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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Equestres e Adestramento

Equestres Adestramento
História do Esporte no Brasil
O adestramento no Brasil teve um impulso maior a partir da fundação da Confederação Brasileira de Hipismo em 1941. A partir desse momento, a modalidade tornou-se mais presente no cenário nacional. O adestramento como uma arte clássica, sempre encantou as pessoas tendo em seu desenvolvimento a participação e ajuda de admiradores sensibilizados e estimulados pela evolução do esporte.

Essa modalidade eqüestre teve sua base formada no Exército Brasileiro. A maioria dos instrutores era oficiais do Exército que tinham a possibilidade de se especializar nos grandes centros internacionais, além de terem a possibilidade de competir internacionalmente.

No Brasil, houve a contribuição inicial de Luiz Jácome de Abreu e Souza, que ao regressar da Inglaterra passou a transmitir os ensinamentos recebidos do duque de Newcastle a um grupo de oficiais do Regimento de Cavalaria de São Cristóvão, depois Dragões da Independência.

Em São Paulo, o cavaleiro português residente no país, Jorge Leal Furtado Coelho, pode ser considerado o pioneiro do adestramento.

Somente no início de 1955, foi realizado o primeiro Campeonato Brasileiro de Adestramento.

O Brasil tem inúmeras participações em Jogos Pan Americanos, Sul Americanos, Jogos Olímpicos e Mundiais (www.cbh-hipismo.com.br).

História do Esporte no Mundo
Adestrar é o caminho que leva à beleza sem par da equitação superior, baseada nos princípios dos grandes mestres La Guérinière, François Baucher e conde D’Aure (www.cbh-hipismo.com.br). O adestramento é uma disciplina olímpica do hipismo e, dentre todas as manifestações da arte eqüestre, constitui o segmento mais clássico. A modalidade está voltada essencialmente para a pureza e estilização dos movimentos naturais do cavalo. Extremamente técnica, busca o desenvolvimento harmonioso do organismo e dos meios do cavalo, de modo a torná-lo ao mesmo tempo governável e cômodo. Ao contrário das demais disciplinas, no adestramento, o cavalo não é instrumento ou objeto, mas sim sujeito. Portanto, para ele deverão convergir todas as atenções (www.horseonline.com.br). No âmbito internacional, a FEI, Federação Eqüestre Internacional, é a grande mantenedora do esporte na sua totalidade. Tem por missão, a transmissão de normas e de princípios às gerações futuras. Desde as Olimpíadas em 1912, em Estocolmo, na Suécia o adestramento é considerada uma modalidade olímpica.
Regras Básicas
No adestramento, o quesito principal é o controle do cavaleiro sobre o cavalo. As provas consistem num conjunto de movimentos em que, sob o comando do cavaleiro, o cavalo dá a impressão de se governar e demonstra uma série de qualidades, harmonia, leveza, facilidade de movimentos, regularidade de andaduras, posição rigorosamente correta, de acordo com as normas que regem o Concurso de Adestramento. As provas, disputadas nos diversos níveis de dificuldade e de categorias, grupadas em faixa etárias, são realizadas a céu aberto ou no interior (indoor), em um cercado de 20m X 60m (picadeiro), normalmente em piso de areia. Os competidores devem executar movimentos perfeitamente definidos por regulamentos, numa seqüência pré-estabelecida, nas três andaduras (passo, trote e galope). A prova ocorre em três etapas. Nas duas primeiras etapas, são realizados movimentos obrigatórios, e na última, o conjunto apresenta uma coreografia livre. O grau de exatidão e correção na execução da prova, também chamada de reprise, é avaliado por cinco juízes, distribuídos ao longo da cerca que delimita o picadeiro. Com notas de 0 a 10, os árbitros julgam, entre outros aspectos, a postura da cabeça e até a posição das orelhas do cavalo. Qualquer comunicação verbal com o animal é terminantemente proibida ao cavaleiro. O conjunto vencedor é aquele que totalizar o maior número de pontos, no somatório das notas atribuídas pelos cinco juízes ao final das três etapas. No adestramento individual, a prova, como dito acima, é disputada em três etapas. A primeira tem caráter eliminatório e participam todos os conjuntos. Classificam-se os 25 melhores conjuntos para a segunda fase. Os 15 melhores colocados irão disputar a fase final. No adestramento por equipes vale a soma dos resultados dos três melhores conjuntos apenas na primeira fase (www.hipismobrasil.com.br).
Movimentos
Alto – nessa posição o cavalo deve estar atento, imóvel, aprumado sobre os quatro membros, pronto para se por em movimento ao menor sinal do cavaleiro. A passagem de uma andadura ao alto deve processar-se progressivamente.

