segunda-feira, 5 de maio de 2014

Os riscos do sedentarismo e suas consequências para o desenvolvimento de lesões na coluna vertebral

Os riscos do sedentarismo e suas consequências para o desenvolvimento de lesões na coluna vertebral Fisioterapeuta explica sobre a necessidade dos exercícios físicos diários e destaca existirem alternativas não cirúrgicas para se livrar das dores O sedentarismo é um dos principais problemas do mundo moderno e a rotina nas grandes cidades brasileiras tem tornado a vida cada vez mais estressante. O trânsito caótico não permite, por exemplo, que atividades como o ciclismo sejam praticadas com segurança e prazer, afastando a possibilidade de se melhorar a questão da mobilidade urbana e, paralelamente, contribuir com os aspectos de saúde pública. Não praticar exercícios físicos pode provocar sérios danos corporais e a falta de hábitos saudáveis levam milhares de pessoas diariamente aos hospitais, clínicas e consultórios médicos. Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e do ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o sedentarismo causa o enfraquecimento da musculatura. “Em especial a musculatura profunda de coluna vertebral, que é a responsável por evitar o desenvolvimento de hérnias de disco, de desvios posturais, de dores musculares e de desgaste precoce”, explica. De acordo com Martins, as pessoas cometem um perigoso equívoco ao recorrerem à automedicação. “Quando as dores aparecem, o indivíduo ingere qualquer medicamento, sem consultar um especialista. O incomodo some e tende a reaparecer depois em crises mais fortes”, destaca. Para Giuliano Martins a tecnologia nos tratamentos não cirúrgicos surge como uma importante alternativa. “O nosso atendimento direcionado contempla o paciente com análises ortopédicas e neurológicas para a real identificação da lesão, além de possuirmos as técnicas de Terapia Manual, de mesas de Flexo-descompressão e de Tração Eletrônica em conjunto com a Técnica de Estabilização Vertebral”, afirma. No entanto, o fisioterapeuta ressalta que a prevenção ainda é o melhor remédio e recomenda a prática de atividades físicas, como a musculação, a natação e o pilates. “Também devemos estar atentos à postura seja em casa, no carro ou no trabalho”, finaliza. Confira mais orientações em www.itcvertebralribeirao.com.br/media/upload/cartilha.pdf

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