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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Correr é um esporte que tem cada vez mais adeptos

Correr é um esporte que tem cada vez mais adeptos
Publicado no dia 20/02/2010 com o(s) assunto(s) Atividade Física, Lesões Esportivas Comments are off Econômica e saudável, a corrida não é mais uma modalidade praticada somente por atletas e se transformou em coqueluche

Márcia Maria Cruz – Estado de Minas

Publicação: 17/01/2010 08:07 Atualização: 17/01/2010 08:30
A corrida deixou de ser modalidade exclusiva do atletismo para se transformar na coqueluche do momento para quem quer começar a se exercitar. Correr é a prática predileta da atualidade, adotada para quem quer afastar o sedentarismo, melhorar a performance cardiovascular ou simplesmente definir a silhueta. A atividade não exige investimento financeiro significativo, a exemplo de outros esportes que requerem equipamentos como o ciclismo ou até mesmo a malhação na academia e as pesadas mensalidades. Embora seja de fato uma prática esportiva bem econômica, exigindo apenas um tênis adequado e roupas que facilitem a transpiração, a corrida não deve ser praticada sem orientação.

Os riscos são inúmeros, desde a possibilidade de um mal súbito para quem tem problemas cardiovasculares até lesões nos pés e nas articulações, como tornozelos e joelhos – o que pode não só afastar da prática de exercícios físicos como dificultar a realização de afazeres rotineiros. No entanto, muitos ignoram os riscos no afã de conseguir a barriga de tanquinho, glúteos e pernas bem definidos. Simplesmente, disparam a correr. No verão, a preocupação é ainda maior: sedentários de carteirinha resolvem investir na vida saudável. A decisão é ótima, pois, como diz o ditado, antes tarde do que nunca. O problema está exatamente na forma como quem está há muito tempo parado vai começar a se exercitar.

Como para correr aparentemente basta estar com as pernas boas e escolher o local, as pessoas começam a praticar a atividade sem procurar um cardiologista, sem consultar professor de educação física e fisioterapeuta. É comum que a pessoa planeje por conta própria o número de voltas e os dias em que vai correr. Se jogar dessa maneira na prática esportiva, porém, não costuma dar certo. Primeiro, porque o fôlego rapidamente demonstra que de fato você ainda não está preparado para correr mais do que 100 metros. Depois, porque os músculos da perna respondem com uma dorzinha chata, que incomoda tanto que a corrida deixa de ser prazerosa para se tornar obrigação muito incômoda.

Quem começa a correr tomando os cuidados necessários costuma se apaixonar pela prática. Em alguns desses casos, a paixão é tão avassaladora que, muitas vezes, a pessoa exagera. O extremo também é bastante prejudicial e muitos corredores, como é o caso da psicóloga Kelly Montoaneli, de 39 anos, sofrem lesões. Há cinco anos praticando corrida, ela se dedicou tanto que chegou a largar em várias provas competitivas com o pelotão de elite, composto por atletas de alta performance. Em 2007, ela lesionou o quadril devido ao excesso de treinamento. Conseguiu se recuperar no ano passado depois de um tratamento fisioterápico e pela mudança no ritmo dos treinos. “Às vezes, a gente esquece que não há limite para os sonhos, mas há para o corpo”, alerta. Recuperada, ela continua correndo, mas com muito mais cuidado para evitar o estresse nas articulações.

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