Minha foto
Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

REGRAS DO SITE

OS ARTIGOS CONTIDOS NESTE SITE TEM APENAS O INTUITO DE INFORMAR , POR ISSO NÃO FAZEMOS DIAGNÓSTICOS OU TRATAMENTO PELO SITE E EM HIPOTESE ALGUMA QUEREMOS SUBSTITUIR UMA CONSULTA PARA MAIS DETALHES ENTRE EM CONTATO E MARQUE UMA CONSULTA COMIGO (FISIOTERAPEUTA)OU COM SEU MÉDICO DE CONFIANÇA.

ME RESERVO O DIREITO DE RESPONDER APENAS COMENTÁRIOS COM IDENTIFICAÇÃO E E-MAIL E QUE SEJA PERTINENTE AO CONTEUDO DO SITE( NÃO FAÇO DIAGNÓSTICO OU TRATAMENTO PELA INTERNET).

AS PERGUNTAS SEM E-MAIL EM ANEXO NÃO SERÃO RESPONDIDAS.

AS RESPOSTAS NORMALMENTE NÃO SÃO PUBLICADAS POIS RESPEITAMOS A INDIVIDUALIADE DOS PACIENTES ,CADA CASO É ÚNICO.

Translate

Visualizações

Pesquisar este blog

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Efeito das Correntes Diadinâmicas de Bernard Sobre a Temperatura Cutânea de Indivíduos Assintomáticos

