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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sábado, 23 de agosto de 2014

Espondilolistese

Espondilolistese O termo espondilolistese é usado para descrever várias doenças da coluna em que uma vértebra escorrega saindo do alinhamento normal com a outra vértebra. Causas da Espondilolistese Existem cinco causas de espondilolistese: Istímica Fratura por stress dos pares articular vertebral ocorrendo mais comumente entre a idade de 5 e 8 anos e também é um importante diagnóstico diferencial entre atletas com queixa de dor lombar. Degenerativo Nesse caso o escorregamento ocorre por uma alteração degenerativa das facetas articulares que evoluem com uma frouxidão e perda da sustentação do alinhamento vertebral. Congênita Alterações importantes na coluna vertebral propiciando o escorregamento vertebral. Tumor e infecções Causando destruição em alguma estrutura da coluna vertebral propiciando o escorregamento. Sintomas e Sinais da Espondilolistese: •Dor Lombar que piora durante atividade física e melhora no repouso. A dor também é pior em pé ou andando. •Dor Ciática devido a compressão de estruturas nervosas. •Alterações de sensibilidade como: formigamento ou dormência em alguma região do membro inferior. Diagnósticos da Espondilolistese: •Radiografia da coluna no plano frontal e perfil possibilita o diagnóstico na maioria dos casos. •Tomografia computadorizada solicitada para melhor avaliação da lesão do “pars articular” e na avaliação do potencial de consolidação em listeses de baixo grau. •Ressonância magnética lombar necessária quando o paciente apresenta déficit neurológico associado ou dor irradiada para membros inferiores, possibilitando uma melhor avalição das estruturas comprimidas •Cintilografia óssea para avaliarmos o potencial de consolidação da espondilólise. Tratamento da espondilolistese: Conservador A maioria dos pacientes apresentam melhora da sintomatologia com a fisioterapia, através da técnica de Estabilização Segmentar onde realiza-se o fortalecimento da musculatura do tronco (abdominal, oblíquo e musculatura das costas). Diariamente esses exercícios devem ser realizados. Cirurgia Indicada na falha do tratamento conservador com persistência da dor nas costas ou dor irradiada para os membros inferiores. Também na progressão do grau de escorregamento. Na faixa etária abaixo dos 18 anos há indicação quando o escorregamento é muito severo independente da sintomatologia do paciente. Técnicas Abordagem anterior com uso de Cage e placa. Abordagem posterior com o uso de descompressão e estabilização com parafusos pediculares. Em graus severos pode-se indicar a estabilização combinada via anterior e posterior. As informações aqui contidas tem objetivo informativo único, e nada substitui uma consulta médica. Responsáveis Técnicos: Danillo Daniel Vilela CRM 105778 - Juliano Bottura Picchi CRM 101713

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