
Dr.Lucas Nogueira Mendes Ft. Dip Chiro. Fisioterapeuta Quiropraxista pela Anafiq/Coffito. Especialista em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva.

- Dr. Lucas Nogueira Mendes FT,Dip.Quiro
- Araraquara, São Paulo, Brazil
- Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
MECANISMO DA DOR

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Fibromialgia alternativas não medicamentosas tradicionais
A síndrome da fibromialgia pode ser definida como uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, de etiologia desconhecida, que se manifesta no sistema músculo-esquelético, podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas.
Trata-se de uma síndrome muito frequente entre mulheres de 30 a 60 anos (há uma relação de 20 mulheres para cada homem) em que a principal característica é a amplificação dolorosa. A característica clínica mais constante na fibromialgia é, sem dúvida, a presença de distúrbios do sono, bruxismo, sono não-reparador, interrompido, superficial. As pacientes invariavelmente referem que acordam cansadas.
Outros achados frequentes são os estados depressivos, ansiedade, sintomas compatíveis com síndrome do pânico, fadiga (em especial pela manhã), deficit de memória, desatenção, obstipação ou diarreia (sintomas compatíveis com síndrome do cólon irritável), distúrbios funcionais da ATM, secundários ao bruxismo, boca seca, cefaleia tensional ou enxaqueca.
O perfil psicológico dos pacientes está associado ao perfeccionismo, à autocrítica severa, à busca obsessiva do detalhe.
Em 1990, o Colégio Americano de Reumatologia (ACR) definiu como critérios diagnósticos a persistência de queixas dolorosas difusas por um período maior do que três meses e a presença de dor em pelo menos 11 de 18 pontos anatomicamente padronizados.
Considerou-se positivo um ponto quando era doloroso no local, após digito pressão com intensidade de força equivalente a 4 kgf/cm2 com o uso de dolorímetro. O diagnóstico fica bem definido com a positividade de 11 dos 18 chamados tender points (9 pontos de referência anatômica considerados bilateralmente).
fibro
DIAGNOSTICO
O diagnóstico dessa síndrome é eminentemente clínico, não havendo alterações laboratoriais específicas.
As provas de atividades inflamatórias são normais, bem como os exames de imagem. Fenômenos sistêmicos associados, como hiper ou hipotireoidismo, diabetes mellitus e outras patologias associadas a estados de fadiga e depressão. Esta pesquisa deve também ter como objetivo descartar a presença de doenças comumente associadas à fibromialgia, como lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide e síndrome de Sjögren.
A amplificação dolorosa está relacionada a um desequilíbrio entre mediadores do SNC. Sabe-se que há uma redução relativa da atividade serotonérgica (analgésica), bem como uma hiperprodução de substância P (mediadora da dor).
Em 1978, foi demonstrado que anormalidades no metabolismo da serotonina são relevantes na fibromialgia. Observou-se uma relação entre a sintomatologia e baixos níveis séricos de triptofano. A análise do liquor em indivíduos com fibromialgia revela baixas concentrações do ácido 5-hidroxi-indol-acético (metabólito do triptofano), bem como um aumento dos níveis da substância P.
QUADRO CLÍNICO
O quadro clínico desta síndrome costuma ser polimorfo, exigindo anamnese cuidadosa e exame físico detalhado. O sintoma presente em todos os pacientes é a dor difusa e crônica, envolvendo o esqueleto axial e periférico. Em geral, os pacientes têm dificuldade para localizar a dor, muitas vezes apontando sítios peri-articulares, sem especificar se a origem é muscular, óssea ou articular. O caráter da dor é bastante variável, podendo ser queimação, pontada, peso, “tipo cansaço” ou como uma contusão. E comum a referência de agravamento pelo frio, umidade, mudança climática, tensão emocional ou por esforço fisico.
Sintomas centrais que acompanham o quadro doloroso são o sono não reparador e a fadiga, presentes na grande maioria dos pacientes. Têm sido relatados diversos tipos de distúrbios de sono, resultando ausência de restauração de energia e consequente cansaço, que aparece logo pela manhã. A fadiga pode ser bastante significativa, com sensação de exaustão fácil e dificuldade para realização de tarefas laborais ou domésticas.