Revista FisioBrasil Ed. 91 Efeito das Correntes Diadinâmicas de Bernard Sobre a Temperatura Cutânea de Indivíduos Assintomáticos Thaís Amanda Rodrigues¹ Richard Eloin Liebano². ¹ Graduação em Fisioterapia, Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2 Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina , São Paulo, Brasil. Professor do curso de graduação e de mestrado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Email: thais_amanda@hotmail.com Email: liebano@gmail.com RESUMO As Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDB) foram desenvolvidas visando ao efeito analgésico, porém, começou-se a observar na prática clínica outros efeitos, como redução de edema e cicatrização mais rápida dos tecidos lesionados, sendo esses efeitos muitas vezes atribuídos às alterações circulatórias. No entanto não foram encontrados na literatura estudos que tenham investigado as alterações vasculares causadas por essas correntes. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito das CDB na temperatura cutânea de indivíduos assintomáticos. Participaram deste experimento 20 voluntárias do sexo feminino, distribuídas em 2 grupos: Grupo Controle e Grupo CDB. As CDB foram aplicadas no antebraço das voluntárias durante 15 minutos e as mensurações de temperatura foram efetuadas a cada 1 minuto, durante 30 minutos. A análise dos resultados obtidos através dos Testes T Student e Mann-Whitney mostrou uma diferença estatisticamente significante entre os grupos somente no primeiro minuto (P= 0.0263) sendo que os demais não apresentaram uma diferença estatisticamente significante (P > 0.05). Apesar disso houve uma tendência do grupo CDB a apresentar uma maior temperatura cutânea comparado ao grupo controle. Palavra Chave: Temperatura Cutânea, Estimulação Elétrica INTRODUÇÃO As CDB são correntes elétricas alternadas retificadas em semi-ondas ou ondas completas, sendo desta forma, correntes unidirecionais (polarizadas). Estas correntes foram desenvolvidas em 1929 por Pierre Bernard na França. O objetivo inicial da criação destas correntes era o efeito analgésico, porém, posteriormente começou-se a observar na prática clínica, outros efeitos, como redução de edema e cicatrização mais rápida dos tecidos lesionados. Acredita-se que estes efeitos devam-se em parte, às alterações circulatórias locais ocasionadas por estas correntes, a partir da liberação de substâncias tissulares ativas. Apesar disto existe uma carência muito grande de estudos sobre estas correntes e não foram encontrados na literatura trabalhos que investigassem os efeitos circulatórios das correntes diadinâmicas. O efeito circulatório causado pela aplicação de outros tipos de correntes elétricas através da pele é motivo de grande interesse por parte de pesquisadores (Scudds et al., 1995; Hollman & Morgan, 1997; Cramp et al., 2000; Cramp et al., 2002). O aumento de fluxo sangüíneo já vem sido citado como mais um dos mecanismos analgésicos da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) especialmente nas síndromes dolorosas miofasciais (Leandri et al., 1986). Este possível aumento da circulação não apresenta apenas importância relacionada à analgesia, mas também importantes benefícios como aceleração da cicatrização de úlceras isquêmicas de difícil reparo (Lundeberg et al., 1992; Debreceni et al., 1995; Baker et al., 1997; Cosmo et al., 2000) e aumento de viabilidade de retalhos isquêmicos (Kjartansson et al., 1988a, 1988b; 1988c; Lundeberg & Kjartansson, 1988; Kjartansson & Lundeberg, 1990; Niina et al., 1997; Liebano et al., 2002). Entretanto, outros autores observaram em seus estudos com estimulação elétrica uma diminuição do fluxo sangüíneo (Abram, 1976; Wong & Jette, 1984; Casale et al., 1985) ou ainda que não existe nenhum efeito sobre a circulação (Tracy et al., 1988; Balogun et al., 1996). Cramp et al. (2000), salientam que muitos destes estudos falharam em não utilizar um grupo controle e que a comparação dos trabalhos torna-se difícil devido à diferença de metodização por parte dos autores, como posicionamento de eletrodos, tempo de tratamento, tempo de estabilização do fluxo sanguíneo/temperatura e critérios de exclusão. Segundo Kaada et al. (1984) as alterações da temperatura cutânea refletem as alterações ocasionadas no fluxo sangüíneo da pele, ocorrendo apenas um atraso de 1 a 2 minutos para captação das alterações quando comparado com os registros de fotopletismografia. Em função disto vários autores têm se utilizado da mensuração de temperatura cutânea no intuito de inferir a ocorrência de alterações circulatórias na pele, por se tratar de um método de baixo custo, rápido e de fácil mensuração. Assim, como não foram encontrados estudos sobre os efeitos das correntes diadinâmicas no fluxo sangüíneo, nota-se a clara necessidade de realização de estudos sobre as este tema. Desta forma o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das CDB na temperatura cutânea de indivíduos assintomáticos. