, auxilia na flexão da coxa.
Além de levar a coxa para trás, o grande glúteo serve para manter o tronco ereto e age sobre os atos de caminhar e subir escadas. Reforça ainda as articulações do quadril e joelho.
Depois de estabelecido o impulso, os músculos que vão entrar em ação são os flexores da coxa. O principal é o epsoasilíaco que, começa na região dorsal, disposto lateralmente junto à coluna e vai até a coxa. Atuam ainda o reto anterior, tensor da fascia lata e pectínio. Estes músculos se contraem para trazer o membro à frente.
Os músculos que fazem a flexão da perna (levar a perna para trás) são o bíceps femoral, o semimembranoso e o semitendinoso.
O bíceps femoral é dividido em duas partes, a porção longa e a porção curta. Aém da flexão da perna, estes três músculos ainda auxiliam no movimento inverso da coxa (extensão). O semimembranoso e o semitendinoso, além da flexão da perna, servem também para o movimento de extensão dos quadris (estes três músculos juntos formam o jarrete).
No tronco, os músculos mais exigidos são os abdominais e os dorsais, que servem para manter o equilíbrio.
Os músculos do abdômen podem ser divididos em dois grupos, para efeito de melhor entendimento, os ventrais e os dorsais.
Dos músculos ventrais, no plano superficial, os mais importantes são os músculos obliquo externo e oblíquo externo e oblíquo interno e em um plano mais profundo o músculo reto do abdômen, que se aproxima o tórax da bacia, portanto flexionando o tronco ou, inversamente, levantando a bacia. Comprimem o abdômen, funcionando como cinta abdominal.
Estes músculos são antagonistas (têm ação contrária) aos músculos dorsais. Da musculatura própria do dorso, fazem parte os músculos íleo costa, dorsal longo, que atuam na extensão da coluna e na flexão lateral.
Nos membros superiores, os músculos mais utilizados nas corridas são o deltóide (anterior e posterior), o bíceps, o braqueal anterior e o flexores dos dedos.
O deltóide, em sua porção anterior, faz o movimento do pêndulo para a frente e a porção posterior, o mesmo movimento para trás.
Na flexão do antebraço, os músculos de maior ação são o braqueal anterior e o bíceps. As duas partes do bíceps (porção longa e a porção curta), têm a mesma função, isto é, flexionar o antebraço.

Veja abaixo se você já teve algum problema desse tipo:

Quadríceps – Desinserção do quadríceps a nível da rótula e da tuberosidade da tíbia. Desinserção é quando o músculo se solta do lugar onde ele se insere no osso (todo músculo se insere no osso).

Adutores – Torção e fratura por arrancamento, torção é quando há a desarticulação das juntas com volta ao local correto, podendo causar contusões nos ligamentos. Fraturas por arrancamento é quando o músculo arranca o ossono local da inserção, por causa de uma torção muito forte.

Atrofia Muscular – Pode ser causada por sinovite crônica, que é a inframação da sinóvia (membrana que recobre a articulação).

Artrose – Degeneração da cartilagem de uma articulação, que pode ser causada por sinovite ou por uso exagerado e por longos períodos da articulação (por exemplo, um datilógrafo pode ter atrose nas articulações falangianas).

Tendão de Aquiles – A principal lesão do tendão de Aquiles no exercício da corrida é a tenosinovite, que pode ser causada por pé plano (pé chato).

Lombalgia – Nas dores lombares, deve ser levada em conta a postura do atleta. Pés planos, calcâneos valgos (desvio do osso do calcanhar para fora), pés cavos (opostos aos pés planos) e ainda genu varum e genu valgum (arqueamento da perna, para dentro e para fora). Preparo inadequado, falta de aquecimento e atrofias musculares são ainda causas de lombalgia.

Quem toma diurético fica sujeito a sofrer câimbras

Um das lesões – apesar da crise ser de poupa duração – que mais assusta os corredores, principalmente quando se repetem frequentemente é a câimbra. Mais elas podem ser evitadas e, o principal, no caso, é combater as causas e não simplesmente se preocupar que elas aconteçam.
Um fato gravíssimo que deve ser sempre lembrado e é grande causador de câimbras, principalmente em pessoas que correm para perder peso ou estão começando a praticar o esporte, é o uso de DIURÉTICOS. Primeiro porque diurético não tira o peso real e depois por enfraquecer o organismo.
Mas há outras causas importantes que podem levar às câimbras, como doenças neurológicas, endócrinas, infecciosas, inflamatórias, musculares e vasculares.
Normalmente, a câimbra ataca mais atletas pouco treinados ou durante esforços muitos intensos e demorados. Então, momentaneamente, aparecem dores intensas e endurecimento dos músculos, o que é, na verdade, uma impotência funcional.
A principal causa é a circulação sanguínea insuficiente para o esforço que o músculo está sendo exigido, o que leva a um acúmulo de substâncias tóxicas.
Depois que a câimbras acontece, há vários tratamentos a serem feitos para eliminar a dor, antes de se procurar as causas específicas. O primeiro é fisioterápico, com calor. Há também a massagem e os remédios miorrelaxantes, além da Vitamina B, cálcio, magnésio e potássio.

Distensões e contraturas, o receio de quem corre

As ruturas musculares – distensões e contraturas – são os maiores fantasmas dos corredores de rua, iniciantes ou não. E a maneira de preveni-las, ou remediá-las, exige um estudo um pouco mais detalhado do músculos. O principal é saber o que cada uma dessas expressões que, só de se ouvir falar, já arrepiam, significam na realidade.
Distensões são ruturas das miofibrilas, que são as unidades funcionais dos músculos, isto é, a menor parte de um músculo que funciona sozinha. Uma causa é o alonngamento das miofibrilas além de seu limite fisiológico.
Outra causa é a falta de sinergismo (ação contrária) entre os agonistas e antagonistas. Normalmente, enquanto o agonista se contrai o antagonista relaxa, simultânea e harmoniosamente.
No caso dos antagonistas não estarem preparados para esta ação, os agonistas relaxam vagarosa e incompletamente, causando distensão. Outro fator é o traumatismo direto (contusão).
A contratura (hipertomia) é o aumento do tônus muscular, isto é, uma irritação nervosas. A contratura é um sina de alerta de que o músculo está fatigado.
Os fatores predisponentes da distensão e da contratura são a insuficiência alimentar, falta de treinamento, supertreinamento, atrofia muscular, falta de força e potência muscular e falta de aquecimento.
Falta de aquecimento é, aliás, a principal causa, especialmente entre corredores sem muita experiência. É necessário um aquecimento com ginástica ativa e alongamento, que atinge o músculo e a articulação total e intensamente. A massagem, que muitos pensam ser um bom aquecimento, na verdade é superficial e insuficiente.



fonte:http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/24055


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