segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O alívio para sua Dor Ciática

Quiropraxia: o alívio para sua Dor Ciática
Por Maria Alice Rangel Vila

O nível de dor, entre 0 e 10, era 10″, lembra Maria de Lourdes Baptista ao falar sobre sua hérnia de disco. A psicóloga de 69 anos sentiu os primeiros sintomas há aproximadamente dez anos e só teve sua vida normalizada desde o ano passado, quando conheceu a quiropraxia. O problema acomete 30% dos pacientes atendidos nas clínicas do médico e quiropraxista Dr. Jason Gilbert. Maria de Lourdes viu sua vida limitada pelas dores que sentia. Não conseguia passar mais de dez minutos em pé e chegava até a cozinhar sentada. Antes de chegar até o Dr. Jason, passou por neurocirurgiões e acupunturistas.

No primeiro contato com o quiropraxista, o profissional tenta descobrir de onde vem a dor do paciente. De acordo com o Dr. Jason, muitos deles chegam se queixando da hérnia de disco, mas não sabem que a dor que sentem pode ter outras origens. No caso de Maria de Lourdes, no entanto, a hérnia de disco era sua única inimiga. O quiropraxista explica que ela recebeu o tratamento padrão para pacientes que sofrem com a hérnia de disco.

As sessões começam com uma massagem que prepara o paciente para o ajuste quiroprático, que é o principal elemento de trabalho do quiropraxista. Por meio de uma série de manobras, ele coloca a coluna em sua posição correta, além de normalizar os impulsos nervosos e retirar a carga da região. Isso diminui a dor e relaxa a musculatura, aumentando a mobilidade do paciente. Muitos se sentem tão aliviados após a sessão que dormem pesadamente por horas, outros ficam cheios de energia.

Dr. Jason garante que o ajuste é rápido e indolor. A terapia é complementada por alongamentos que o paciente faz diariamente em casa para soltar a musculatura, especialmente ao redor dos glúteos, da coluna lombar e dos quadris. Os resultados podem ser vistos após um mês de tratamento. No início, a frequência ideal é de duas a três vezes por semana. Com a estabilização do quadro, as sessões passam a ser quinzenais.

Hoje em dia, Maria de Lourdes tem somente dores leves, além de qualidade de vida e liberdade. “Me sinto livre para poder caminhar e fazer outras atividades, como compras no shopping ou no mercado e passar roupa de pé” ela conta. Os ajustes quiropráticos não colocaram apenas sua coluna no lugar, mas também sua vida.

Fonte: Revista Vitta, ed. 6.

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