Outro sintoma geralmente presente é a “sensação” de inchaço, particularmente nas mãos, antebraços e trapézios, que não é observada pelo examinador e não está relacionada a qualquer processo inflamatório. Além dessas manifestações músculo-esqueléticas, muitos se queixam de sintomas não relacionados ao aparelho locomotor. Entre esta variedade de queixas, destaca-se cefaleia, tontura, zumbido, dor torácica atípica, palpitação, dor abdominal, constipação, diarreia, dispepsia, tensão pré-menstrual, urgência miccional, dificuldade de concentração e falta de memória.
Cerca de 30% a 50% dos pacientes possuem depressão. Ansiedade, alteração do humor e do comportamento, irritabilidade ou outros distúrbios psicológicos acompanham cerca de 1/3 destes pacientes, embora o modelo psicopatológico não justifique a presença da fibromialgia.
O exame físico fornece poucos achados. Eles apresentam bom aspecto geral, sem evidência de doença sistêmica, sem sinais inflamatórios, sem atrofia muscular, sem alterações neurológicas, com boa amplitude de movimentos e com força muscular preservada, apesar dos sintomas mencionados. O único achado clínico importante é a presença de sensibilidade dolorosa em determinados sítios anatômicos, chamados de tender points. Faz-se importante ressaltar que estes “pontos dolorosos” não são geralmente conhecidos pelos pacientes, e normalmente não se situam na zona central de dor por eles referida.
TRATAMENTO
A fibromialgia ainda permanece voltada às manifestações clínicas, com medidas farmacológicas e não farmacológicas.
O tratamento tem como objetivos o alívio da dor, a melhora da qualidade do sono, a manutenção ou restabelecimento do equilíbrio emocional, a melhora do condicionamento físico e da fadiga e o tratamento específico de desordens associadas. Inicialmente, educar e informar o paciente e os seus familiares, proporcionando-lhes o máximo de informações sobre a síndrome e assegurando-lhes que seus sintomas são reais. A atitude do paciente é um fator determinante na evolução da doença. Por isso, procuramos fazer com que este assuma uma atitude positiva frente às propostas terapêuticas e seus sintomas.
O tratamento farmacológico na fibromialgia é bastante complexo:
* Medicamentos que alteram o limiar da dor (antidepressivos) VENDA COM RETENÇAO DE RECEITA.
* Medicamentos analgésicos tradicionais( paracetamol – dipirona) POUCO EFICAZES NO TRATAMENTO DA DOR.
* Medicamentos anti inflamatórios ( ibuprofeno – naproxeno ) POUCO EFICAZES NO TRATAMENTO DA DOR
* Medicamentos analgésicos mais fortes ( tramadol – codeína ) VENDA COM RETENÇÃO DE RECEITA.
* Medicamentos tranquilizantes – Para melhorar a qualidade do sono VENDA COM RETENÇÃO
DE RECEITA.
Com o uso de NUTRACÊUTICOS os sintomas da fibromialgia são amenizados, podendo reduzir as doses dos dos medicamentos do tratamento convencional, auxilia de maneira natural, na dor, cansaço, ansiedade e insônia.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO:
•ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS
Estes fármacos agem alterando o metabolismo da serotonina e a noradrenalina, e nos nociceptores periféricos e mecânico-receptores, promovendo analgesia periférica e central, potencializando o efeito analgésico dos opióides endógenos, aumentando a duração da fase 4 do sono n-REM, melhorando os distúrbios de sono e diminuindo as alterações de humor destes pacientes.
•BLOQUEADORES SELETIVOS DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA
Bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina, especialmente a fluoxetina, podem ser utilizados na síndrome. A fluoxetina, quando usada em conjunto com um derivado tricíclico, pode amplificar a ação destes últimos no alívio da dor, do sono e bem-estar global.
