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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ANÁLISE DO SALTO VERTICAL EM JOGADORES DE BASQUETE UTILIZANDO O ALONGAMENTO COMO PREPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE

Revista FisioBrasil Ed. 95 ANÁLISE DO SALTO VERTICAL EM JOGADORES DE BASQUETE UTILIZANDO O ALONGAMENTO COMO PREPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE Romani, Juliano Angeli. Universidade Metodista de Piracicaba, ftjulianoangeli@hotmail.com Fornazzari, Carlos. Universidade Metodista de Piracicaba, cfornazz@unimep.br Rodrigues da Silva, Cristiane Mariana. Faculdade Anhanguera de Piracicaba, cmrsilva@gmail.com Data da última atualização: 18 de dezembro de 2008 Data de envio do artigo: 27 de janeiro de 2009 Resumo Este estudo tem como objetivo analisar a impulsão vertical em jogadores de Basquetebol após a aplicação de um protocolo de alongamento do “tipo estático”. Foram avaliados 10 atletas do sexo masculino que atuam na categoria mini, com média de idade entre 10 e 11 anos. O teste realizado para medir a impulsão dos jogadores foi o SVM (Salto Vertical Máximo). A avaliação consistiu em 4 etapas: 1-) Aquecimento geral inespecífico (corrida do tipo “trote”) por 5 minutos; 2-) Realização do SVM onde a média foi calculada; 3-) Realização do protocolo de alongamento do tipo estático dos seguintes grupos musculares: Ísquio-tibiais, Quadríceps, Glúteos, Tríceps Sural, Adutores e Abdutores do quadril; 4-) Realização de uma nova bateria de SVM. Concluímos que houve uma diferença estatisticamente de 2,0 cm para menos após o alongamento, sendo este responsável por um efeito inibitório sobre a contração dos grupos musculares do MMII e OTG´s. Palavras-chave: Salto Vertical, Alongamento Estático, Impulsão, Flexibilidade. Abstract This study has as an objective the analysis of the vertical jump in basketball players after the protocol aplication of the static strech. There had been evaluated 10 athletes of the male sex with average age between 10 and 11 years old. The test carried through to measure the impulse of the players was the maximum vertical jump. The evaluation constituted in four stages: 1) general warm up (“race”) with duration of five minutes; 2) the players had carried through the SVM test with three repetitions, which average was calculated; 3) The protocol strech carried through the following muscular groups: hamistrings, gluteus, tríceps sural, quadriceps, aductors and abductors;4) A new series of SVM was carried through as well as in the first stage. As a result this study demonstrated that it has a statistic difference of less two centimeters of SVM, attributing this to the inhibitory effect of the OTG´s. Key-words: Vertical Jump, Static Strech, Impulse, Flexibility. Introdução O mover-se está intimamente ligado à vida e as atividades realizadas no dia a dia, sendo a flexibilidade um de seus aspectos, tendo uma grande importância nas diversas modalidades esportivas e na reabilitação (Pavel e Araújo, 1983). O basquetebol se tornou um dos esportes de equipe mais populares nos Estados Unidos, e no mundo todo. O desenvolvimento de habilidades específicas como saltos, corridas e movimentos em pivô se faz necessário. Como modalidade competitiva o basquetebol evoluiu para um esporte que desenvolve muito contato e movimentos de alta velocidade, o que vem contribuindo para um aumento significativo de lesões nos últimos anos (Safran et al., 2002) Nas décadas de 60 e 70 já existia grande interesse em entender como ocorria o processo de adaptação das fibras musculares, identificando que o músculo aumentava seu comprimento perante a adição de sarcômeros ao longo das fibras musculares (Goldspink, 1968; Williams et al., 1971). A conexão das pontes cruzadas dos filamentos de actina e miosina no sarcômero é fundamental para determinar a força que o músculo desenvolve durante a contração (Mouncastle, 1982). Gordon et al., (1966) verificaram em um estudo que a força desenvolvida pelo músculo é dependente do seu comprimento e da sua interação dos filamentos de actina e miosina. Quando ocorre o encurtamento muscular e de sarcômeros, os filamentos de actina e miosina apresentam uma sobreposição exagerada comprometendo a tensão ativa do músculo. O contrário