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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Modismos nos pés dos corredores.

modismos nos pés dos corredores.
Postado em 19 de abril de 2010 por Jorge Brandão

Por: Instituto Cohen

Alguns modismos não trazem benefícios aos corredores, que precisam ter senso crítico para saber o que realmente é em prol da performance e prevenção de lesões Na prática da corrida de rua, há um certo modismo quanto aos temas a serem discutidos, não somente nos meios de comunicação, mas também dentro dos grupos de corredores e, infelizmente, são discussões infundadas, muitas vezes levando a resultados que não refletem a realidade de trazer algum benefício à população. Um grande exemplo disto é saber que no Brasil a maior parte dos tênis vendidos são para supinadores, sendo que a maioria dos corredores brasileiros são neutro pronadores, já pensou nisto? Quer ver outra questão. Numa determinada loja de tênis, há um estoque de 80% de tênis supinadores, e quando um leigo vai nesta loja e faz o teste da pisada, que muitas vezes é feito por pessoas não capacitadas, sabe qual o resultado? Claro, supinador, pois o estoque está cheio de tênis supinadores. É apenas para refletir e desenvolver na cabeça do consumidor o senso crítico do que é modismo e do que é tecnologia em prol da melhora de performance e prevenção de lesões.Esta questão dos calçados, que era para ajudar o corredor, mais atrapalha e o deixa vulnerável às lesões. Em janeiro deste ano, foi publicado na revista americana Nature um estudo sobre padrões de pisada e forças de colisão em corredores que praticavam descalços versus com tênis. O autor Daniel Lieberman, que também é corredor, junto com três colegas resumidamente concluíram que quando se corre de tênis há um primeiro contato no chão com o calcanhar gerando um impacto de força que reproduzido ao longo dos quilômetros semanais de treino, podem trazer alguma sobrecarga ao aparelho locomotor, o que é inversamente encontrado quando se corre descalço, pois o primeiro contato é feito com a planta do pé, o que os propostos shape-ups preconizam e o reflexo na musculatura nestes casos, são 3 vezes menor. Partindo do princípio que os tênis “baixinhos”, usados inicialmente para provas ou treinos de pista procuram se assemelhar com o uso dos pés descalços, concluímos que os pés tendem a controlar melhor o movimento de transição de cada passada para minimizar o impacto, e isto é feito por toda musculatura desde as intrínsecas dos pés e ascendendo para panturrilhas,coxa e glúteos. Não podemos afirmar que esta repercussão na musculatura, pode ser interpretada como fortalecimento das mesmas, pois se fossemos pensar assim, podemos também entender que longas distâncias podem sobrecarregar estas musculaturas e causar lesões por sobrecarga.

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