•BENZODIAZEPÍNICOS
A maioria dos benzodiazepínicos altera a estrutura do sono e diminui a duração de ondas delta durante o sono profundo. Aumenta a efetividade da resposta terapêutica quando associado ao anti inflamatório não hormonal. Os benzodiazepínicos não devem ser utilizados em pacientes com fibromialgia de maneira rotineira devido ao aparecimento de dependência química.
•ANALGÉSICOS
O paracetamol e a dipirona constituem alternativas para analgesia, como tratamento coadjuvante. A utilização do cloridrato de tramadol associado ao paracetamol contribui para a melhora da dor nos pacientes com fibromialgia, mas não para a redução do número de tender points.
OUTROS TRATAMENTOS
A sociedade moderna tem se tornado cada vez mais complexa, modificando os padrões de vida. As pessoas frequentemente mostram sintomas de cansaço, depressão e irritação, ou até mesmo doenças crônicas agravadas pelo stress. Apesar disso, a baixa incidência de doenças em alguns povos chamou a atenção para a sua dieta. Os esquimós com sua alimentação baseada em peixes e produtos do mar ricos em ácidos graxos poli insaturados (ômega 3 e 6), tem baixo índice de problemas cardíacos, assim como os franceses , devido ao consumo de vinho tinto, o qual apresenta grande quantidade de compostos fenólicos(Resveratrol).
Os alimentos funcionais e os NUTRACÊUTICOS caracterizam-se por oferecer vários benefícios a saúde, além do valor nutritivo inerente a sua composição química, podendo desenvolver um papel potencialmente benéfico na redução dos riscos e sintomas nas doenças crônicas.
NUTRACÊUTICOS USADOS NA FIBROMIALGIA
Nutracêutico são suplementos alimentares que contêm a forma concentrada de um composto bioativo de alimento, apresentado separadamente da matriz alimentar e utilizado com a finalidade de melhorar a saúde, em doses que excedem aquelas que poderiam ser obtidas de alimentos.
São avaliados em estudos clínicos randomizados, duplos cegos e placebos controlados, como os fármacos, no intuito de validar sua atividade e coletar dados importantes, como dose terapêutica, biodisponibilidade, eficácia, segurança e tolerabilidade.
Nutracêuticos utilizados para tratar fibromialgia:
Ácido Málico
Magnésio quelado
Zinco quelado
Coenzima Q10
Descrição completa destes produtos acesse nosso site: http://goo.gl/hj7HZo
“NUTRACÊUTICOS é um campo da ciência intrigante e aberto para pesquisa, e certamente muito ainda será descoberto sobre a capacidade destes compostos em agir modificando o risco para doenças ou retardando seu aparecimento.”
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO
Os exercícios são importantes e fazem parte do tratamento desta síndrome. Os exercícios mais adequados são os aeróbicos, sem carga, sem grandes impactos para o aparelho osteoarticular, como dança, natação e hidroginástica, auxiliando tanto no relaxamento como no fortalecimento muscular, reduzindo a dor e em menor grau melhorando a qualidade do sono. A princípio, qualquer atividade física aeróbica, e de baixo impacto, tal qual natação, caminhada ou hidroginástica, é a mais recomendada. Em geral, uma caminhada, ao passo normal do paciente, durante 30 minutos a 1 hora todos os dias proporciona efeitos terapêuticos. A orientação de exercitar-se três vezes por semana tem sido eficaz e possibilita maior adesão ao tratamento. Em alguns casos, esta atividade se torna a única terapêutica necessária.
A atividade física apresenta um efeito analgésico; por estimular a liberação de endorfinas, funciona como antidepressivo; e proporciona uma sensação de bem-estar global e de autocontrole. Esta deve ser bem dosada para que não seja muito extenuante, seu início deve ser leve e a sua “intensidade” aumentada gradativamente. Deve ser bem planejada para ser tolerada desde o início e para manter a adesão do paciente por um período prolongado.
ACUPUNTURA
Estudos mais recentes demonstram que um grupo de pacientes pode melhorar da dor com a eletro
acupuntura. Portanto, para algumas situações, a acupuntura pode ser um tratamento alternativo e aceitável, demonstrando melhora importante dos sintomas.
