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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 16 de julho de 2013

Cuidado com o AVC

Cuidado com o AVC Pesquisa da USP de Ribeirão revela que diagnóstico é difícil porque doença é conhecida por diferentes nomes. Dificuldade de movimentar um ou os dois dos lados do corpo; perda de sensibilidade; dificuldade para enxergar, falar ou compreender o que as pessoas dizem; tontura e dor de cabeça súbita. Esses são os principais sintomas de uma das doenças que mais matam no país: o Acidente Vascular Cerebral (AVC). Essa doença, que é a principal causa de incapacidade física no mundo, ainda é muito negligenciada no Brasil. A falta de informação sobre esse mau súbito revela uma situação dramática em nosso país, pelo menos é o que aponta uma pesquisa realizada pela USP em quatro cidades brasileiras - Ribeirão Preto, São Paulo, Fortaleza e Salvador - com mais de 800 pessoas. Feito por pesquisadores do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da USP de Ribeirão Preto, o estudo revelou que a grande desinformação sobre o AVC deve-se principalmente ao fato de essa doença não ter nome consolidado no país. A doença possui 28 denominações diferentes, entre elas derrame, trombose, passamento, acesso, agonia e paralisia. Para a neurologista responsável pelo Setor de Doenças Cérebro Vasculares da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Soraia Ramos Cabette Fábio, a desinformação sobre o AVC deve-se principalmente pelo fato de que ela é uma doença com sintomas muito variados e que não causa dor no paciente. "Quando uma pessoa tem infarto, sente imediatamente uma forte dor no peito. A única dor que uma pessoa pode sentir quando está tendo um AVC é a de cabeça, que muitas vezes pode passar despercebida", afirma. Outra constatação surpreendente da pesquisa foi que grande parte da população desconhece o número do telefone da ambulância do serviço médico de emergência (Samu - 192). Curiosamente, alguns entrevistados responderam que ligariam para o número 911, que é o telefone do serviço de emergência americano. A falta de informação também prejudica o atendimento a quem está tendo um AVC. Em 2006, segundo o Ministério da Saúde, o SUS (Sistema Único de Saúde) gastou mais de R$ 100 milhões com tratamentos de pacientes que sofreram AVC. Caso a pessoa apresente os sintomas, há um procedimento muito simples que qualquer pessoa pode aplicar para diagnosticar se é um AVC. Assim que constatado, o recomendado é chamar uma ambulância imediatamente (confira quadro ao lado). "É importante que as pessoas busquem informações sobre a doença e façam acompanhamento médico para prevenir. Cuidando bem da saúde, principalmente evitando os hábitos ruins que constituem fatores de risco, as chances caem significativamente", afirma Soraia. Há cerca de um mês no quarto 204 da enfermaria da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas, Paulo Sérgio Valêncio foi vítima de um AVC, mas não teve a sorte de ser atendido a tempo. Disse que sentiu o braço direito formigar e chamou a mulher. Caiu no chão e se lembra apenas de ter acordado no dia seguinte. Sem movimentos em todo o lado direito do corpo, ele conta que demorou algumas horas para ser socorrido e ficou com seqüelas - o lado direito do corpo ficou paralisado e a fala também foi atingida. Atendimento deve ser rápido Ao contrário do que muitos pensam, o AVC tem tratamento. Quanto mais rápido o paciente for diagnosticado, maiores serão as chances de não ter seqüelas. "O paciente precisa ser atendido em até três horas para que haja tempo hábil para realizar a trombólise, procedimento que consiste em aplicar medicamento direto na veia para dissolver o coágulo", afirma Soraia. Em Ribeirão Preto, somente o Hospital das Clínicas e o Hospital São Lucas realizam o procedimento. Caso seja atendido a tempo, as chances do paciente não ficar com seqüelas aumentam em 30%. Para os pacientes que ficam com seqüelas, é preciso fazer trabalhos de reabilitação com sessões de fisioterapia ou até mesmo fonoaudiologia - tanto para recuperar a capacidade de fala quanto para melhorar a deglutição de alimentos. Entre os fatores que causam o AVC estão colesterol alto, arritmia cardíaca, sedentarismo, diabetes, tabagismo e obesidade. Pessoas com históricos na família também estão mais propensas a tê-lo. As chances dobram a cada década de vida, principalmente depois dos 45 anos e os homens estão ligeiramente mais propensos a tê-lo do que as mulheres. Por isso é preciso cuidar da saúde e melhorar a qualidade de vida para reduzir as chances de ter a doença, dizem especialistas. (Gazeta de Ribeirão) **GUILHERME TAVARES Especial para a Gazeta de Ribeirão Fonte:http://www.gazetaderibeirao.com.br/conteudo/mostra_noticia.asp?noticia=1520778&area=92020&authent=5202ED507EEB80EBBBE6CBEE5239E0

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