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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Antiinflamatórios para tratar lesões esportivas

Por Odara Gallo

É só a dor aparecer para alguém dar o seguinte conselho: “Nem precisa ir ao médico, com certeza ele vai te passar um antiinflamatório”. Parece simples tomar por conta própria um medicamento que tira a dor. Mas a função desse tipo de remédio vai muito mais além de anestesiar o corpo. “Esses medicamentos são mais utilizados nas lesões traumáticas agudas pela sua função analgésica e em algumas lesões crônicas também, mas sempre a critério do médico e somente quando é por ele prescrita”, alertou Ricardo Munir Nahas, ortopedista, médico do esporte e diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME).

Para entender a função dessas substâncias é preciso saber também como funciona o corpo quando existe uma lesão. Nesses casos, o organismo tende a desenvolver uma série de sintomas para evitar que o corpo se movimente com facilidade e agrave o problema, como a dor e os inchaços. Com o passar do tempo, o organismo tende a regredir nesse processo e o tratamento pode começar a ser realizado. Mas para que isso aconteça rapidamente, os médicos aplicam os antiinflamatórios. “O uso de antiinflamatórios ajuda no processo de recuperação no atleta, pois acelera esse processo natural para que o médico possa realizar o tratamento”, explicou Renato Romani, médico do esporte e professor do CEMAFE (Centro de Medicina da Atividade Física e do Esporte) da Unifesp.

Mas existe um cuidado especial que o atleta deve tomar quando faz tratamento com antiinflamatórios, que é o fortalecimento por meio de fisioterapia. “Toda vez que se intervém em um processo natural do corpo, é preciso fortalecer a musculatura e os ligamentos. Por isso, a fisioterapia é indispensável”, afirmou Renato Romani. Além disso, é preciso procurar orientação média para que o efeito seja um aliado do tratamento da lesão e não apenas um regulador de sintomas.

Qual antiinflamatório é o seu?
A pergunta parece estranha se levarmos em consideração que esses medicamentos devem ser recomendados apenas por profissionais e em casos específicos, mas na prática não é bem isso que acontece. Muitos atletas têm na ponta da língua nomes de diferentes remédios, qual é melhor para cada tipo de sintoma. Mas essa prática pode ser perigosa.

“Existem atletas que usam indiscriminadamente o antiinflamatório. Às vezes, até depois do treino por causa da dor. Mas é preciso entender que a dor excessiva após o treino é resultado de um erro no processo de treinamento e tirar a dor com medicamentos pode mascarar uma lesão mais séria e gerar um estresse no organismo, pois a lesão se potencializa”, explicou Romani.

Isso significa que aqueles atletas que acham que tomar um antiinflamatório para amenizar a dor não causa nenhum dano podem começar a se preocupar. Além de esconder uma lesão mais grave, os efeitos colaterais de um medicamento sem prescrição podem ser ainda mais incômodos. “Aqueles que são suscetíveis podem ter alergia, dores de estomago e alterações intestinais em intensidades variadas, entre outros”, diz Ricardo Nahas.

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