SUPORTE PSICOLÓGICO
Entre 25% a 50% destes pacientes apresentam distúrbios psiquiátricos concomitantes, que dificultam a abordagem e a melhora clínica destes, necessitando muitas vezes de um suporte psicológico profissional. A abordagem cognitivo-comportamental também é efetiva, desde que combinada com técnicas de relaxamento, ou exercícios aeróbicos, alongamentos e educação familiar. Esta última é extremamente importante, em especial por se tratar de uma enfermidade de longa duração, com queixas persistentes. Por outro lado, o apoio psicológico dos familiares conduz, com certeza, à melhor qualidade de vida.
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WHEY PROTEIN. QUAL A MELHOR DOSE?????????????????????????????????
Devemos entender que o corpo possui um limite para sintetizar proteínas. Se você der mais que o necessário, ela irá para o caminho dos carboidratos ou das gorduras. Desse modo, ao se encher de shakes hiperproteicos você pode estar gastando dinheiro à toa e, ainda por cima, engordando!
Em um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition pelo grupo do ilustre Kevin Tipton, homens treinados fizeram musculação e logo após ingeriram 0, 10, 20 ou 40g de whey. De acordo com os resultados, a síntese proteica foi estimulada ao máximo com 20g! A ingestão de 40g levou a um aumento da oxidação de aminoácidos e da produção de ureia, ou seja, essa proteína excedente foi "queimada" ou colocou os rins para trabalhar mais do que precisava. Vale lembrar que as doses mais altas foram acompanhadas de elevações na secreção de insulina, o que pode estar associado ao aumento na síntese de gorduras. Se você andou tomando muita proteína, seu dinheiro não se converteu em músculo, ele apenas saiu pelo ralo ou foi parar no seu bucho.
Cuidado com essas recomendações de altas doses de whey, pois isso certamente é motivado pelo interesse dos vendedores, seja por terem patrocinado os estudos intencionalmente manipulados para darem resultado positivo ou por darem um trocado aos especialistas que falam sobre o tema (nem preciso falar do vendedor da loja de suplementos, né?).
Como o estudo envolveu homens com ~80kg, a dose de 20g daria uma estimativa grosseira de que o corpo aproveitaria 0,25g/kg corporal. Mas entenda que essa quantidade não é uma receita de bolo e nem o whey deverá ser necessariamente utilizado. Uma pessoa que tem uma ingestão adequada de proteínas não terá grandes benefícios com o whey, já alguém num quadro catabólico crônico poderá se beneficiar de doses maiores. Além disso, esses valores serão modificados dependendo da composição de suas refeições. Mas uma coisa é certa: estão empurrando doses desnecessárias de whey no pessoal.
(Paulo Gentil)
Witard OC, Jackman SR, Breen L, Smith K, Selby A, Tipton KD. Myofibrillar muscle protein synthesis rates subsequent to a meal in response to increasing doses of whey protein at rest and after resistance exercise. Am J Clin Nutr. 2014 Jan;99(1):86-95.
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
ARTROSE NO JOELHO: SAIBA COMO PREVENIR E TRATAR O PROBLEMA
ARTROSE NO JOELHO: SAIBA COMO PREVENIR E TRATAR O PROBLEMA
Por Equipe de Comunicação do Site O Joelho em 13 de fevereiro de 2015
Os números assustam. Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, cerca de 70% a 80% da população com mais de 65 anos possui artrose. Além disso, a doença é considerada pelo Ministério da Previdência Social e do Instituto Nacional de Seguro Social do Governo Federal, a terceira causa de afastamento de trabalho no Brasil.
A artrose é uma doença degenerativa das articulações. As causas podem ser inúmeras: sedentarismo, genética, obesidade, desgaste das cartilagens, uso inadequado da articulação, traumas no joelho e desvio do eixo, entre outros.
O local mais acometido é o joelho devido a sobrecarga e também porque apresenta diversas articulações. Os pacientes com artrose se queixam de dor, falta de firmeza, estalos no joelho, rigidez e limitação dos movimentos.
