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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL

LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL As principais conseqüências em lesões do plexo braquial são paralisia total ou parcial do braço, ombro, mãos e antebraço, além de transtornos de sensibilidade e dependendo do caso dor. A lesão do plexo braquial é uma lesão nervosa que pode acometer recém-nascidos na hora do parto natural e adultos geralmente em acidentes de moto e esportes de contato. A sensibilidade e motricidade do membro superior é responsabilidade das raízes nervosas do plexo braquial (chamadas de C5, C6, C7, C8 e T1). As raízes C5 e C6 (tronco superior) tem a função básica de movimento do ombro e flexão do cotovelo. C7 (tronco médio) comanda o conjunto muscular extensor do cotovelo, extrínseco do polegar e dedos. C8 e T1 são responsáveis por muitos movimentos da mão, flexor extrínseco e musculatura intrínseca.6 A inervação do braço é composta pelo plexo braquial localizado nas axilas e pescoço. Os ramos anteriores dos quatro nervos espinhais cervicais inferiores (C5,C6,C7,C8) e do primeiro torácico (T1) podem ter sofrido rompimento ou estiramento. A gravidade da lesão do plexo braquial é determinada pelo tipo de dano do nervo. Há vários sistemas de classificação diferentes para classificar a gravidade dos nervos periféricos e lesões do plexo braquial. A maioria dos sistemas tentativa de correlacionar o grau de lesão com os sintomas da patologia e prognóstico. classificação de Seddon, concebida em 1943, continua a ser utilizado, e baseia-se em três tipos principais de lesão de fibras nervosas, e se há continuidade do nervo. - Neurapraxia: A forma mais branda de lesão do nervo. Trata-se de uma interrupção da condução nervosa, sem perda de continuidade do axônio. A recuperação ocorre sem degeneração walleriana. - Axoniotmese: Envolve a degeneração axonal, com perda da relativa continuidade do axônio e sua cobertura de mielina, mas a preservação da estrutura do tecido conectivo do nervo (o tecido de encapsulamento, o epineuro e perineuro, estão preservadas) - Neurotmese: A forma mais grave de lesão do nervo, em que o nervo é completamente interrompido pela tração, contusão ou laceração. Não só axônio, mas o tecido conjuntivo encapsular perder a sua continuidade. O grau mais extremo de neurotmese é transsecção, embora a maioria das lesões neurotmeticas não produzem perda bruta de continuidade do nervo, mas sim, o rompimento interno da arquitetura do nervo suficiente para envolver perineuro e endoneuro, bem como os axônios e seus invólucros. Ele necessita de cirurgia, com recuperação imprevisível. As principais conseqüências em lesões do plexo braquial são paralisia total ou parcial do braço, ombro, mãos e antebraço, além de transtornos de sensibilidade e dependendo do caso dor. Nas regiões onde não existe recrutamento de fibras musculares irá ocorrer atrofia muscular. O tratamento para lesões do plexo braquial inclui fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para religamento dos nervos. Mas muitas lesões do plexo braquial podem curar sem tratamento. Geralmente espera-se três meses antes de qualquer intervenção cirúrgica, visando indícios de recrutamento de fibras nervosas. Por vezes é necessária a utilização de órteses e tipoias. Muitas crianças melhoram ou recuperam dentro de seis meses, mas aqueles que não têm uma boa recuperação precisam de cirurgia para tentar compensar os déficits dos nervos. A capacidade de dobrar o cotovelo (função do bíceps) no terceiro mês de vida é considerado um indicador da provável recuperação, com movimento ascendente adicional do pulso, bem como a correcção de dedos polegar e indicador fortes de indica uma melhora espontânea excelente. Grande amplitude de movimento e exercícios realizados pelos pais, acompanhados de exames repetidos por um médico, pode ser tudo o que é necessário para pacientes com fortes indicadores de recuperação. Cursos Fonte: Folha de São Paulo

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