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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sábado, 23 de agosto de 2014

Cefaléia (Dor de Cabeça)

Cefaléia (Dor de Cabeça) Cefaleia, ou “dor de cabeça” como popularmente é conhecida, constitui problema frequente na população em geral, sendo uma das causas mais comuns de busca de atendimento médico. Ela pode ocorrer isoladamente como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaleias primárias) , ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções, neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaleias secundárias). Estima-se que cerca de 90% da população mundial já apresentou ou irá apresentar um episódio de cefaleia ao longo da vida. Assim, é necessária uma avaliação completa e sistemática das dores de cabeça, de preferência por um médico neurocirurgião. Como se desenvolve e quais as possíveis causas? As cefaleias primárias não apresentam uma causa específica, podendo a mesma ser de natureza multifatorial e de caráter hereditário, ao contrário das cefaleias secundárias, que apresentam uma causa patológica evidente. As dores de cabeça podem se manifestar de modo súbito, subagudo ou crônico. As cefaleias de início agudo ou súbito geralmente constituem manifestação de uma patologia intracraniana como hemorragia subaracnóide ou de outras doenças cerebrovasculares ou infecciosas (meningites / encefalites). Todavia, elas também podem ocorrer após punção lombar (procedimento médico especializado para diagnóstico de enfermidades neurológicas) ou mesmo durante manobras fisiológicas que possam aumentar a pressão intrabdominal e consequentemente a intracraniana, como exercícios físicos intensos e relações sexuais. Aquelas de manifestação subaguda, podem ser resultantes de enfermidades inflamatórias do tecido conjuntivo, como artrite de células gigantes, ou mesmo de processos tumorais intracranianos (tumores, abscessos cerebrais, metástases cerebrais, hematomas subdurais), além de hipertensão intracraniana benigna (pseudotumor cerebral), neuralgia do trigêmio/ glossofaríngeo e crise hipertensiva. As cefaleias crônicas, geralmente são de natureza primária. São resultantes, na maioria das vezes, das enxaquecas, cefaleias tensionais e cefaleias em salvas. Diagnóstico da cefaleia O diagnóstico é baseado na compreensão da fisiopatologia das dores de cabeça, na obtenção de uma história clínica e realização de um exame físico e neurológico cuidadoso e completo, a fim de formular um diagnóstico diferencial. Dependendo do caso, geralmente naquelas de caráter secundário, podem ser necessários exames subsidiários, como estudo radiológico funcional da coluna, tomografia e/ou ressonância magnética do crânio, eletroencefalograma , exames laboratoriais com análise do líquor e sangue ,além de biópsia de artéria temporal , a fim de melhor estabelecer o diagnóstico. Todavia, o diagnóstico das cefaleias e dores faciais é eminentemente clínico. Características Gerais das Cefaleias e Dores Faciais O reconhecimento de fatores precipitantes pode ajudar no estabelecimento do diagnóstico da cefaleia, um exemplo bem típico é o desencadeamento instantâneo de crises de cefaleia em salvas após ingestão de álcool, ou aquelas desencadeadas por consumo de queijos, vinhos (enxaqueca). Algumas cefaleias podem ser acompanhadas de sintomas que antecedem a dor propriamente dita, como alterações visuais de curta duração (aura visual), pontos luminosos na visão (escotomas cintilantes) , irritação, falta de apetite e depressão. A dor pode ser de característica pulsátil, latejante, pressão, aperto, fincadas, ardência, lancinante, além de fraca, moderada, intensa, constante ou em salvas. Também pode ser unilateral, bilateral, holocraniana (toda cabeça), frontal, retrocular, occiptal ou mesmo seguindo o padrão de distribuição das divisões do nervo trigêmio na face. As dores de cabeça também podem se manifestar associadas à sintomatologia autômica (náuseas, vômitos, hiperemia ocular, lacrimejamento, obstrução nasal, sensibilidade à luz e ao som) ou mesmo sistêmica, como perda de peso recente, febre, mal estar, cansaço e inapetência, por exemplo. Tratamento da cefaleia O tratamento das cefaleias e dores faciais dependerá do diagnóstico e das causas de base estabelecidos. Ele pode ser apenas de natureza medicamentosa, porém há casos mais graves , como nas hemorragias intracranianas ou mesmo meningites/encefalites, que há necessidade de internação hospitalar, com passagem por unidades de tratamento cirúrgico e mesmo procedimentos neurocirúrgicos. Os medicamentos utilizados podem ser: analgésicos comuns, relaxantes musculares (benzodiazepínicos, baclofeno), anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina, gabapentina, topiramato, divalproato de sódio), drogas específicas para tratamento de enxaqueca (ergotamínicos e triptanos). As informações aqui contidas tem objetivo informativo único, e nada substitui uma consulta médica. Responsáveis Técnicos: Danillo Daniel Vilela CRM 105778 - Juliano Bottura Picchi CRM 101713

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