Como driblar os fatores de risco?
Como a artrose é uma doença que atinge a terceira idade, quem tem predisposição precisa mudar os hábitos quando ainda há tempo.
Perder peso, praticar atividade física, não fazer movimentos que sobrecarreguem o joelhos, manter uma alimentação balanceada podem ajudar a reduzir as chances do indivíduo ter artrose. Interromper o uso do cigarro é outro fator importante, pois o tabaco diminui a qualidade do colágeno ds articulações.
As atividades físicas devem ser feitas diariamente e os exercícios precisam ser focados no fortalecimento das articulações.
O tratamento pode ser feito com auxílio de medicamentos para aliviar a dor e fisioterapia. O fisioterapeuta é o responsável por criar exercícios para fortalecer os músculos ao redor da articulação aumentando a amplitude dos movimentos e amenizando a dor ao mesmo tempo.
Procure um fisioterapeuta para fazer uma avaliação e iniciar o tratamento o quanto antes.
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SAIBA COMO É FEITA A REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DE RECONSTRUÇÃO DE LCA
SAIBA COMO É FEITA A REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA DE RECONSTRUÇÃO DE LCA
Por Equipe de Comunicação do Site O Joelho em 20 de janeiro de 2015
No começo do ano, inicia a nova temporada do campeonato brasileiro, os times voltam ao campo para dar o melhor de si e vencer as partidas. O que todo torcedor deseja é que o atacante do seu time não sofra uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho (LCA). Essa lesão pode impedir o atleta de retornar para as próximas partidas.
A lesão no LCA é uma das que mais acomete os jogadores de futebol. Durante o jogo, o atleta pode sofrer uma torção do joelho com pé fixo no chão por causa de algum movimento feito em campo causando a LCA.
Após romper o ligamento, o joelho pode permanecer instável e o jogador pode encontrar dificuldades na hora de fazer algum movimento.
Na maioria dos casos, a lesão exige um tratamento cirúrgico acompanhado de sessões de fisioterapia para a recuperação total do joelho.
O tratamento cirúrgico é feito com a substituição do ligamento por um enxerto, que pode ser um tendão retirado do próprio paciente que terá a mesma função do ligamento original.
Após o procedimento cirúrgico, inicia o processo de reabilitação do joelho. Nos primeiros dias da operação, é importante evitar fazer qualquer esforço físico, pois somente após a oitava semana que o joelho ganhará resistência.
A recuperação do joelho é feita em três fases. Confira:
1º Fase: Eletrotermofototerapia
O paciente é submetido a um procedimento com laser de baixa intensidade e terapia combinada para aliviar a dor e diminuir a inflamação relaxando os músculos.
Esse recurso é importante para amenizar as dores agudas que podem dificultar a recuperação do joelho.
2º Fase: Terapia manual e Estabilização segmentar
Os espasmos musculares protetores são trabalhados com a terapia manual com pressão isquêmica e mobilização articular. Depois, o paciente inicia os exercícios de fortalecimento de músculos para a estabilização.
3º Fase: Fortalecimento, Equilíbrio e Correção biomecânica
Na última fase, os exercícios de fortalecimento e sensório-motor são intensificados, principalmente nos músculos responsáveis pelo controle da postura.
No final da reabilitação, o fisioterapeuta faz uma análise da postura estática e dinâmica para guiar o treino funcional.
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SÍNDROME DO PIRIFORME: SAIBA COMO TRATAR
SÍNDROME DO PIRIFORME: SAIBA COMO TRATAR
Por Equipe de Comunicação do Site O Joelho em 5 de fevereiro de 2015 em Artigos |
Quando a dor surge no quadril e irradia para as pernas acompanhada de dormência e formigamento, muitas pessoas procuram logo um médico por acreditar que está com uma inflamação no nervo ciático. Entretanto, a origem do problema pode não ser a coluna e sim no quadril, tratando-se de uma síndrome do piriforme.