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Indivíduos: Foram selecionados 20 indivíduos do sexo feminino, estudantes da Universidade Cidade de São Paulo que aceitaram participar do estudo após a leitura do termo de consentimento livre e esclarecido. 2.2 Critérios de Exclusão: Foram estabelecidos como critério de exclusão indivíduos que apresentassem sensibilidade alterada e/ou problemas circulatórios. E ainda, se a temperatura da sala tivesse alteração superior à 1º C perante a temperatura estabelecida. 2.3 Eletroestimulador: O equipamento utilizado foi o gerador universal de pulsos Nemesys, da marca Quark, com 02 eletrodos de alumínio e 02 esponjas de espuma umedecida. 2.4 Termômetro: Para aferição da temperatura cutânea foi utilizado o termômetro da marca YSI Thermometer, modelo YSI Precision ™ 4000A Thermometer com resolução de display de 0,01º C. 2.5 Laboratório (sala) com Controle de Temperatura: Foi utilizado um laboratório que manteve a temperatura ambiente sem haver alterações superiores a 1º C. 2.6 Grupos de Estudo: As voluntárias do estudo foram distribuídas em 2 grupos iguais, a saber: G1 (n=10): Grupo controle - Simulação das Correntes Diadinâmicas de Bernard G2 (n=10): Grupo CDB - Correntes Diadinâmicas de Bernard (DF, MF e CP) com amplitude no limiar sensorial alto. 2.7 Procedimento Experimental: Todas as voluntárias foram posicionadas em decúbito dorsal com o antebraço direito supinado por um período de 60 minutos para estabilização do fluxo sangüíneo e adaptação das mesmas à temperatura da sala. Enquanto isto foi realizado o posicionamento dos eletrodos no antebraço direito das participantes. Para o posicionamento dos eletrodos foi demarcado um ponto médio entre as pregas cutâneas do cotovelo e as pregas cutâneas proximal do punho no trajeto do nervo mediano do antebraço direito. Os eletrodos foram acoplados respeitando-se uma distância de 4,5 cm superiormente e 4,5 cm inferiormente a este ponto, sendo que o eletrodo de origem proximal era de carga negativa (cátodo) e o eletrodo de origem distal de carga positiva (ânodo). Após o período de 60 minutos de estabilização, teve início da estimulação elétrica com duração de 15 minutos sendo cada corrente utilizada por 5 minutos. A mensuração da temperatura cutânea foi realizada no ponto médio do antebraço a cada 1 minuto após o início da estimulação e após o término da mesma por mais 15 minutos. 2.8 Estimulação Elétrica: Após o posicionamento das voluntárias do grupo 1 e acoplamento dos eletrodos, o equipamento permaneceu desligado nos 15 minutos iniciais e após este tempo as voluntárias permaneceram posicionadas por mais 15 minutos para o término da mensuração da temperatura cutânea. As voluntárias do grupo 2 foram submetidas ao mesmo procedimento, porém o equipamento foi ligado nos 15 minutos inicias. No grupo 2 foram utilizadas as correntes diadinâmicas: Difásica Fixa (DF), Monofásica Fixa (MF) e Curtos Períodos (CP). A amplitude foi aumentada até que a voluntária relatasse uma parestesia forte, porém confortável, sendo utilizada então esta amplitude durante os 15 minutos iniciais. 2.9 Mensuração da Temperatura: Foram realizadas mensurações da temperatura cutânea durante 30 minutos, no ponto médio entre as pregas proximal do punho e do cotovelo do antebraço direito das voluntárias. A primeira mensuração foi feita após o período de 60 minutos de estabilização, imediatamente antes do início da estimulação elétrica. Nos 15 minutos iniciais foram realizadas mensurações a cada 1 minuto juntamente com a estimulação elétrica. Após os 15 minutos de estimulação foram realizadas mensurações da temperatura cutânea por mais 15 minutos sem o uso da estimulação elétrica. MÉTODO ESTATÍSTICO Para o estudo dos dados de variáveis envolvidos neste trabalho, foram utilizados testes com determinados parâmetros para analisá-los. Para avaliar o efeito das CDB na temperatura cutânea entre as avaliadas, foi utilizado o Teste T Student para amostras independentes, ou seja, quando os dados seguiram a distribuição normal. Assim sendo, quando os dados não apresentaram a distribuição normal foi utilizado o teste não Paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância foi fixado em 0,05, ou seja, 5% (≤ 0,05). Quando os cálculos estatísticos não apresentaram um valor significante, usou-se a abreviação N.S. RESULTADOS A figura 1 mostra a diferença do valor inicial da temperatura cutânea em cada grupo, durante os 30 minutos do experimento. É possível observar que no grupo teste houve uma tendência desse grupo a apresentar uma maior temperatura cutânea quando comparado ao grupo