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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sábado, 23 de agosto de 2014

Escoliose

Escoliose Escoliose é um desvio da coluna vertebral no plano frontal, ou seja, a coluna está desviada para a esquerda ou para a direita. Hoje sabemos que essa deformidade é tridimensional causando, além desse desvio, uma rotação da coluna vertebral, sendo responsável pela assimetria das mamas e caixa torácica. Quando observamos o indivíduo de frente ou de costa com uma assimetria entre a altura dos ombros ou cintura pode ser um sinal de escoliose. Causas da escoliose Em cerca de 80% dos casos, nenhuma causa é encontrada e falamos, então, de escolioses idiopáticas. A frequência de escolioses familiares é relatada por diversos autores, entre 30 a 60%, sendo 40% o índice mais frequentemente citado. Atualmente, os especialistas convergem em direção a uma hereditariedade multifatorial. Existem algumas escolioses com causa definida, como, por exemplo, na paralisia cerebral, ou outras de fundo neurológico, bem como escolioses causadas por más formações, poliomielite, distrofias musculares, síndromes específicas (Marfan, Rett, Ehlers-Danlos, etc.), tumores, etc. Exame Físico O paciente deve ser examinado de frente e de costas onde analisamos a assimetria da altura dos ombros, escápula e crista ilíaca. Ao examinar o paciente lateralmente avaliamos as curvas fisiológicas da coluna como a lordose lombar e a cifose dorsal. Na inspeção também observamos a presença de alterações de pele como manchas “café com leite”, tufos pilosos que são sinais de escolioses com deformidades de etiologia específica. Sempre realizar o teste de “Adams” pedindo para o paciente fletir o tronco e o médico observa assimetria do tronco e a região lombar do paciente. É um sinal precoce da presença de deformidade. A presença de deformidade associada a alteração no exame neurológico (força muscular, alterações sensitivas e reflexos patológicos) pode ter como etiologia tumor causando irritação de raízes nervosas e originando a escoliose. Por isso sempre realizar uma boa avaliação neurológica. Exames de Imagem Radiografia A radiografia permite o diagnóstico e avaliação da melhor forma de tratamento. As posições solicitadas são de frente e perfil em filmes grandes que possibilitem avaliar as curvas da coluna cervical, torácica e lombar. Quando o paciente tem o diagnóstico confirmado é necessária a realização de radiografias em inclinação para avaliar a flexibilidade da deformidade, e de bacia para avaliarmos a maturidade esquelética. Na radiografia medimos o “Ângulo COBB extremamente importante na condução do tratamento. Ressonância Magnética Deve ser solicitada em deformidades atípicas, curvas de raio curto, rápida progressão, dor e alterações neurológicas. Tratamento da Escoliose O tratamento divide-se em observação, fisioterapia (RPG) e cirurgia. Na indicação de uma das três formas de abordagem levamos em consideração o grau da deformidade pelo ângulo COBB medido nas radiografias de coluna, a flexibilidade da curva e a maturidade esquelética. Curvas de até 40 graus COBB recomenda-se o RPG para fazer a correção da curvatura. Curvas acima de 40 graus COBB é indicado a abordagem cirúrgica quando está associado a uma descompensação do tronco. A cirurgia pode ser feita por abordagem anterior ou posterior. O planejamento do número de vértebras a serem incluídas durante o procedimento da cirurgia e o tamanho da incisão cirúrgica dependerá da magnitude e tipo de curva. As informações aqui contidas tem objetivo informativo único, e nada substitui uma consulta médica. Responsáveis Técnicos: Danillo Daniel Vilela CRM 105778 - Juliano Bottura Picchi CRM 101713

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