Passo – é uma andadura marchada, a quatro tempos (o cavalo movimenta uma pata após a outra) e alternadamente (dianteira direita, posterior direita, dianteira esquerda e posterior esquerda). Há quatro tipos de passo: médio, reunido, o alongado e o livre, que variam de acordo com a extensão de terreno que o cavalo cobre em cada um.

Trote



é uma andadura de dois tempos, separados por um instante de suspensão em que o animal fica inteiramente no ar. O cavalo progride com o pousar simultâneo do anterior e do posterior. Há três tipos de trote: reunido, alongado e médio.

Galope


é uma andadura a três tempos que, se o cavalo galopa à direita, se sucedem na seguinte ordem: posterior esquerdo, diagonal esquerda, anterior direito, seguido de um tempo de suspensão dos quatro membros do ar. Há seis tipos de galopes: o médio, o reunido, o alongado, o contragalope (também conhecido como galope falso), a mudança de galope (quando o cavalo é posto ao passo e o galope é retomado após um ou dois passos bem marcados) e o galope propriamente dito (quando o cavalo faz a mudança de pé no ar em um único lance avançado).

Recuar – o cavalo desloca-se para trás num movimento a dois tempos, trabalhando por pares diagonais e pronto para parar ou retomar o movimento para diante.

Submissão – é uma das fases mais difíceis do adestramento, pois o cavalo tem que se manter em calma, numa colocação correta, sem ranger de dentes e agitações da cauda.

Transições – são as mudanças de andaduras e velocidade que devem ser decididas rapidamente com suavidade.

Mudança de Direção – o cavalo deve permanecer flexível e obediente ao cavaleiro. Qualquer movimento é considerado falta.

Parada e Meia Parada – a parada é o mesmo que o alto. A meia parada é uma ação do cavaleiro, quase imperceptível, que dá equilíbrio ao cavalo antes de executar vários movimentos.

Trabalhos em Duas Pistas – os trabalhos em duas pistas compreendem a “espádua para dentro”,

o travers (garupa para dentro), o ravers (garupa para o muro), o apoiar e a contra-mudança de mão.

Figuras – são os movimentos em linha curva a volta (ou círculo), a serpentina (movimento sinuoso) e a oito.

Meias Piruetas e Piruetas – são movimentos executados com ancas do cavalo, sem marcar o mínimo de movimentos de recuar.

Passagem – é o trote encurtado, elevado e muito cadenciado.

Piaffer – lembra um trote no mesmo lugar.

Posição do Cavaleiro – nas provas de adestramento os movimentos devem ser obtidos sem a ação aparente do cavaleiro que tem de estar numa posição rigorosamente correta. Estalos de língua ou o emprego da voz são proibidos. O cavaleiro deve estar com as duas mãos nas rédeas e não poderá usar chicote em todas as provas de adestramento, exceto para damas que montam à amazona (de lado).

Equitação Especial
História do Esporte no Brasil e no Mundo
A equitação é um dos poucos esportes onde há uma integração por igual entre PPD (portadores de deficiência física) e atletas convencionais. Internacionalmente, a equitação já é considerada esporte de reabilitação e integração social pela sua capacidade de unir pessoas com necessidades especiais e cavaleiros comuns dentro de uma mesma atmosfera esportiva e competitiva. Com isso, acontece uma redução de tratamentos especiais que visam um aumento da qualidade de vida. As competições de Dressage (adestramento) para cavaleiros com inabilidades começaram na Escandinávia e Grã-Bretanha em 1970. Em 1987, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Dressage na Suécia. Em 1991, foi criado o I.P.E.C. (International Paralympic Equestrian Committee) com a responsabilidade de promover as competições e desenvolver pelo mundo inteiro o esporte eqüestre especial (www.ipec-athletes.de/). Desde 1996 é esporte integrante das Paraolimpíadas. O Brasil acaba de se igualar com os países já participantes deste conceito de integração, com a criação pela Confederação Brasileira de Hipismo – CBH - da Diretoria de Equitação Especial. Para uma pessoa com limitações físicas, que já domina as habilidades eqüestres básicas, o adestramento fornece um desafio e interesse contínuo e a oportunidade de competir até mesmo com seus colegas sem limitações físicas.

