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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Deslocamento do disco da articulação têmporo-mandibular: US x RM

Deslocamento do disco da articulação têmporo-mandibular: US x RM
Segundo estudo, a ultra-sonografia dinâmica realizada por especialistas fornece informações importantes sobre o deslocamento do disco da articulação têmporo-mandibular (ATM).


Os pesquisadores afirmam que a ultra-sonografia é capaz de demonstrar o desarranjo interno e o deslocamento discal com ou sem redução. O desarranjo interno é definido como uma anomalia da posição do disco articular em relação ao côndilo mandibular e a eminência articular. O exame ultra-sonográfico da ATM direita e esquerda de 64 pacientes consecutivos foi realizado com a boca fechada e em abertura máxima, bem como durante a abertura e fechamento bucal.

A orientação do feixe ultra-sonográfico foi baseada em um protocolo padronizado para obter imagens seccionais incluindo o compartimento ântero-superior da articulação em um planto frontal-sagital, afirmam os autores. Com o paciente em posição supina, o transdutor foi colocado ao longo do maior eixo do ramo mandibular sobre a ATM e o arco zigomático. De acordo com os autores, os pontos ósseos de referência – o côndilo mandibular e a eminência articular – foram visualizados como linhas hiperecogênicas. Foi possível identificar a amplitude de movimento do disco, com movimentos suaves da mandíbula do paciente. Eles ressaltam que a orientação do transdutor deve ser mantida durante o movimento para evitar alterações artificiais no aspecto do disco, em particular sua ecogenicidade.

Na análise dos achados com a boca fechada, considerou-se a posição do disco normal quando a zona intermediária estava localizada entre o aspecto ântero-superior do côndilo e póstero-inferior da eminência articular. Os discos com a zona intermediária localizada anteriormente a essa posição foram considerados deslocados. Foram observados 87 casos de desarranjo interno. Utilizando a RM como o método padrão-ouro, a ultra-sonografia dinâmica diagnosticou corretamente o desarranjo interno em 93% dos casos, o deslocamento com redução em 82% e sem redução, em 83% dos pacientes.

Conclui-se que a acurácia da interpretação prospectiva da ultra-sonografia de alta resolução do desarranjo interno, do deslocamento discal com redução e sem redução foi, respectivamente, de 95%, 92% e 90%.

Referência R Emshoff et al. AJR 2002 June; 178:1557-1562



escrito por:Dra. Elisabete Almeida

fonte:http://www.lincx.com.br/lincx/cientificos/medicos/buco_maxilo/deslocamento_disco.asp


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