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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O QUE É FASCITE PLANTAR

A fascite plantar é uma das causas mais comuns de dor no calcanhar. Trata-se de uma inflamação de um tecido chamado fáscia plantar, localizado na sola do pé e que conecta o calcâneo (osso que forma o calcanhar) aos dedos. Causas A fascite plantar ocorre quando há muita tensão ou uso excessivo da fáscia plantar, o que pode provocar dor e dificuldade para caminhar. Fatores de risco Alguns fatores aumentam as chances de haver tensão ou uso excessivo do tecido plantar do pé. Eles incluem: Idade. Fascite plantar é mais comum em pessoas na faixa dos 40 a 60 anos Alguns tipos de exercício físico. Atividades que colocam estresse excessivo sobre o calcanhar e a fáscia plantar, como corrida de longa distância, ballet e outros tipos de dança, podem contribuir para a ocorrência de fascite plantar Pés com anormalidades. Pé chato, pé cavo ou qualquer outro problema nos pés pode facilitar a ocorrência de fascite plantar Obesidade. Uma pessoa com obesidade, por sobrecarregar os músculos e ossos das pernas e pés, apresenta maiores riscos de ter fascite plantar Ocupações. Algumas profissões exigem muito dos pés dos funcionários, a exemplo de operários, professores, atendentes e outras que passam a maior parte da jornada de trabalho em pé ou caminhando. Essas ocupações podem levar a um quadro de fascite plantar Tensão sobre o tendão de Aquiles (que liga os músculos da panturrilha ao tornozelo) Calçados inadequados, com solas macias demais ou que não oferecem apoio suficiente à curvatura do pé. sintomas Sintomas de Fascite plantar As queixas mais comuns são dor, rigidez e queimação na sola do pé. A dor pode ser aguda ou crônica e ela costuma ser pior: Pela manhã, ao dar os primeiros passos Após ficar em pé por muito tempo Ao subir escadas Após atividades físicas intensas. A dor pode se desenvolver lentamente com o passar do tempo, mas também pode ocorrer repentinamente após atividade intensa. diagnóstico e exames Na consulta médica Procure um especialista se você sentir dor intensa ou contínua na região da sola do pé. Anote seus sintomas para não esquecer de descrevê-los ao médico detalhadamente. Tire todas as dúvidas e responda às perguntas que ele deverá lhe fazer, como: Quando seus sintomas começaram? Os sintomas são mais comuns em algum momento específico do dia? Que tipo de atividade física você pratica? Sua ocupação exige que você fique em pé por muito tempo? Onde a dor está mais localizada? Há alguma medida que melhore ou piore seus sintomas? Diagnóstico de Fascite plantar Para realizar o diagnóstico, o médico começará esboçando um histórico médico do paciente, seguido de um exame físico, que poderá mostrar: Sensibilidade na sola do pé Pé chato ou pé cavo Inchaço leve ou vermelhidão no pé Rigidez ou tensão do arco na sola do pé. Geralmente, testes adicionais para diagnosticar fascite plantar não são