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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

QUANDO DEVEMOS INTERVIR?ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES SOB A ÓTICA DA REABILITAÇÃO NEURO-OCLUSAL.

QUANDO DEVEMOS INTERVIR?ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES SOB A ÓTICA DA REABILITAÇÃO NEURO-OCLUSAL. RAFAEL FERREIRA* *CURSO EXTENSIVO EM ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES (SOBRACOM). *ESPECIALISTA EM ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES CFO. RESUMO Este artigo procura mostrar o quanto é essencial o tratamento precoce, demonstrando com estudos sobre crescimento facial e porcentagem de maloclusão em idades precoces. ABSTRACT The aim of this article is to show the need of the early treatment, through a review of researches about cranial-facial growth. UNITERMOS Crescimento facial -Reabilitação Neuroclusal – Tratamento Precoce – Maloclusão. KEYWORDS Craniofacial Growth– Neuro-oclusion Rehabilitation – Early Treatment - Malocclusion. INTRODUÇÃO Qual o momento correto para intervirmos, para que possamos ter como resultado o equilíbrio de nossos pacientes? Mas se já estivermos perante a uma alteração? Prevenir sem dúvida nenhuma é a forma mais sublime de intervenção, antever o problema e poder planejar é o ideal em qualquer tratamento, não só em Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM), mas como em todas as áreas científicas. Os avanços da área biológica nestes últimos anos, vão em direção a decodificação dos genes, com o intuito de descobrir patologias antes mesmo do nascimento. O motivo desta revisão bibliográfica é mostrar que devemos sempre prevenir, se não for possível, intervir o mais precocemente possível. DESENVOLVIMENTO “Reabilitação neuro-oclusal (RNO): É a parte da medicina estomatológica que estuda a etiologia e a gênese das alterações funcionais e morfológicos do sistema estomatognático. Tem como objetivo investigar as causas que as produzem, eliminá-las sempre que possível, reabilitar e reverter essas lesões o mais precocemente possível e, se for preciso, desde o nascimento. As terapêuticas não deverão prejudicar de forma alguma os tecidos remanescentes do sistema. A partir destas definições se depreende que tais terapêuticas serão aplicadas desde o nascimento até a velhice (PLANAS1, 1997). Planas dentro da RNO sempre buscou o tratamento o mais precoce possível, porque entendia que quanto maior fosse o tempo de instalação de uma oclusopatia, grandes seriam as dificuldades de tratá-la. Prevenir é influir no desenvolvimento, sempre que possível observá-lo, antecipando a ação à presença da oclusopatia em si (SIMÕES2, 2003). De acordo com SIMÕES3 (1998), a prevenção das oclusopatias, se enquadram em diferentes níveis: Nível nobre: não há a presença de uma maloclusão, apenas uma possível alteração funcional. Nível inferior: · Primário: já existe a oclusopatia, mas o tratamento não depende de aparelhos. · Secundário: é necessário o uso de aparelhos, para a correção da oclusopatia. De acordo com SANTOS4 (1996) os reflexos sincronizados das funções de respiração, mastigação, e deglutição, maturados a partir da amamentação natural, deveriam ocorrer durante os sucessivos períodos da dentição, sem problemas físicos (falta de espaço, má posição dentária, perda óssea por trauma, etc.), funcionais (nas articulações ou músculos) ou crescimento correto. A RNO em relação a prevenção está fundamentada na manutenção dos reflexos corretos, propiciando uma melhora nas funções orais, principalmente para a correta distribuição da arquitetura dos ciclos mastigatórios. O tratamento em RNO se baseia no manejo para alcançar tais condições. (SIMÕES5, 1998). As mordidas cruzadas são oclusopatias muito fáceis de serem tratadas se forem diagnosticas precocemente, usando tratamentos preventivos simples evitando terapêuticas mais complexas que