Na região dos glúteos, encontra-se o músculo piriforme. A partir do momento que essa estrutura sofre uma sobrecarga ou uma fraqueza, o nervo ciático pode inflamar provocando a síndrome do piriforme.
Essa disfunção ocorre em indivíduos que apresentam alterações anatômicas. Neste caso, a pessoa pode desenvolver a síndrome quando corre com a ponta do pé virada para fora, principalmente em corridas que têm declives.
Os principais sintomas desta síndrome são dormência, formigamento e dor intensa na região lateral e posterior da coxa.
Ao notar os sintomas, é importante procurar um médico para fazer um diagnóstico e identificar se a origem do problema é na coluna ou no quadril. O médico deve examinar as costas, quadril, membro inferior e analisar se há alguma inflamação presente no nervo ciático.
Exames como ressonância nuclear magnética da coluna e raio-X podem ser solicitados.
O tratamento é conservador por meio de Fisioterapia. O paciente pode fazer compressa de gelo e aplicar sob o local, manter-se em repouso e iniciar um programa de reabilitação o mais rápido possível.
Para aliviar a dor, a fisioterapia é indispensável no tratamento da síndrome. Diversas técnicas de relaxamento muscular e liberação miofascial do piriforme podem amenizar a dor e os sintomas. Além disso, equipamentos de Eletrotermofototerapia, ultrassom e terapia combinada podem ser utilizados durante o procedimento.
Se você está na dúvida se a sua dor é uma problema de coluna ou quadril, não hesite em procurar um fisioterapeuta ou médico para fazer um diagnóstico disfuncional.
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Dor crônica é doença. Você sabia?
Dor crônica é doença. Você sabia?
"É só uma dorzinha nas costas". Quantas vezes você já ignorou a sua dor, encarando como algo natural e corriqueiro? Sentir dor é inevitável, mas ao contrário do que pensamos, ela pode e deve ser tratada.
Dor os diferentes tipos e como tratarA Associação Internacional dos Estudos da Dor define a sensação como uma experiência física e emocional desagradável, associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos.
Existem dois tipos de dor: aguda e crônica. A aguda, que dura segundos, dias ou semanas, ocorre como um sinal de alerta após cirurgias, traumatismo, queimaduras, inflamação ou infecção. Já a dor crônica ou persistente pode durar meses ou anos. Dores de coluna, fibromialgia, neuropatias, lesões por esforços repetitivos (LER) e câncer também podem gerar esse tipo de dor.
A dor aguda não tratada adequadamente leva à dor crônica e se torna a própria doença do paciente. Conviver com essa sensação não leva apenas ao desconforto - compromete o bem-estar social e emocional do indivíduo, que pode sentir-se isolado, ansioso ou deprimido, além de afetar a produtividade no trabalho, o apetite e o sono.
A expressão da dor e a forma de encará-la variam de acordo com a cultura, as experiências anteriores de cada indivíduo e também com o sexo: as mulheres têm mais tendência a sentir diferentes tipos de dores. Segundo a Dra. Fabíola Peixoto Minson, coordenadora do grupo de Tratamento da Dor do Einstein, as dores são mais prevalentes em mulheres em razão de fatores hormonais, genéticos e sociais. "A dupla ou tripla jornada de trabalho deixa as mulheres com mais chance de desenvolverem dores musculoesqueléticas crônicas", explica. A fibromialgia, por exemplo, acomete 7 mulheres para cada homem com esta queixa.
"Por isso a dor nunca deve ser encarada como normal, algo que seja obrigado a se conviver. Muitas vezes a causa não é encontrada, mas mesmo assim a dor deve ser tratada", explica a médica.
Tratamento multidisciplinar
A principal ferramenta para o médico avaliar algo subjetivo como a dor de um paciente é conseguir que este descreva detalhadamente qual a sua característica, intensidade, localização, fatores de melhora e piora, além dos tratamentos anteriores. Uma escala numérica que varia de 0 a 10 pode ser utilizada para analisar o nível da dor, sendo que zero indica nenhuma dor e 10 a pior dor imaginável. Quanto melhor o paciente explicar sua dor, mais facilmente o médico poderá indicar o tratamento adequado.