também é verdadeiro, se o sarcômero for excessivamente alongado, os miofilamentos de miosina pouco se conectam com os da actina causando um déficit na tensão ativa realizada pelo músculo (Durigon, 1995). É importante ressaltar que este não é o único motivo pelo qual o músculo não consegue desenvolver sua força contrátil máxima, e que a integridade do SNC (Sistema Nervoso Central) córtex motor e SNP (Sistema Nervoso Periférico) unidades motoras também são influenciados por diversos fatores como tipo e diâmetro da fibra muscular, quantidade de recrutamento de unidades motoras (Peter, 2002). A capacidade de sobreposição entre os filamentos de actina e miosina determinam o grau de tensão mecânica que o músculo pode desenvolver ativamente (Mattew,1981). A flexibilidade pode ser definida de forma operacional como “uma qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessária para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anatomopatológicas” (Pavel e Araújo, 1983, p.7). Quanto maior for o comprimento muscular, maior será a capacidade de desenvolver tensão, proporcionando um melhor rendimento da capacidade contrátil do músculo (Takarada et alii, 1997). Estudos realizados em músculos isolados de rã comprovam que o aumento das excursões de comprimento muscular são necessárias para que o músculo consiga desenvolver o máximo de energia mecânica (Cavagna et al., 1981). Cuillo et al. (1983) demonstraram em seu estudo que, tanto em humanos quanto em anfíbios, o músculo desenvolve um maior trabalho quando a contração concêntrica precede um alongamento em forma de contração excêntrica, do que após uma contração isométrica. Feland et alii (2001) realizaram um estudo com idosos onde concluíram que os alongamentos realizados por 15 a 30 segundos repetidos quatro vezes em cada sessão, cinco vezes por semana, por seis semanas produziram um aumento de amplitude significativa em relação ao grupo controle, porém os que alongaram por 60 segundos obtiveram uma maior amplitude articular. Kisner et al. (1998) afirmam que os ganhos obtidos com alongamentos de curta duração são transitórios e atribuídos a uma folga temporária entre as actinas e miosinas nos sarcômeros, enquanto que os alongamentos que possuíam duração de 20 minutos ou mais, teriam ganhos mais duradouros. Em relação a alterações plásticas do sistema musculoesquelético, sabe-se que os alongamentos aplicados numa proporção de 20 a 30% de sua amplitude fisiológica continuam a se manifestar de forma estrutural mesmo após o relaxamento muscular, sendo, portanto irreversíveis (Suzuki, 1980) Considerando o exposto anteriormente, este trabalho tem por objetivo avaliar a impulsão reproduzida em atletas de basquetebol após uma preparação da flexibilidade através da aplicação do alongamento muscular do tipo estático. Metodologia Participaram deste estudo 10 atletas de basquetebol do sexo masculino com idades entre 10 e 11 anos, que foram selecionados e tiveram a participação voluntária. Antes da coleta de dados os indivíduos foram esclarecidos acerca dos objetivos e da metodologia a ser utilizada. Teste SVM: O atleta irá mergulhar a ponta dos dedos da mão em talco, irá tomar uma distância equivalente a uma passada do banner que estará adaptado a uma parede e realizará o movimento de salto assim que for solicitado. Ao saltar na máxima amplitude o jogador irá bater com a mão sobre o banner o deixando uma marca, a qual será visualizada e anotada pelo pesquisador. O presente estudo envolveu quatro etapas: na primeira etapa os atletas realizaram um aquecimento geral inespecífico (corrida tipo trote) com duração de 5 minutos; Na segunda etapa os jogadores realizaram o teste SVM (Salto Vertical Máximo) com três repetições, onde a média foi calculada; Feito isto os voluntários foram submetidos a um protocolo de alongamento ativo do tipo estático que consistia de três séries com duração de 20 segundos cada, dos respectivos grupos musculares: quadríceps, ísquio-tibiais, tríceps sural, glúteos, adutores e abdutores do quadril. O alongamento foi executado com o mínimo de compensações possíveis, com auxílio de um cronômetro para que o tempo exato de duração e a sua eficácia fossem garantidos. Após o alongamento, por fim os atletas irão realizar uma nova bateria de SVM