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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Chance de lesão no joelho é maior entre as mulheres

Chance de lesão no joelho é maior entre as mulheres
CONSTANÇA TATSCH



As mulheres são, cada vez mais, vítimas de lesões nos joelhos. Embora o número de homens lesionados ainda seja maior, proporcionalmente a chance de machucar o joelho é maior entre as mulheres. Características do corpo feminino, somadas à prática cada vez mais freqüente de atividades físicas, estão aumentando o número de casos.

Especialistas acreditam que as mulheres possam ter até três vezes mais chances de sofrer uma lesão no joelho em comparação com o sexo oposto. Nos Estados Unidos, acontecem quase 200 mil lesões por ano, em ambos os sexos. Os dados no Brasil estariam quase lá. “As pessoas hoje já não se contentam em andar. Querem correr a maratona. A busca por performance e um corpo perfeito acaba expondo mais as pessoas”, afirma André Pedrinelli, diretor do Comitê de Traumatologia do Esporte da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).

A sobrecarga, o esforço repetitivo, excesso de impacto e exercício físico sem orientação adequada seriam algumas das causas para um aumento geral no problema. Até mesmo crianças e idosos já estariam se tornando vítimas.

A prática de exercícios como step, spinning, body combat, corrida e até a musculação pode oferecer certo risco, se realizada sem acompanhamento. O fato de as mulheres estarem praticando mais futebol contribui para o aumento.

Outro esporte no qual as lesões de joelho são comuns é o esqui, quando o pé pode ficar preso e o corpo se torcer.

Existem diversas causas anatômicas que tornam o joelho da mulher mais frágil. De acordo com o ortopedista Ricardo Cury, a principal é que a bacia é mais larga e, por causa disso, os membros inferiores formam um “x”, um ângulo mais acentuado do que nos homens, provocando alterações rotacionais.

Um outro fator que poderia influenciar nas lesões é que uma parte do fêmur também pode ser mais estreita.

Os hormônios também influenciam. Alguns femininos como o estrogênio e a relaxina, que a mulher tem em quantidade maior, deixariam os ligamentos um pouco mais frouxos. Além disso, por ter menos testosterona, elas têm mais dificuldade em ganhar força do que os homens.

Segundo Edgard dos Santos Pereira Junior, especialista em medicina esportiva e cirurgia do joelho da Unifesp, as principais lesões são: no ligamento cruzado anterior - geralmente exige cirurgia e é a mais comum; no ligamento colateral medial - pode se resolver com imobilização e fisioterapia e no cruzado posterior - provocada por trauma forte. Também é comum lesionar o menisco, muitas vezes por torção, o que pede operação.

Quando uma cirurgia é necessária, uma opção constante é a artroscopia, método no qual três pequenas incisões no joelho permitem visualizar e resolver o problema.

A reabilitação pode demorar pelo menos seis meses, no caso dos ligamentos, ou de dois a três meses, se o menisco é que foi lesionado. Nessa fase a parte fisioterápica é fundamental.

O joelho feminino tem outro inimigo além das atividades físicas descuidadas: o salto alto. Quando a mulher usa o sapato, seu corpo vai para frente. Inconscientemente, em busca do equilíbrio, os joelhos se flexionam um pouco.

Essa situação inevitavelmente sobrecarrega o joelho. Quando ele fica dobrado, a patela e o fêmur ficam em contato maior. Quanto mais alto, mais esse atrito acontece.

Se isso pode fazer mal, depende da altura do sapato, de quanto tempo a pessoa fica com ele e das outras atividades que envolvem essa articulação.

“O salto alto não é para ser usado 24 horas. Se a pessoa já faz muita atividade, tem que compensar de alguma maneira, evitando esse tipo de sapato. Tem que ter bom senso para equilibrar bem as coisas”, afirma André Pedrinelli, diretor do Comitê de Traumatologia do Esporte da SBOT. Quem já tem problema ou sente dor deve, portanto, evitar esse tipo de sapato e procurar um ortopedista

Calçados do tipo anabela ou plataforma são melhor opção do que o salto agulha. Por outro lado, as sandálias rasteirinhas e os tênis com solado muito fino não absorvem nenhum impacto. É como se a pessoa estivesse descalça.



Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br/2007/4/30/Pagina55235.htm

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