Modalidades
Dentro da equitação especial encontramos a Carruagem. Podem participar todos os cavaleiros com algum tipo de deficiência. A atenção grande é dada a todos os aspectos da segurança do cavalo e do cavaleiro. Em todos os momentos, o cavaleiro é acompanhado pelo menos por uma pessoa sã competente


Atualmente, são cerca de 15 países que praticam o esporte intensamente. Este número ainda não é o suficiente para que a disciplina seja incluída nas Paraolimpíadas. Outra modalidade nos esportes eqüestres especiais é o Salto. Estão incluídos os cavaleiros com incapacidades físicas e visuais. Estes últimos são obrigatoriamente acompanhados por outro conjunto (cavalo-cavaleiro), como mostram as Fotos




Por fim, ainda temos as competições de Dressage. Os cavaleiros competem individualmente e são divididos em categorias dependendo da sua incapacidade
física.
Regras Básicas
O atleta é sempre encaminhado ao esporte através da equoterapia aonde ele toma o contato com o cavalo e é feito um julgamento realista das reais capacidades do indivíduo.

Os cavaleiros são classificados, de acordo com suas limitações físicas, em quatro níveis. Esta classificação funcional é feita por parâmetros internacionais da I.P.E.C., por pessoal técnico credenciado. Sendo classificado, ao cavaleiro é dado um número e uma classe funcional do seu perfil. Existem muitos cavaleiros incapacitados e há muitos tipos diferentes de incapacitações. Fornecer a competição significativa para tais atletas é fundamental para que estes, com níveis similares de incapacidade possam competir juntos.

O pólo de classificação no Brasil fica na Fundação Rancho GG, Ibiúna, SP.
As Paraolimpíadas seguem a mesma filosofia das Olimpíadas, ou seja, o melhor vence. Para que o julgamento seja adequado, a I.P.E.C. oferece cursos para juízes e classificadores.

Grande parte da diversão de competir está na preparação e antecipação. Preparar-se e preparar o cavalo, ensaiar as reprises, classificar-se em competições locais fornecem uma adrenalina imperdível.

É importante lembrar que o cavaleiro não é julgado por seu esforço físico ou mental, mas sim, pelo resultado que este esforço produz na performance do cavalo.

As regras seguidas nas Paraolimpíadas são as da F.E.I. (Federação Eqüestre Internacional) e ratificadas pela I.P.E.C. São alguns os aspectos que devem ser lembrados ao treinar cavaleiros com limitação física:

• o cavalo velho não dará conforto ao cavaleiro;
• um cavalo não adequadamente treinado não fará sentir ao cavaleiro o que é esperado dele;
• a escolha do encilhamento adequado (sela, cabeçada, entre outros) é fundamental para não causar desconforto ao cavaleiro nem ao cavalo, nem confundi-los.

Nos jogos eqüestres das Paraolimpíadas as provas são:

• adestramento clássico nas modalidades reprise e estilo livre;
• atrelagem. Há a necessidade de classificação em duas competições nacionais e duas internacionais para obtenção do índice olímpico (www.ranchogg.com.br).
Prevenção
É fundamental a escolha certa do cavalo para cada cavaleiro, assim como a confiança entre ambos.

Dependendo da modalidade é necessário o acompanhamento de uma pessoa sadia instruída para que possa auxiliar o competidor.

O equipamento básico utilizado pelo cavaleiro é obrigatório em todas as competições, como por exemplo, a bota, o capacete e o culote (calça).
Lesões
Eventualmente, podem ocorrer lesões devido à queda dos cavaleiros (ver link da equitação), porém não há registros de acidentes graves, pois este esporte exige cuidados especiais quanto aos equipamentos, seleção e treino dos cavalos e capacitação dos instrutores.
Hipismo
História do Esporte no Brasil
O primeiro registro de uma competição de hipismo no Brasil data de abril de 1641. A prova inicial realizada em território nacional teria sido organizada por Maurício de Nassau, em Recife (Pernambuco), com a presença de cavaleiros holandeses, franceses e brasileiros. Mas, somente, em 1911, os primeiros clubes hípicos foram fundados no país: a Hípica Paulista (SP) e o Clube Esportivo de Equitação do Rio de Janeiro.