podem incluir tratamentos cirúrgicos (PLANAS6, 1997). Em relação ao tratamento de mordida aberta anterior CAPELLI e BUENO7 (2001), salientam que o correto diagnóstico e terapêutica precoce, são importantes para o desenvolvimento dentofacial. Conforme MOCELLIN8 (1997), o ideal seria corrigir a patologia básica respiratória nos primeiros anos de vida prevenindo assim as deformidades. O tratamento de maloclusão e a necessidade da remoção de contatos prematuros que prejudicam a correta oclusão devem ser feitos o mais precoce possível (BALTERS9, 1989). Ainda segundo o autor, essas influências (contatos prematuros) são travas ou bloqueios para o correto desenvolvimento da criança. De acordo com SANTOS10 (1991) a mordida aberta anterior requer intervenção imediata, quanto mais cedo for feito o correto diagnóstico e tratamento, mais rápidos e estáveis serão os resultados. Conforme YAMADA11 (1997) as atuais descobertas apoiam a hipótese de que a obstrução nasal existente antes e durante o crescimento puberal pode resultar em deformidades craniofaciais permanentes pertinentes à mordida aberta esquelética. Dr. Mariano Rocabado, conhecido e respeitado fisioterapeuta chileno, afirma que 80%, isto é, 4 entre 5 pacientes com dores oro-crânio-cervicais apresentam alteração da curvatura fisiológica, ou seja alteração da lordose cervical. Algumas crianças nunca chegaram a apresentar esta curvatura fisiológica. É o caso do Respirador Bucal. De acordo com LANGLADE12 (1998) no momento que o clínico observar uma mordida cruzada unilateral ou bilateral, deverá fazer o correto diagnóstico, procurando a solução ideal o mais precocemente possível. Ainda de acordo com o autor temos como efeito de uma mordida cruzada unilateral o desenvolvimento de disfunção da ATM com remodelação condilar e como conseqüência uma assimetria facial, em especial em crianças na fase de crescimento. Michel Langlade constatou que a incidência de mordida cruzada é de 51,4% dentro de uma amostra de pacientes ortodônticos. De acordo com GRIBEL13 (1999) tratamento muito precoce, antes dos seis anos de idade pode tirar proveito, tanto da quantidade, como da qualidade de crescimento, devido a plasticidade dos tecidos moles e duros, podendo atuar na prevenção, correção ou atenuação das alterações de forma e função do sistema estomatognático. GRIBEL14 (1999) em entrevista para a revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial destaca que pela sua experiência profissional, a estabilidade das alterações ortopédicas, produzidas por aparelhos ortopédicos funcionais, é muito boa, em especial nas idades precoces. O autor ainda insiste que os tratamentos são mais estáveis quando mais precoce o for, se possível antes dos 6 anos de idade. PETROVIC e STUSTZMANN15 relataram que entre 5 e 7 anos de idade, a quantidade e direção de crescimento, possui uma grande eficiência comparado ao surto de crescimento pré-puberal. Quando falamos em tratamento precoce devemos compreender que todas as medidas transversais já apresentam mais de 80% aos 6 anos de idade. (SNODELL, NANDA, CURRIER16, 1993). GRIBEL17 (1999) demonstrou que 61,7% das dimensões sagitais de um adulto já se apresentam no primeiro ano de vida, e 80% em torno dos 6 anos de vida. Estudos epidemiológicos feitos na Suécia, sobre mordida cruzada unilateral na população infantil em geral, teve como resultado uma ocorrência entre 10 a 17% conforme autores como RASMUSSEM e HELM18b (1975) e KISLING e KREBS19 (1976). Em pesquisa realizada em Bagé (RS) sobre Amamentação materna X Respiração X Maloclusão, SCHINESTSCK20 e equipe, (1986) observaram 200 crianças ente 3 a 6 anos , 69% apresentavam falta de selamento labial, 55% com problemas respiratórios e 74,5% possuíam maloclusão. Em estudo realizado em Porto Alegre sobre prevalência de malocluão na dentição decídua, contatou que num grupo de 567 crianças de 3 a 5 anos, 60% apresentavam