controle, já que o gráfico mostra que durante os primeiros 28 minutos houve uma tendência ao aumento da temperatura no grupo teste, diferente do grupo controle que nos 14 minutos iniciais apresentou uma tendência ao aumento e logo após a temperatura diminui. Não houve um aumento de fato, pois os dados não apresentaram valores estatisticamente significantes. A tabela 1 mostra os resultados da temperatura cutânea analisada a cada minuto em ambos os grupos durante os 30 minutos de aplicação sobre a pele e o desvio padrão respectivamente. Os resultados estatísticos obtidos através do Teste T Student e do teste não Paramétrico de Mann-Whitney mostraram que somente no primeiro minuto houve uma diferença estatisticamente significante entre os grupos (P = 0.0263). Sendo assim, a temperatura cutânea nos demais minutos analisados, não mostrou diferenças estatísticas entre os grupos (P > 0.05). DISCUSSÃO O efeito circulatório causado pela aplicação de correntes elétricas através da pele é motivo de grande interesse dos pesquisadores, por diversos benefícios que esta pode proporcionar como cicatrizações mais rápidas e diminuições de edema. Sendo assim, por falta de pesquisas que mostrassem o efeito das CDB, o propósito deste estudo foi determinar o efeito das CDB na temperatura cutânea aplicado no antebraço direito sobre o nervo mediano por um período de 15 minutos. Muitos autores com estudos semelhantes a este trabalho, porém com o uso de outros tipos de correntes, também escolheram o antebraço para aplicação dos eletrodos (Cramp et al., 2002). A mensuração da temperatura foi realizada pelo Termômetro da marca YSI Thermometer, modelo YSI Precision ™ 4000A Thermometer, sendo que não foi utilizada a fluxometria por laser Doppler para mensurações do fluxo sanguíneo devido ao alto custo do material. As CDB são correntes elétricas polarizadas (unidirecionais), o que teoricamente poderia resultar em um melhor aumento circulatório quando comparado as correntes não polarizadas, devido à inibição simpática, aumento da demanda metabólica pela atividade muscular e pela reação química causada abaixo dos eletrodos alterando o fluxo (Verhoeven, 1985). Durante a aplicação foram utilizados 2 eletrodos, um eletrodo foi posicionado na parte distal do antebraço sendo este de carga positiva e o outro proximal ao antebraço sendo este de carga negativa e capaz de gerar um efeito de maior irritabilidade sobre a pele, causando hiperemia devido a irritação provocando assim uma vasodilatação e conseqüentemente auxiliando no aumento do fluxo sanguíneo (Verhoeven, 1985). Foram utilizadas 3 formas de onda que teoricamente apresentariam uma maior ação vascular (DF, MF e CP) (Verhoeven, 1985). Analisando minuto a minuto os resultados, foi obtido um aumento da temperatura cutânea somente no primeiro minuto, sendo os demais minutos de valores estatísticos não significantes, o que talvez pudesse resultar de um impacto sobre a pele em um primeiro minuto e logo após um efeito de acomodação do organismo. Um estudo realizado para análise de mensurações da temperatura cutânea e fluxo sanguíneo utilizando Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), constatou um aumento significante do fluxo sanguíneo durante a aplicação de TENS, porém não houve diferença na temperatura cutânea, mostrando que nem sempre as alterações de fluxo sangüíneo causam alterações de temperatura cutânea na mesma magnitude. (Cramp et al., 2002). Dessa forma, não podemos afirmar no presente estudo que as correntes Diadinâmicas não alteraram o fluxo sanguíneo, uma vez que o mesmo não foi mensurado pela ausência de equipamentos adequados para essa finalidade. Pode-se supor que talvez a alteração de fluxo sangüíneo não tenha sido intensa o suficiente para ocasionar alterações na temperatura da pele. Portanto sugere-se que sejam feitos novos trabalhos com a aferição do fluxo sangüíneo por meio da fluxometria por laser Doppler, para melhor análise e conclusão dos resultados. Durante as avaliações realizadas no presente estudo, pôde-se notar uma importante hiperemia na pele após a retirada dos eletrodos, o que teoricamente poderia ser decorrente de uma vasodilatação e conseqüentemente aumento do fluxo sangüíneo. Fiona et al (2002) sugerem também que para um maior aumento do fluxo sanguíneo, deve-se induzir a atividade muscular através da estimulação elétrica, para que através da contração muscular haja maior demanda metabólica e conseqüentemente aumento do fluxo sangüíneo. Não foram realizadas aplicações neste trabalho até que se atingisse o nível motor. Conclusão Embora haja uma tendência ao aumento da temperatura do grupo CDB sobre o grupo controle, não há diferenças estatísticas significantes entre eles. Porém pudemos observar na literatura que apesar de não haver um aumento da