Minha foto
Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

REGRAS DO SITE

OS ARTIGOS CONTIDOS NESTE SITE TEM APENAS O INTUITO DE INFORMAR , POR ISSO NÃO FAZEMOS DIAGNÓSTICOS OU TRATAMENTO PELO SITE E EM HIPOTESE ALGUMA QUEREMOS SUBSTITUIR UMA CONSULTA PARA MAIS DETALHES ENTRE EM CONTATO E MARQUE UMA CONSULTA COMIGO (FISIOTERAPEUTA)OU COM SEU MÉDICO DE CONFIANÇA.

ME RESERVO O DIREITO DE RESPONDER APENAS COMENTÁRIOS COM IDENTIFICAÇÃO E E-MAIL E QUE SEJA PERTINENTE AO CONTEUDO DO SITE( NÃO FAÇO DIAGNÓSTICO OU TRATAMENTO PELA INTERNET).

AS PERGUNTAS SEM E-MAIL EM ANEXO NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

AS RESPOSTAS NORMALMENTE NÃO SÃO PUBLICADAS POIS RESPEITAMOS A INDIVIDUALIADE DOS PACIENTES ,CADA CASO É ÚNICO.

Translate

Visualizações

Pesquisar este blog

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Tornozelo é mais novo candidato a substituição no corpo humano

Tornozelo é mais novo candidato a substituição no corpo humano
Agora, mais uma articulação está rapidamente se tornando candidata à substituição nos idosos. Neste ano, espera-se que 4.400 pacientes se submetam a cirurgias para substituir tornozelos com artrite.
Share


Agora, mais uma articulação está rapidamente se tornando candidata à substituição nos idosos. Neste ano, espera-se que 4.400 pacientes se submetam a cirurgias para substituir tornozelos com artrite ou lesionados, por articulações artificiais feitas de ligas de metal e plástico leve, de acordo com estimativas da indústria.

Quatro modelos são comumente usados nos Estados Unidos, com a aprovação da FDA (agência americana que controla alimentos e medicamentos). A demanda deve crescer ainda mais, à medida que os baby boomers chegam aos 60 ou 70 anos com dores debilitantes no tornozelo.

A substituição do joelho já existe há três décadas, mas sua popularização tem sido lenta. Problemas com os primeiros aparelhos deixaram cirurgiões e pacientes cautelosos. A operação é complexa e muitos cirurgiões não têm a experiência necessária. Embora o Medicare cubra substituições de tornozelo, muitos planos de saúde particulares não o fazem.

Todos os anos, cerca de 2 milhões de americanos vão ao médico com dor no tornozelo em decorrência de artrite ou fratura. Cerca de 50 mil pessoas sofrem com artrite no tornozelo em grau avançado todos os anos. Nessa condição, a cartilagem do tornozelo está completamente desgastada, causando um contato entre os ossos bastante doloroso e algum nível de incapacidade.

Até pouco tempo atrás, esses pacientes só tinham uma opção cirúrgica: cirurgia de fusão do tornozelo, na qual a parte desgastada da articulação é removida e os ossos são permanentemente presos com parafusos e placas. O procedimento geralmente alivia a dor, mas o paciente perde mobilidade no tornozelo, levando a mudanças na forma de andar e, no fim das contas, desgaste adicional e dor artrítica em outras partes do tornozelo. Cerca de 25 mil fusões de tornozelo foram realizadas nos Estados Unidos no ano passado.

99%

Andrew Keaveney, hoje com 73 anos, estraçalhou o tornozelo numa queda de um caminhão enquanto pendurava bandeiras como voluntário da American Legion. Uma cirurgia consertou os ossos quebrados, mas ele continuou a ter fortes dores.

Os médicos sugeriram fusão do tornozelo, mas ele encontrou um cirurgião que ofereceu a substituição total do tornozelo. Ele se submeteu à operação em dezembro de 2008 e hoje afirma que seu tornozelo está "99%".

"Antes da cirurgia eu não conseguia dormir à noite", disse Keaveney, de Locust Valley, Nova York. "Agora, posso subir escadas. Não sinto dor nenhuma. Alguns meses atrás, até joguei futebol com meus netos".

Seu cirurgião, Craig S. Radnay, associado do Instituto Insall Scott Kelly de Ortopedia e Medicina Esportiva na cidade de Nova York e em Long Island, afirma ser um "grande defensor" da substituição do tornozelo para determinados pacientes.

"Para uma substituição de tornozelo, temos de ser mais seletivos", disse ele. "Mas você não imagina quantos pacientes chegam a mim e eu menciono essa opção que eles nem sabiam que existia" (Radnay, que afirma ter realizado mais de 100 substituições de tornozelo usando um dispositivo Inbone do Wright Medical Group, de Arlington, Tennessee, é hoje consultor pago da empresa e ajuda a coletar dados sobre índices de sucesso de longo prazo).

O paciente ideal tem cerca de 60 anos e peso normal, embora médicos considerem pacientes mais velhos, dependendo de sua condição de saúde. Pessoas com diabetes podem não ser boas candidatas, pois podem correr risco de desenvolver complicações resultantes da circulação sanguínea insuficiente.

Cautela

Jonathan T. Deland, chefe do atendimento de pé e tornozelo do Hospital for Special Surgery, em Manhattan, disse que, embora os dispositivos tivessem melhorado, ele continuava cauteloso em sugerir a operação.

"A grande preocupação com a substituição do tornozelo é quantas vezes ela falha e com que frequência o tornozelo afrouxa", disse ele.

Complicações podem incluir cura lenta, assim como infecção. Complicações mais graves são raras, mas podem resultar em amputação. Mesmo assim, disse Deland, "estamos tendo cada vez menos falhas".

Os novos modelos exigem que menos osso seja removido. Desta forma, o osso no qual o dispositivo é afixado é mais forte. Além disso, os instrumentos usados para guiar cirurgiões no alinhamento da articulação artificial melhoraram. Deland citou dados que mostram que, para alguns modelos recentes, 90% das substituições de tornozelo ainda estavam no lugar depois de uma média de oito anos e meio.

Embora os quatro dispositivos mais comumente usados tenham diferenças técnicas no desenho e em como são implantados, os médicos afirmam que a escolha do dispositivo é bem menos importante do que a experiência do cirurgião. O procedimento está entre os mais difíceis realizados por cirurgiões de pé e tornozelo, e um dos maiores desafios é obter o alinhamento adequado da prótese da articulação.

Brian Donley, cirurgião ortopédico e diretor do centro de pé e tornozelo da Clínica Cleveland, conta que os pacientes sempre deveriam pedir ao médico para revelar qualquer interesse financeiro sobre um dispositivo (ele realizou a primeira operação nos Estados Unidos usando o dispositivo Salto Talaris, da Tornier, de Minneapolis, e recebe remuneração de consultoria da empresa).

Mesmo com o sucesso da implantação, os pacientes não deveriam esperar ter os mesmos tornozelos dos seus 18 anos de idade. Eles não devem tentar retornar a atividades como basquete e corrida. Porém, praticar golfe e caminhadas, algumas vezes até esquiar, geralmente fica permitido.

"Meus pacientes mais felizes são os que fizeram substituição de tornozelo", disse Donley. "Eles apreciam tanto a forma como suas vidas mudaram. Podem ir ao casamento dos netos e até dançar".


TARA PARKER POPE New York Times

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mensagens só serão respondidas com Nome e E-Mail