alterações como mordida aberta ou sobremordida, sendo 78,66% dos casos apresentavam maloclusão (LÓPEZ, CEZAR, CHISLENI, FARINA, BELTRAME E FERREIRA21, 2001). Estudo realizado em creches da rede pública de ensino das cidades de Aracaju (SE), Bayeux (PB), João Pessoa (PB) e Recife (PE) com 989 crianças entre 2 e 5 anos de idade. Constatou-se que 56,22% portavam alguma oclusopatia, sendo 36,1% com protrusão de incisivos superiores, overbite 16,7% e apinhamento 9,9% e perda precoce de dentes decíduos 2,9% (THOMAS; ELY; LIRA; MORAES; VALENÇA22, 2002). De acordo com SCHINESTSCK23 (1986), o Sistema Estomatognático é interligado, inter-relacionado e não pode ser tratado isoladamente, mas sim, por uma equipe multidisciplinar. A boca pode ser entendida e tratada como uma entidade estabilizadora do mecanismo esquelético, devemos compreender suas reais relações com o todo. Além destas recomendações, devemos estar atentos às alterações respiratórias, que ocorrem durante o sono, e que vão interferir na saúde e bem estar do nosso paciente. O Doutor RICKETTS apud BELLOMO24 destacou 40 motivos para o tratamento precoce, dentre estes podemos citar: - Pode-se produzir uma mudança esquelética no complexo maxilar. Esta alteração ortopédica é possível de forma transversal, horizontal e vertical. - O tratamento precoce pode prevenir a necessidade de um tratamento secundário em pelo menos, 50% da população. - A correção precoce das classes III reduz a necessidade de se realizar cirurgia mandibular em até 90% dos casos. - A intervenção precoce nos oferece a oportunidade de corrigir ou controlar os hábitos prejudiciais. - A rotação dos dentes durante sua erupção praticamente elimina a tendência à recidiva. - A redução precoce das maloclusões severas facilita a fonoarticulação correta. - O tratamento correto pode facilitar o desenvolvimento normal das ATMs. CONCLUSÃO A compreensão do funcionamento do sistema estomatognático, seu desenvolvimento e as relações com as estruturas interdependentes são de extrema importância para o correto diagnóstico e tratamento de nossos pacientes, evitando uma terapêutica tardia, e em alguns casos a necessidade mutilações fórceps dependentes. Para que possamos fazer um correto diagnóstico e tratamento das oclusopatias, é necessário o domínio em diversas áreas como anatomia, fisiologia, histologia, endocrinologia, genética, oclusão, mastigação... A limitação de nosso conhecimento gerará ineficiência terapêutica. O correto diagnóstico e tratamento precoce é imprescindível para o equilíbrio do sistema, quanto maior for o tempo de instalação de uma patologia, maior serão as implicações negativas sobre este sistema. “Uma boca abandonada desde o nascimento com seu subdesenvolvimento ou hiperdesenvolvimento apresentará, aos 6 ou 7 anos, as mesmas endognatias ou falta de desenvolvimento transversal e antero-posterior ou protrusões incisivas , distoclusões ou mesioclusões, sobremordidas ou mordidas abertas, porém muito mais exageradas em todos os sentidos” (PLANAS25, 1997). Não há uma idade correta para que possamos intervir em nossos pacientes. Desde o nascimento devemos orientar a correta amamentação e mastigação, remoção de hábitos nocivos ao sistema, prevenindo oclusopatias, ou mesmo orientar pacientes de terceira idade sobre distúrbio temporomandibular. Sempre quando for necessário devemos intervir ou indicar para profissionais habilitados, podemos prevenir alterações estomatológicas em todas as idades, basta conhecer o sistema e saber tratá-lo. “Em geral, quanto mais cedo for feito o tratamento, maiores as possibilidades de resultados mais estáveis. Tratamentos tardios contam com menos capacidade de adaptação e mais limitações” (SIMÕES26, 2003). BIBLIOGRAFIA 1. PLANAS PEDRO. Reabilitação Neuroclusal. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Medsi. 1997. p.13-25. 2. SIMÕES, W. A. Ortopedia funcional dos maxilares através da Reabilitação Neuro-oclusal. 