necessários, mas raios-X e outros exames de imagem podem ajudar a descartar outros problemas. tratamento e cuidados Tratamento de Fascite plantar O tratamento para fascite plantar é geralmente feito à base de medicamentos e fisioterapia. Os medicamentos recomendados pelos médicos são analgésicos para reduzir a dor e anti-inflamatórios para diminuir a inflamação. Exercícios de alongamento, repouso e o uso de sapatos mais adequados são outras recomendações médicas que costumam ser frequentes. Um fisioterapeuta pode, ainda, indicar exercícios específicos para ajudar na recuperação, fortalecendo os músculos danificados e, também, mostrando como praticar atividade física sem colocar pressão excessiva sobre a sola do pé. Há casos ainda em que cirurgia pode ser necessária, embora seja raro. Procedimentos cirúrgicos são indicados quando nenhum outro meio terapêutico mostrou resultado. convivendo (prognóstico) Convivendo/ Prognóstico Algumas medidas caseiras podem ajudar na recuperação e na eficácia do tratamento. Confira: Aplique gelo à região dolorida. Repita o procedimento pelo menos duas vezes ao dia durante 10 a 15 minutos, com mais frequência nos primeiros dois dias Tente usar uma proteção no tornozelo, almofadinhas de feltro na área do tornozelo ou palmilhas ortopédicas Use talas noturnas para alongar a fáscia plantar lesionada. Complicações possíveis Ignorar a fascite plantar pode resultar em dor crônica no calcanhar, que poderá causar ainda mais dificuldades à rotina e a atividades regulares do dia a dia. Se você tentar evitar a dor causada pela fascite plantar mudando a maneira de caminhar, por exemplo, você poderá causar problemas não só ao pé, mas também aos joelhos, quadril e até mesmo na coluna. Expectativas Tratamentos não cirúrgicos quase sempre reduzem a dor. O tratamento pode durar de várias semanas a até dois anos ou, ainda, até que os sintomas desapareçam. Depende muito do caso. A maioria dos pacientes apresenta melhora em um período médio de nove meses. Algumas pessoas necessitam de cirurgia para aliviar a dor, mas esses casos são bem mais raros. prevenção Prevenção Algumas medidas preventivas podem ajudá-lo a não desenvolver inflamação na fáscia plantar. Veja: Cultive um peso saudável. Quilos em excesso aumentam a pressão sobre a sola do pé, podendo levar à ocorrência de fascite plantar Se você pratica esportes que exijam muito dos pés, procure fazer os alongamentos corretamente antes e após os exercícios Mantenha boa flexibilidade na área do tornozelo, do tendão de Aquiles e nos músculos da panturrilha. Isso pode ajudar a evitar a fascite plantar. fontes e referências Ministério da Saúde Sociedade Brasileira de Dermatologia Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Science Direct - site que reúne milhares de artigos e conteúdos científicos provenientes de diversas publicações internacionais. ‪#‎fisiolucasmendes‬ Lucas Mendes Fisioterapia Desportiva e Palmilhas Posturais www.fisiolucasmendes.com.br