temperatura cutânea significante em alguns estudos, há o aumento do fluxo sanguíneo. Portanto sugere-se para um próximo estudo que se utilize ambas as mensurações para uma melhor análise dos resultados, pois estas respostas são de fundamental importância para que se possa entender melhor os efeitos da interação das correntes elétricas com os tecidos biológicos, bem como para melhorar as formas de intervenção dos profissionais que utilizam este tipo de recurso terapeuticamente. Referências Bibliográficas Abram, S.E. Increased sympathetic tone associated with transcutaneous electrical stimulation. Anesthesiology, 45: 575-77, 1976. Baker, L.L.; Chambers, R.; Demuth, S.K.; Villar, F. Effects of electrical stimulation on wound healing in patients with diabetic ulcers. Diabetes Care. 20: 405-12, 1997. Balogun, J.A.; Tang, S.; He, S.; Hsieh, J.M.; Katz, J.S. Effects of high voltage galvanic stimulation of ST36 and ST37 acupuncture points on peripheral blood flow and skin temperature. Disabil. Rehab., 18: 523-8, 1996. Casale, R.; Gibellini, R.; Bozzi, M.; Bonelli, S. Changes in sympathetic activity during high frequency TENS. Acupunct. Electro-Ther. Res. Int. J., 10: 169-75, 1985. Cosmo, P.; Svensson, H.; Bornmyr, S.; Wikström, S. Effects of transcutaneous nerve stimulation on the microcirculation in chronic leg ulcers. Scand. J. Plast. Reconstr. Hand Surg., 34: 61-4, 2000. Cramp, F.L.; McCullough, G.R.; Lowe, A.S.; Walsh, D.M. Transcutaneous electric nerve stimulation: the effect of intensity on local and distal cutaneous blood flow and skin temperature in healthy subjects. Arch. Phys. Med. Rehabil., 83: 5-9, 2002. Cramp, A.F.L.; Gilsenan, C.; Lowe, A.S.; Walsh, D.M. The effect of high and low-frequency transcutaneous electrical nerve stimulation upon cutaneous blood flow and skin temperature in healthy subjects. Clin. Physiol., 20: 150-7, 2000. Debreceni, L.; Gyulai, M.; Debreceni, A.; Szabó, K. Results of transcutaneous electrical stimulation (TENS) in cure of lower extremity arterial disease. Angiology, 46: 613-18, 1995. Hollman, J.E.; Morgan, B.J. Effect of transcutaneous electrical nerve stimulation on the pressor response to static handgrip exercise. Phys. Ther., 77: 28-36, 1997. Kaada B, Olsen E, Eielsen O. In search of mediators of skin vasodilation induced by transcutaneous nerve stimulation: III. Increase in plasma VIP in normal subjects and in Raynaud's disease. Gen Pharmac, 15:107-13, 1984. Kjartansson, J.; Lundeberg,T. Effects of electrical nerve stimulation (ENS) in ischemic tissue. Scand. J. Plast. Reconstr. Hand Surg., 24:129-134, 1990. Kjartansson, J.; Lundeberg, T.; Samuelson, U.E.; Dalsgaard, J. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) increases survival of ischemic musculocutaneous flaps. Acta Physiol. Scand., 134:95-99, 1988a. Kjartansson, J.; Lundeberg, T.; Samuelson, U.E.; Dalsgaard, J.; Hedén, P. Calcitonin gene-related peptide (CGRP) and trancutaneous electrical nerve stimulation (TENS) increase cutaneous blood flow in a musculocutaneous flap in the rat. Acta Physiol. Scand., 134: 89-94, 1988b. Kjartansson, J.; Lundeberg, T.; Körlof, B. Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in ischemic tissue. Plast. Reconstr. Surg., 81: 813-5, 1988c. Leandri, M.; Brunetti, O.; Parodi, C. I. Telethermographic findings after transcutaneous electrical nerve stimulation. Phys. Ther., 66: 210-13, 1986. Liebano, R.E.; Ferreira, L.M.; Sabino Neto, M. The effect of the transcutaneous electrical nerve stimulation on the viability of random skin flaps in rats. Can. J. Plast. Surg., 10: 151-54, 2002. Lundeberg, T; Eriksson, S.; Malm, M. Electrical nerve stimulation improves healing of diabetic ulcers. Ann. Plast. Surg., 29: 328-31, 1992. Lundeberg, T.; Kjartansson, J. Effect of electrical nerve stimulation on healing of ischemic skin flaps. The Lancet, 24: 712-714, 1988. Niina,Y.; Ikeda, K.; Iwa, M.; Sakita, M. Effects of electroacupuncture and transcutaneous electrical nerve stimulation on survival of musculocutaneous flap in rats. Am. J. Chin. Med., 25: 273-280, 1997. Scudds, R.J.; Helewa, A.; Scudds, R.A. The effects of transcutaneous electrical nerve stimulation on skin temperature in assintomatic subjects. Phys. Ther., 75: 622-8, 1995. Tracy, J.E.; Currier, D.P.; Threlkeld, A.J. Comparison of selected pulse frequencies from two different electrical stimulators on blood flow in healthy subjects. Phys. Ther., 68: 1526-32, 1988. Verhoeven, Ars. Diadynamics. B.V. Enraf - Nonius. Delts Holland, 05-10, 1985. Wong, R.A.; Jette, D.U. Changes in sympathetic tone associated with different forms of transcutaneous electrical nerve stimulation in healthy subjects. Phys. Ther., 64: 478-82, 1984.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mensagens só serão respondidas com Nome e E-Mail