3ª Ed. São Paulo: Artes Médicas. 2003.p.205-287. 3. SIMÕES, WILMA A. Ortopedia funcional de los maxilares, vista através de la Rehabilitación Neuro-Oclusal. Caracas: Isaro. 1989. p.141-228. 4. SANTOS, J. L. B. Como resolver Pequenos problemas Ortodônticos sem o Auxílio do Especialista. Atualização na Clínica Odontológica-XVII Congresso Paulista de Odontologia. Artes Médicas. 1996.p.332-535. 5. SIMÕES, W. Visão do crescimento mandibular e maxilar. J. Bras. Ortodon. Ortop. Facial, n. 3, p.9-18, maio.-jun. 1998. 6. PLANAS PEDRO. Reabilitação Neuroclusal. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Medsi. 1997. p.229-263. 7. CAPELLI Jr, BUENO, L.G. O emprego do arco palatino na correção da mordida aberta anterior. Ver Bras Odontol. v. 58, n. 1, p.48-50, jan./fev. 2001. 8. MOCELLIN, L. CIUFFI, C.V. Alteração oclusal em respiradores bucais.J Bras Ortodon Ortop Facial v. 2, n. 7, p. 45-48, jan./fev. 1997. 9. BALTERS, W. ; Guia de la tecnica del bionator. Circulo Argentino de Odontologia, 1989. 10. SANTOS, E.C.A. et al. Hábitos da sucção digital: etiologia, tratamento e apresentação de caso clínico.Rev Paranaense de Ortodontia. v. 12, n. 1-2, p. 21-29, 1991. 11. YAMADA, T. et al. Influências da obstrução nasal respiratória sobre o crescimento craniofacial em macacos jovens Macaca Fuscata. Am j. Orthod Dentofacial Orthop. v. 111, n. 1, p. 38-43. 1997. 12. LANGLADE, M. Otimização terapêutica da incidência transversal das oclusões cruzadas unilaterais posteriores. São Paulo: Santos. 1998.p.1-2 13. GRIBEL, M. Avaliação qualitativa e quantitativa do crescimento craniofacial em crianças de até 6 anos de idade. Rev Dental Press Ortodon Ortoped.v.4, n.4, jul/ago. 1999. 14. GRIBEL, N. G. Entrevista para a revista Dental Press. Rev Dental Press Ortodon Ortoped. v. 4, n. 3, p. 1-5, MAI- JUN. 1999. 15. PETROVIC, A. G. In. Rehabilitación neuro-oclusal. 2ª ed. Barcelona: Ed. Cient. y Técnicas. 1994. p. VII-XI. 16. SNODELL, S. F.; NADA, R. S. ; CURRIER, G. F. Longitudional cefhalometric study of tranverse na vertical craniofacial growth. Am j Orthod Dentofacial Orthop. v. 104, n.5, p. 471-483, Nov. 1993. 17. GRIBEL, M. Avaliação qualitativa e quantitativa do crescimento craniofacial em crianças de até 6 anos de idade. Rev Dental Press Ortodon Ortoped.v.4, n.4, jul/ago. 1999. 18. RASMUSSEM, I. ; HELMS, S. Förekomstem af tangs tillingsfegl i det primaere tandsaet. Tandlaegeblated. v. 79, p. 467-477; 1987. 19. KISLING, E. ; KREBS, G. Patterns of occlusion in 3 years old danish children community. Dent oral Epidemiol. v. 4, p. 152-149. 1976. 20. SCHINESTSCK, P.A.N. A relação entre a maloclusão dentária, a respiração bucal e as deformidades esqueléticas. J Bras Ortodon Ortop Facial. v. 1, n. 4, p. 45-55, jul./ago. 1986. 21. LÓPEZ, F.U.; CEZAR, G.M. ; CHISLENI, G.C.; FARINA, J. C.; BELTRAME, K. P., FERREIRA, E. S., R. Fac. Odontol Porto Alegre, V. 42, N. 2, P. 8-11, DEZ.2001. 22. THOMAS, E.B.A.F. ; ELY, M.R.; LIRA, C.C.; MORAES, E.S.; VALENÇA, A.M.G. Prevalência de protrusão dos incisivos superiores, sobremordida profunda, perda prematura de elementos dentários e apinhamento na dentição decídua. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. v. 5, n. 26, p. 276-282, 2002. 23. SCHINESTSCK, P.A.N. A relação entre a maloclusão dentária, a respiração bucal e as deformidades esqueléticas. J Bras Ortodon Ortop Facial. v. 1, n. 4, p. 45-55, jul./ago. 1986. 24. BELLOMO Jr. D. P. BRASIL, a vanguarda da Ortopedia Funcional dos Maxilares - Parte III. Disponível em: http://www.ortomax.odo.br/pages/port/hp_2b.htm . Acesso em 10 de outubro de 2003. 25. PLANAS PEDRO. Reabilitação Neuroclusal. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Medsi. 1997. p.181-225. 26. SIMÕES, W. A. In. ATM e dores craniofaciais fisiologia básica. São Paulo: Santos. 2003. p.19-59.

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