Já se foi a época de resolver as doenças e as dores somente com medicamentos. No Grupo de Tratamento de Dor do Einstein, a abordagem é multidisciplinar, ou seja, profissionais de diversas áreas atuam conjuntamente com um único objetivo: eliminar ou controlar a dor, promovendo o bem-estar do paciente. "O tratamento multidisciplinar é a chave do sucesso, pois combina analgésicos e medicamentos com atividades físicas, fisioterapia, psicologia e acupuntura", enfatiza a coordenadora do grupo do Einstein. Já existe também um tratamento pela medicina intervencionista, que atua bloqueando os nervos que levam a dor ao cérebro, aliviando a sensação de incômodo.
O núcleo tem o suporte de psicólogos, neurologistas, fisiatras e fisioterapeutas, e acompanha desde pacientes que passaram por um transplante ou tratamento de câncer até aqueles que apresentam dores nas costas ou dores de cabeça.
FONTE:
http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/paginas/dor-cronica-e-doenca-voce-sabia.aspx
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
As medidas estáticas da postura dos pés, são regularmente utilizadas como parte de um exame clínico
As medidas estáticas da postura dos pés, são regularmente utilizadas como parte de um exame clínico, para determinar a necessidade de intervenções ao nível do pé. Isto é baseado na premissa de que as posturas pronada e supinada do pé, podem ser fatores de risco associados com as lesões do membros inferiores.
Uma revisão sistemática e de meta-análise foi feita por Neal et al (2014) para identificar os estudos prospectivos de coorte que investigaram a postura do pé como um fator de risco à lesão de esforço. Esta revisão apresentou estudos que avaliaram a postura do pé estático. A Meta-análise foi realizada, onde as lesões e os resultados foram considerados homogêneos.
Os autores encontraram uma forte evidência de que uma postura pronada do pé, é um fator de risco para síndrome do estresse tibial medial e o desenvolvimento e muito limitada evidência de que uma postura pronada do pé é um fator de risco para o desenvolvimento da dor femoropatelar, embora os efeitos associados foram pequenos. Não foram encontradas relações entre uma postura pronada do pé e qualquer outras patologias avaliadas.
Os autores sugerem que a avaliação da postura estática do pé, devem ser incluídas na avaliação multifatorial tanto para síndrome do estresse tibial medial, quanto para a dor patelofemoral, embora apenas como uma parte do perfil do potencial risco de lesão.
E a cada dia surgem mais evidências de que a pronação do pé, tem sim uma grande influência na síndrome do estresse tibial medial.
Artigo interessante!
Segue o link:
http://www.jfootankleres.com/content/…/s13047-014-0055-4.pdf
Por: Raquel Carvalho FT

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
MÉTODO DE TRATAMENTO PARA SUA SUAS DORES NAS COSTAS.
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domingo, 1 de fevereiro de 2015
Thermo-scan: uma nova ferramenta auxiliando na avaliação dos seus problemas de coluna
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Thermo-scan: uma nova ferramenta auxiliando na avaliação dos seus problemas de coluna
O equipamento faz uma varredura (escaneamento) por termografia (capatação de alterações de temperatura), auxiliando na localização de "sub-luxações vertebrais".
A Subluxação é uma disfunção articular, onde pode ou não haver um mau posicionamento entre elas, mas sempre haverá uma alteração da sua faixa normal de movimento. É causada principalmente por um trauma ou micro traumas repetitivos e acumulados, somados a tensão ou encurtamento muscular.
O "Complexo de Subluxação Vertebral" é a consequência de uma ou mais subluxações vertebrais, que pode influenciar diversos sistemas do nosso organismo comprometendo seu equilíbrio homeostático, interferindo prejudicialmente na nossa saúde e qualidade de vida, podendo ser a causa de diversos problemas.
Na CID (Classificação Internacional de Doenças) o Complexo de Subluxação Vertebral é identificado com o código CID M99.1.
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