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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 16 de julho de 2013

A Disfunção Craniomandibular e a Disfunção Temporomandibular

A Disfunção Craniomandibular e a Disfunção Temporomandibular As DCMs são alterações que comprometem a relação natural entre o crânio e a mandíbula. Entre essas alterações, a mais encontrada é a Disfunção Temporomandibular, DTM, que acomete as estruturas do sistema de mastigação, como músculos, dentes e articulações. A DTM é mais encontrada em mulheres entre 20 e 40 anos, mas pode acometer também homens e crianças, porém com uma freqüência menor. Os sintomas (ver abaixo), podem aparecer sozinhos ou em conjunto e as causas da DTM, como explica Andréa Machado, são de origem multifatorial, ou seja, uma associação de fatores etiológicos e agravantes. "As causas da DTM podem ser várias, mas o fator determinante é a predisposição do paciente", afirma. Como fatores etiológicos temos: - fatores oclusais: dificuldades de encaixe dos dentes; - fatores sistêmicos: como doenças reumáticas e infecções; - traumas: acidentes envolvendo a região da face. - hábitos parafuncionais: como o ato de roer unhas, mascar chiclete, chupar o dedo e o bruxismo, ato inconsciente de ranger os dentes. Esses são hábitos que não fazem parte do funcionamento natural do sistema mastigatório. Já os fatores agravantes podem ser o stress ou também os hábitos parafuncionais. "Os hábitos parafuncionais estão diretamente relacionados com as disfunções, levando a alterações na maioria dos casos, por isso, sempre são alvos de orientações nos atendimentos", ressalta a supervisora. O tratamento O atendimento para a Disfunção Temporomandibular é realizado na clínica, mas o paciente deve continuar com os exercícios em casa. “O sucesso do tratamento depende quase que exclusivamente do paciente”, diz Andréa Machado. Na Clínica da Uniara são utilizados a Cinesioterapia, exercícios para contribuir com o alongamento e fortalecimento da musculatura da face; o TENS, aparelho utilizado para aliviar as dores; o Laser, para combater a inflamação e também as dores; reeducação postural, além de outros recursos. Além desses tratamentos, os pacientes também recebem orientações sobre exercícios para serem feitos em casa, sobre hábitos de postura e os hábitos parafuncionais. Na Disfunção Temporomandibular, segundo a supervisora, não se fala em cura, principalmente quando são disfunções crônicas, que envolvem o sistema nervoso central. “Controlando os fatores agravantes e mantendo a qualidade do sistema mastigatório pode-se ter altos índices de satisfação dos pacientes”, revela Andréa. Ainda sobre tratamento, Andréa explica que “é muito importante ter a união de fisioterapeutas, psicólogos, médicos, dentistas e outros para um tratamento mais completo, devido a característica multifatorial dessas disfunções”. O sintomas mais comuns da Disfunção Têmporomandibular são: - dificuldades de mastigação e de movimentação da mandíbula; - dores na cabeça e no pescoço; - acometimento dos dentes, como dores e desgaste; - dores e barulhos no ouvido, como zumbidos e estalos, entre outros escrito por:Daniela Silotto fonte:http://www.uniara.com.br/projeto/noticia.asp?codigo=96

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