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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 16 de julho de 2013

Células-tronco: o que a ciência espera das embrionárias e das adultas daqui a 5, 10 e 20 anos

Células-tronco: o que a ciência espera das embrionárias e das adultas daqui a 5, 10 e 20 anos Supercélulas as polêmicas Sim, nosso assunto aqui são elas, as células-tronco. Sempre citadas como poderosas, versáteis e cheias de artimanhas. Teriam, de fato, um potencial imensurável? Por que estão entre as maiores apostas da ciência para tratar doenças graves? Não há como negar: a ciência brasileira deu um belo passo à frente quando o Supremo Tribunal Federal aprovou, em maio deste ano, as pesquisas com células-tronco embrionárias. Se conseguirmos entender seus mecanismos, talvez possamos ensinar às adultas, isto é, as células-tronco encontradas no corpo de cada um de nós, a se comportar do mesmo jeito, recuperando tecidos diversos, especula a biocientista Lygia Pereira, da Universidade de São Paulo. Mas a decisão do STF não significa que só agora esse campo da genética terá condições de chegar a bons resultados. Células oriundas de embriões, que causam rebuliço em diversos fóruns, têm concorrentes à sua altura, o que poucos comentam em rodas leigas. As tais células-tronco adultas, por si só, não deixam nada a desejar no potencial de curar doenças. Há experiências animadoras, defende o dentista e cientista Silvio Duailibi, da Universidade Federal de São Paulo. Entenda onde estão e qual o potencial de todas essas células. Experiências com células-tronco já caminham a passos largos, no Brasil inclusive. Alguns resultados são de cair o queixo. Usando células extraídas da polpa do dente de leite, conseguimos que camundongos produzissem espermatozóides com características humanas, conta a geneticista russa Irina Kerkis, da Clínica e Centro de Pesquisa em Reprodução Abdelmassih, em São Paulo. Também com células tiradas de dentes de leite, mas dessa vez no Instituto Butantan, na capital paulista, a mesma cientista obteve sucesso na reconstituição da córnea de um coelho que tinha ficado cego. Induzimos essas células a se transformarem em córnea e as colocamos para se multiplicar em laboratório, descreve. Elas, então, formaram uma película e esse tecido foi transplantado no olho do animal, que voltou a reagir a estímulos visuais. Para que ocorra a diferenciação em determinado tecido, é necessária uma indução, e o ambiente deve ser propício. Se o objetivo é criar células de pâncreas, prepara-se um meio de cultura com glicose. A estrutura passa a se adaptar a esse açúcar para, depois, começar a produzir insulina, exemplifica Angela Luzo. Tudo influencia, até mesmo o tipo de recipiente (rugoso ou liso), o próprio meio (mais seco ou mais gelatinoso), sem contar a temperatura. Na Unifesp, o pesquisador Silvio Dualibi lançou mão de uma espécie de molde, um recurso conhecido como engenharia tecidual. O molde foi usado para que células-tronco de um rato dessem origem a um dente. Pesquisadores do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa, nos Estados Unidos, se valeram de método semelhante para produzir uma bexiga humana. No campo da cardiologia, uma das maiores pesquisas está sendo realizada justamente no Brasil, envolvendo diversos centros do país e mais de mil pessoas, conta o cientista Stevens Kastrup, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Elas recebem as células-tronco no peito, para corrigir lesões no coração, e os resultados, até o momento, são bons. Um grupo da USP de Ribeirão Preto investiga o potencial das tronco no tratamento do diabete, enquanto no campus da mesma univesidade na capital do estado há diversas experiências em andamento. Uma delas, feita com cobaias, busca fazer com que essas células se transformem em músculos, conta Ana Fraga. O que ninguém sabe dizer é quando tudo isso irá parar nos hospitais, curando problemas que até hoje aguardam uma solução da medicina. Entenda o dilema O debate em torno das células embrionárias envolve argumentos incisivos. De um lado, estão os cientistas que temem sua imprevisibilidade a justificativa é que sua utilização terapêutica poderia levar a malformações graves. De outro, estão os defensores, sob a alegação de que tamanho potencial não pode ser desprezado. Não há como afirmar que as adultas possam ser substitutas perfeitas, opina Lygia Pereira. A outra discussão é de ordem filosófica e religiosa e gira em torno de onde começaria a vida se a partir da fecundação, da formação do sistema nervoso ou até mesmo do nascimento em si. É bom lembrar que a proposta é utilizar embriões que seriam descartados nas clínicas de fertilização, e não aqueles provenientes de abortos. Por: Adriana Toledo Página 1 de 1 Fonte:http://saude.abril.com.br/edicoes/0300/medicina/conteudo_288707.shtml

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