O esporte ganhou nova dimensão, no Brasil, na primeira metade da década de 20, com a chegada de uma missão militar francesa. Os especialistas europeus permitiram uma melhoria na organização e da técnica do esporte no país.

O esporte é coordenado no país pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), auxiliada pelas diversas federações estaduais. Vários brasileiros conquistaram destaque no esporte, como Luiz Felipe Azevedo, Vítor Alves Teixeira, André Bier Johannpeter e Álvaro Affonso de Miranda Neto (Doda) e Bernardo Alves Rezende. A principal referência do hipismo nacional e no mundo é hoje Rodrigo Pessoa, tricampeão da Copa do Mundo de Hipismo, Campeão Mundial e ocupou por um bom tempo o primeiro lugar no Ranking Mundial (www.horseonline.com.br).
Regras Básicas
Uma característica particular do hipismo é que homens e mulheres podem competir juntos com as mesmas possibilidades de vitória, diferentemente de outros esportes, em que a performance masculina é superior devido à maior força física. Além da categoria da amazona ou cavaleiro e da integração entre animal e condutor, o importante é contar com uma montaria saudável e bem condicionada. Sem divisão por sexo, os competidores são separados conforme a idade: minimirim (oito a 12 anos), mirim (12 a 14), juniores (14 a 18) e seniores (acima de 18). As entidades que dirigem o esporte costumam utilizar também as seguintes sub divisões: principiantes, aspirantes, jovens cavaleiros, seniores novos, veteranos e proprietários (www.horseonline.com.br).

As provas de salto são realizadas em um picadeiro (indoor) ou pista aberta. O piso pode ser de areia ou grama.

O salto consiste na transposicão de um obstáculo. Existem obstáculos fixos e obstáculos móveis. São fixos aqueles que, se forem esbarrados pelas patas do cavalo permanecem no mesmo local, enquanto que os móveis são aqueles que caem quando tocados (www.cbh-hipismo.com.br).

No salto o objetivo é completar o percurso, composto de 15 a 20 obstáculos, dentro no menor tempo possível, e com o mínimo de faltas. O conjunto é penalizado quando:

Errar o percurso pré-estabelecido (implica em desclassificação imediata);

Iniciar o percurso sem autorização dos jurados (desclassificação imediata);

O cavaleiro apresentar-se com uniforme fora dos padrões (desclassificação imediata);

O cavaleiro tiver uma queda do animal (desclassificação imediata);

O animal fizer uma desobediência - refugo, desvio, defesa (quatro pontos de penalização e na segunda vez, eliminação);

A queda de quaisquer das varas (quatro pontos de penalização);

Excesso do tempo de percurso pré-determinado (penalização progressiva em função dos segundos excedidos).

A prova individual de Salto é disputada em três fases classificatórias e duas rodadas finais, já a disputa de Salto por Equipes, é decidida nas duas últimas fases classificatórias.

Caso haja um empate na liderança da prova, os obstáculos são elevados para altura maior e a seqüência é alterada, e os conjuntos empatados realizam um novo percurso. O vencedor será aquele conjunto que completar o percurso com o menor número de faltas no menor tempo (www.hipismobrasil.com.br).

Os obstáculos, em nenhum caso, poderão ultrapassar 1,70m de altura a 2,00m de largura. O rio não deve ultrapassar 5,00m. Para que um obstáculo em largura possa ser chamado rio não deve ter nenhum obstáculo antes, no meio ou depois do fosso cheio de água.

Prevenção
O cavaleiro precisa trabalhar a musculatura do tronco, principalmente os paravertebrais. O quadríceps, os isquiotibiais, os adutores de quadril e o tríceps sural também são muito utilizadas durante treinos ou competições. Por isso é importante alongá-las antes de montar e depois, igualmente. Além de sempre manter um fortalecimento muscular global. Os atletas de alto nível, montam, em média, três cavalos por dia e o tempo de permanência em cada um é de 50 minutos a uma hora. Imagine ficar quase 180 minutos numa única posição? É preciso descontrair o músculo depois dos treinos.

O equipamento também é importante, como a bota, que evita cortes e arranhões nas pernas e principalmente o capacete, em caso de uma queda, podendo evitar uma contusão mais séria na cabeça.

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