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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

FUTURO DA GAMETERAPIA

FUTURO DA GAMETERAPIA Brasileiro que criou Kinect quer fazer algo dez vezes melhor O brasileiro Alex Kipman revolucionou não só o mundo dos videogames, mas o conceito da interação com a tecnologia por meio do Kinect, um sistema de reconhecimento de movimento com o qual tenta "inventar o futuro". Depois da sensação causada pelo Kinect no mercado com apenas um ano de vida, a tarefa de Kipman, diretor de incubação do Xbox, o console da Microsoft, não é nada fácil. Primeiro, superar a si mesmo; depois, criar algo que continue o caminho iniciado. "Meu trabalho é inventar o futuro", disse em entrevista à Efe no quartel-general da Microsoft em Seattle, na qual fez um balanço sobre o primeiro aniversário de um dispositivo cujo uso se estendeu a novas aplicações que afetam a "vida real", inclusive a medicina. Carlos Cecconello/Folhapress Alex Kipman, funcionário brasileiro da Microsoft que criou o dispositivo Kinect, para Xbox 360 Alex Kipman, funcionário brasileiro da Microsoft que criou o dispositivo Kinect, para Xbox 360 Apaixonado por seu trabalho, esse engenheiro de 32 anos, que foi recrutado pela Microsoft logo após terminar seus estudos de engenharia de software, afirma: "Agora eu sou minha própria concorrência. O que precisamos fazer tem que ser dez vezes melhor que o Kinect". Graças a seu sofisticado software, que consta de um sensor de profundidade, microfones e uma câmara que acompanha o movimento do corpo em espaço tridimensional, o Kinect é capaz de escanear o jogador para que atue de forma interativa com seu avatar na tela do televisor. A visão por trás do Kinect, que ele define como "uma viagem que acaba de começar", é adaptar as tecnologias para "poder interagir com as máquinas de uma forma muito mais natural, como funciona no mundo real". "As tecnologias estão cada vez mais presentes, temos mais dispositivos e aparelhos nas mãos, tornando nossa vida mais complicada. Nossa visão é ir contra isso", afirma, antes de explicar que em seu laboratório foi capaz de criar "pela primeira vez, experiências que nos entendem, e não [experiências] que nós temos que entender". Joe Raedle/Getty Images/France-Presse O acessório Kinect, para Xbox 360, que começou a ser vendido em novembro do ano passado O acessório Kinect, para Xbox 360, que começou a ser vendido em novembro do ano passado O engenheiro lembra que, até pouco tempo atrás, esses conceitos para o público eram "ficção científica", mas seu objetivo é transformá-la em feitos. "Isto é algo histórico e não é só algo que mudou o mundo dos videogames e do entretenimento, mas que causa mudanças fundamentais na vida cotidiana", algo conhecido como o "efeito Kinect". Seis meses após o seu lançamento, a Microsoft liberou o kit de desenvolvimento (SDK) do aparelho para Windows, que já é empregado em outras atividades associadas à vida real, como tratamentos para as crianças com danos cerebrais e pacientes com esclerose múltipla. Kipman se mostrou "entusiasmado" com as novas aplicações de sua invenção, "mas não surpreendido" por seu "enorme potencial". "Temos que entender que a linguagem da tecnologia tem uma nova cara. É algo com o que se pode interagir de uma forma muito mais interessante e natural. E isto é só o começo", acrescenta. Marisa Cauduro/Folhapress Barbara Gancia, colunista da Folha, testa o Kinect, acessório para o videogame Xbox 360 que dispensa controles Barbara Gancia, colunista da Folha, testa o Kinect, acessório para o videogame Xbox 360 que dispensa controles O próximo passo para o Kinect será uma nova versão, ainda não anunciada, aprimorada do dispositivo, enquanto o futuro no mundo dos videogames está por ser desvendado: "É algo que não vimos ainda". "Não é preciso usar uma bola de cristal para afirmar que daqui a dez anos nada será o mesmo", diz Kipman. "Há dez anos quase não tínhamos internet e agora quase não podemos viver sem ela. A maioria das pessoas não tinha telefones celulares e agora não podem se imaginar sem esses aparelhos", lembra. Kipman está agora trabalhando em novos projetos --"nada que eu possa contar"-- e continua em contato com a equipe do Kinect, mas avança em sua constante busca para reinventar o mundo dos videogames. Ele se declara viciado em trabalho e se diverte em seus laboratórios fazendo testes e criando hardware e software e trocando ideias com seus colaboradores, cerca de 20 pessoas. "Não levo trabalho pra casa, nunca. Se não estou no escritório não estou trabalhando, não olho e-mails, não checo o telefone, não existe nada relacionado com a Microsoft em meu tempo livre", diz Kipman. "Afinal passo 20 horas por dia, sete dias por semana, no trabalho", brinca. Entre seus passatempos, além de jogar "muitos videogames", estão a música e o esoterismo. Agora ele quer passar o tempo com sua filha Ana, que nasceu em novembro do ano passado, na mesma semana em que lançou o Kinect. "Quero passar a maior parte do tempo com ela, vendo como ela descobre o mundo através de seus olhos, algo fascinante." Cursos Fonte: folha.com.br

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