assim como na primeira etapa. A altura atingida será expressa em m, através do auxílio de um banner que será adaptado a uma parede, cujo indivíduo deixará sua marca ao realizar o salto. Antes da realização do salto o atleta irá mergulhar os dedos em talco o qual irá ajudar o examinador a visualizar no banner a altura atingida pelo atleta. Após cada atleta marcar a altura atingida o examinador irá apagar a sua marca e assim sucessivamente até o último atleta realizar o salto para que não haja erro na marcação de cada atleta. Os resultados serão analisados estatisticamente pela aplicação do teste t Student para amostra pareada. A realização deste experimento tem como objetivo analisar a aplicação do alongamento em MMII como preparação da elasticidade, em relação ao desenvolvimento do salto vertical, verificando se há um ganho significativo na altura atingida pelos atletas de basquetebol. Resultados Considerando as condições experimentais adotadas por este estudo, o valor médio obtido para a impulsão vertical pré-alongamento foi de 266,44 ±34,34 cm com coeficiente de variação de 13%. O valor obtido após a aplicação do protocolo de alongamento foi de 264,44 ±34,39 cm com coeficiente de variação de 13%. A diferença pré e pós alongamento foi 2,0 cm com p=0,021 no valor médio da impulsão vertical máxima após a intervenção proposta neste trabalho. Estes dados podem ser visualizados na Figura 1. Figura 1: Análise do salto vertical expressa em cm antes e após intervenção do alongamento pelo protocolo de 3 séries com 20 segundos de duração para os grupos musculares descritos anteriormente no estudo. Discussão O alongamento antes da realização da atividade física é uma prática comum em todos os níveis de esportes seja ele competitivo ou profissional. Atletas, treinadores, fisioterapeutas, preparadores físicos recomendam o alongamento tanto para prevenir lesões como para promover o aumento da performance. Uma revisão recente realizada por Herbert et al., (2002) concluiu que o alongamento antes ou depois da atividade física não previne a dor muscular ou a lesão muscular e que não há evidências de aumento de performance do atleta. Estudos foram realizados relacionando o aumento da flexibilidade e diminuição da incidência de lesões, (Knapik, et alii., 1992; Van Mechellen, W. et alii, 1996), e concluíram que o alongamento antes da atividade física possa melhorar a performance para alguns esportes que necessitam da flexibilidade como ginástica ou natação, porém para outros esportes pode diminuir o rendimento do atleta, sendo que o aumento da flexibilidade pode diminuir a força de contração muscular num período de até uma hora. Existem diversos tipos de alongamento, passivo, estático, dinâmico, PNF (Facilitação neuro-proprioceptiva), balístico e isométrico. Embora o alongamento estático seja o tipo usado com maior freqüência, cada uma destas técnicas tem a sua importância e recomendação. Em nosso trabalho os atletas praticaram o alongamento de forma ativa e do tipo estático, com uma repetição para cada grupo muscular já citado na metodologia. Avela et al., (1999) investigou o efeito do alongamento passivo do músculo tríceps sural, e após uma hora de alongamento relatou uma queda de 23% da contração voluntária máxima, e de 43,8% no potencial de ação muscular, sugerindo a redução do drive excitatório produzido pelo motoneurônio-alfa. Em nosso trabalho houve uma redução em média de 2,0 centímetros no salto vertical máximo produzido pelo atleta, sugerindo uma inibição do drive excitatório do motoneurônio-alfa, e também o relaxamento muscular momentâneo produzido pelo OTG (Órgão Tendinoso de Golgi), pois o tempo entre o alongamento e o salto foi menor que 5 minutos. Em contraproposta Wilson et al., (1994) concluiu que houve um aumento da performance no salto vertical após o treinamento de 8 semanas de flexibilidade, 5,4% no Leg Press (movimento do rebote) e 4,5% na contração concêntrica pura, sugerindo que este ganho de performance foi devido a capacidade de armazenar e reproduzir a energia elástica do músculo durante o movimento de rebote. Conclusão Concluímos com este trabalho que, a flexibilidade é uma propriedade intrínseca dos tecidos moles que determinam o arco de movimento máximo sem que ocorra lesão ou ultrapasse