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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Lesões no Hipismo

Equitação Especial
História do Esporte no Brasil e no Mundo
A equitação é um dos poucos esportes onde há uma integração por igual entre PPD (portadores de deficiência física) e atletas convencionais. Internacionalmente, a equitação já é considerada esporte de reabilitação e integração social pela sua capacidade de unir pessoas com necessidades especiais e cavaleiros comuns dentro de uma mesma atmosfera esportiva e competitiva. Com isso, acontece uma redução de tratamentos especiais que visam um aumento da qualidade de vida. As competições de Dressage (adestramento) para cavaleiros com inabilidades começaram na Escandinávia e Grã-Bretanha em 1970. Em 1987, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Dressage na Suécia. Em 1991, foi criado o I.P.E.C. (International Paralympic Equestrian Committee) com a responsabilidade de promover as competições e desenvolver pelo mundo inteiro o esporte eqüestre especial (www.ipec-athletes.de/). Desde 1996 é esporte integrante das Paraolimpíadas. O Brasil acaba de se igualar com os países já participantes deste conceito de integração, com a criação pela Confederação Brasileira de Hipismo – CBH - da Diretoria de Equitação Especial. Para uma pessoa com limitações físicas, que já domina as habilidades eqüestres básicas, o adestramento fornece um desafio e interesse contínuo e a oportunidade de competir até mesmo com seus colegas sem limitações físicas.

Modalidades
Dentro da equitação especial encontramos a Carruagem. Podem participar todos os cavaleiros com algum tipo de deficiência. A atenção grande é dada a todos os aspectos da segurança do cavalo e do cavaleiro. Em todos os momentos, o cavaleiro é acompanhado pelo menos por uma pessoa sã competente


Atualmente, são cerca de 15 países que praticam o esporte intensamente. Este número ainda não é o suficiente para que a disciplina seja incluída nas Paraolimpíadas. Outra modalidade nos esportes eqüestres especiais é o Salto. Estão incluídos os cavaleiros com incapacidades físicas e visuais. Estes últimos são obrigatoriamente acompanhados por outro conjunto (cavalo-cavaleiro), como mostram as Fotos




Por fim, ainda temos as competições de Dressage. Os cavaleiros competem individualmente e são divididos em categorias dependendo da sua incapacidade
física.
Regras Básicas
O atleta é sempre encaminhado ao esporte através da equoterapia aonde ele toma o contato com o cavalo e é feito um julgamento realista das reais capacidades do indivíduo.

Os cavaleiros são classificados, de acordo com suas limitações físicas, em quatro níveis. Esta classificação funcional é feita por parâmetros internacionais da I.P.E.C., por pessoal técnico credenciado. Sendo classificado, ao cavaleiro é dado um número e uma classe funcional do seu perfil. Existem muitos cavaleiros incapacitados e há muitos tipos diferentes de incapacitações. Fornecer a competição significativa para tais atletas é fundamental para que estes, com níveis similares de incapacidade possam competir juntos.

O pólo de classificação no Brasil fica na Fundação Rancho GG, Ibiúna, SP.
As Paraolimpíadas seguem a mesma filosofia das Olimpíadas, ou seja, o melhor vence. Para que o julgamento seja adequado, a I.P.E.C. oferece cursos para juízes e classificadores.

Grande parte da diversão de competir está na preparação e antecipação. Preparar-se e preparar o cavalo, ensaiar as reprises, classificar-se em competições locais fornecem uma adrenalina imperdível.

É importante lembrar que o cavaleiro não é julgado por seu esforço físico ou mental, mas sim, pelo resultado que este esforço produz na performance do cavalo.

As regras seguidas nas Paraolimpíadas são as da F.E.I. (Federação Eqüestre Internacional) e ratificadas pela I.P.E.C. São alguns os aspectos que devem ser lembrados ao treinar cavaleiros com limitação física:

• o cavalo velho não dará conforto ao cavaleiro;
• um cavalo não adequadamente treinado não fará sentir ao cavaleiro o que é esperado dele;
• a escolha do encilhamento adequado (sela, cabeçada, entre outros) é fundamental para não causar desconforto ao cavaleiro nem ao cavalo, nem confundi-los.

Nos jogos eqüestres das Paraolimpíadas as provas são:

• adestramento clássico nas modalidades reprise e estilo livre;
• atrelagem. Há a necessidade de classificação em duas competições nacionais e duas internacionais para obtenção do índice olímpico (www.ranchogg.com.br).
Prevenção
É fundamental a escolha certa do cavalo para cada cavaleiro, assim como a confiança entre ambos.

Dependendo da modalidade é necessário o acompanhamento de uma pessoa sadia instruída para que possa auxiliar o competidor.

O equipamento básico utilizado pelo cavaleiro é obrigatório em todas as competições, como por exemplo, a bota, o capacete e o culote (calça).
Lesões
Eventualmente, podem ocorrer lesões devido à queda dos cavaleiros (ver link da equitação), porém não há registros de acidentes graves, pois este esporte exige cuidados especiais quanto aos equipamentos, seleção e treino dos cavalos e capacitação dos instrutores.

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