o limite da plasticidade, de um ou grupo muscular ou articular. O alongamento diminuiu em média 2,0 cm durante o salto vertical, sugerindo uma diminuição da contração voluntária máxima concêntrica, e uma pequena inibição muscular promovido pelo OTG (efeito transitório). Sabemos que para o músculo desenvolver sua força contrátil máxima é importante que os SNC e SNP estejam íntegros, e trabalhando de forma sinérgica. Outros fatores como tipo, diâmetro da fibra, quantidade de recrutamento de unidades motoras também podem influenciar na força muscular máxima. (Peter, 2002). Porém estudos demonstram a importância do alongamento e a sua eficácia em promover o aumento da ADM (braço de alavanca), contudo, é fundamental para prevenir lesões por sobrecarga, e conseqüentemente promover um maior rendimento ao atleta (Bandy et al., 1994). Se faz necessários estudos mais detalhados sobre o alongamento e melhora da performance do atleta, e sugerimos também a implantação de um programa de flexibilidade contínuo para atletas no período de preparação (trabalho de base) analisando o ganho de ADM e flexibilidade. Referências Bibliográficas Avela J., et. al. Altered reflex sensitivity after repeated and prolonged passive muscle stretching. Journal of applied Physiology, 86, p.1283-91, 1999. Bandy, W. D., Irion, J. M.. The effec of time on static stretch on flexibility of the hamstring muscles. Phys. Ther. 74(9): 845-852, 1994. Cavagna G., et al. Effects of speed and extend of stretching on the elastic properties of active frog muscle. Journal of Experimental Biology, v. 91: p.131-143, 1981. Cuillo, J.V., Zarins, B. Biomechanics of the Neuromusculotendinous unit: relation to athletic performance and injury. Clin Sports Med., 2, 71. 1983. Durigon, O. F. S. Muscle stretching. Pt. II: mechanical interactions. Rev. Fisioter. Univ. S. Paulo. 2(2): 72-8. ago./dez, 1995. Feland, J. B., Myrer, J. W., Schulthis, S. S., Fellinghan, G. W.; Meason, G. W.. The effect of hamstring muscle group for increasigrange of motion in people aged 65 years of older. Phy Ther., v.81, n. 5, p.1110-1117, 2001. Goldspink G. Sarcomere length during post natal growth of mammalian muscle fibers. Jounal of Cell Science, v.3: p.539-548, 1968. Gordon A. M., A. F. Huxley and F. J. Julian The variation in isometric tension with sarcomere length in vertebrate muscle fibers. The journal of physiology,.v. 184, p. 170-92, 1966 Herbert, R. D.,; Gabriel, M.. Effects of stretching before and after exercising on muscle soreness and risk of injury: a systematic review. Br. Med. J. 325:468–470, 2002. Kisner C., Colby L. I. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas, 3 ed. São Paulo, p.141-177, 1998. Knapik, J. J., Jones, B. H., Bauman, C. L., Harris, J. M. Strength, flexibility and athletic injuries. Sports Med. 14:277–288,1992. Mattew, P. B. C. Muscle spindles: their messages and their fusimotor supply. In: Brooks, V.B. Handbook of phisiology. Bethesda: American Physiological Society, v. 3., 1981. Mouncastle, V. B. Fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1982. Pavel e Araújo. Flexibilidade e esporte: uma revisão da literatura. Rev.paul.Educ.Fis. p.7., 1983. Peter, M. M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre, Artmed, p.236-276, 2002. Safran, Marc R.; Mckeag, Douglas B.; Van Camp, Steven P. Manual de Medicina Esportiva: Manole, p.676-678, 2002. Suzuki, S., Watanabe, S. Uchino, Y. Vertical semicircular canal input to cat extraocular motoneurons, Exp. Brain Res., 41:p.45-53, 1980. Takarada, Y., Iwamoto, H., Sugi, H., Hirano, Y., Ishii, N. Stretch induced enhancement of mechanical work production in long frog single fibers and human muscle. J. Appl. Phisiol, 83, v.5, p.1741-1748, 1997. Van Mechelen, W., Twisk, J., Moledijk, A. Subject-related risk factors for sports injuries: a 1-yr prospective study in young adults. Med. Sci. Sports Exerc. 28:1171–1179, 1996. Williams, P. E., Goldspink G. Longitudinal growth of striated muscle fibres. Journal of Cell Science, v.9. p.751-767, 1971. Wilson, G., Baker, D., Carlyon, R.. Periodization: The Effect on Strength of Manipulating Volume and Intensity: Journal of Strength & Conditioning Research, v.8.(4).p.235-242, November 1994.

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