Fez uma ressonância e apareceu hérnia de disco???

Fez uma ressonância e apareceu hérnia de disco??? Nada de entrar em pânico, pois saiba que o exame de imagem é apenas um exame complementar, ele não justifica a sua dor nas costas…. não é porque vc tem uma hérnia de disco que vc tem que ter dor nas costas…. Uma hérnia de disco não é o fim do mundo. Você sabia que pelas normas internacionais uma cirurgia só é indicada caso o paciente tente no mínimo 6 meses de tratamento conservador antes? E mesmo assim, não estamos falando de fisioterapia de “choquinho” e “calorzinho”, estamos falando de fisioterapia de verdade, de terapia manual, de exercícios de estabilização segmentar, de orientações adequadas, etc. Chega de ir na “onda” dos outros… Informe-se antes de tomar qualquer decisão. Sua coluna agradece! www.fisiolucasmendes.com.br ‪#‎fisiolucasmendes‬

QUANDO A PRÓTESE DE JOELHO É INDICADA?

QUANDO A PRÓTESE DE JOELHO É INDICADA? POR EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DO SITE O JOELHO EM 10 DE SETEMBRO DE 2015 EM ARTIGOS | 310 VIEWS | LEAVE A RESPONSE Uma das maiores preocupações de quem sofre de um problema degenerativo do joelho é se existe alguma opção à colocação de uma prótese. Na maioria dos casos dependendo do nível da lesão o método é conservador baseado em medicamentos e técnicas de fisioterapia. É preciso se preocupar quando a articulação do joelho apresenta um quadro avançado de osteoartrose, artrite reumatoide ou outras que causam um desgaste na cartilagem sendo necessária a substituição da articulação por uma prótese. O paciente é submetido à artroplastia total do joelho (ATJ) quando há dor intensa no joelho com redução da mobilidade e dificuldade para realizar atividades rotineiras. Além disso, a cirurgia é indicada quando o tratamento conservador não conseguiu atingir bons resultados. A substituição da articulação do joelho irá amenizar a dor e restaurar a mobilidade articular corrigindo as deformidades ósseas. Como é feita a cirurgia? O médico irá substituir as partes danificadas da articulação por próteses de metal que são moldadas para restaurar os movimentos do joelho. Cuidados pós-operatório Nos primeiros dias é recomendado manter repouso, elevar o membro inferior e deixá-lo esticado sob uma almofada para diminuir o edema. Aplicar bolsa de gelo na região três vezes ao dia durante 30 minutos, fazer curativos diários. Depois é recomendado a indicação de sessões de fisioterapia para que o paciente consiga realizar seus movimentos. Na sessões o paciente será submetido a eletroestimulação (EENM); treino sensório motor e funcional (sentar e levantar e treino de marcha com obstáculos). Se necessário utiliza-se recursos como LASER, corrente interferencial (CIV) para analgesia, bem como eletroestimulação para recuperar a força muscular. Fonte – Equipe do Instituto Trata – Joelho e Quadril (www.institutotrata.com.br)

AS FALSAS HÉRNIAS DE DISCO LOMBARES

AS FALSAS HÉRNIAS DE DISCO LOMBARES Por que se tornou tão comum ouvir alguém falando que tem hérnia de disco? Parece que a resposta vem do não esclarecimento na mídia e por parte dos profissionais de saúde de uma definição correta do que é hérnia de disco e de seu diagnóstico. A supervalorização das hérnias que aparecem nos exames de imagem como a ressonância magnética fica muito clara quando as pessoas dizem “a minha hérnia está se manifestando” sempre que uma dor lombar aparece. Ter uma crise de dor lombar incapacitante e ler o resultado “hérnia de disco” ou até mesmo ouvir da boca de um profissional de saúde que a causa da dor lombar é a hérnia que aparece no exame é como se fosse uma condenação para muitas pessoas. O medo de danificar mais ainda a coluna fica claro em situações do dia-a-dia que envolvem principalmente pegar peso, impacto e ficar em determinadas posturas. As limitações criadas por essas crenças incapacitantes vão desde as tarefas mais simples como dobrar o tronco para pegar algo no chão, até “não posso correr por causa do impacto na minha hérnia”. Mas será que essas pessoas tem razão de ter esse medo? Primeiro vale à pena ver a definição de hérnia de disco e, segundo a ciência, do que é o diagnóstico de hérnia de disco. Hérnia de disco é a ruptura do material fibrocartilaginoso (anel fibroso) que circunda o disco intervertebral. Essa ruptura envolve a liberação do material central do disco contendo a substância chamada núcleo pulposo, colocando pressão sobre um NERVO ESPINHAL e causando dor considerável e dano ao NERVO. (http://medical-dictionary.thefreedictionary.com/herniated+d…) De acordo com o artigo científico mais citado sobre o assunto (Deyo e col., Annals of Internal Medicine, 1990) o diagnóstico de hérnia de disco é utilizado em excesso, particularmente rotulando as pessoas que têm incapacidades funcionais severas associadas à dor lombar. O diagnóstico VERDADEIRO da maioria das hérnias de disco, segundo esse e vários outros estudos, deveria ser: DOR CIÁTICA (ABAIXO DO JOELHO) associada a SINAIS NEUROLÓGICOS (DORMÊNCIA E/OU PERDA DE FORÇA NOS MEMBROS INFERIORES) que leva a uma suspeita de hérnia de disco que deveria ser confirmada pela RESSONÂNCIA MAGNÉTICA apenas após 6 semanas, que é o período que boa parte das pessoas melhora naturalmente. Quando não há melhora importante durante esse período, uma investigação mais aprofundada passa a ter fundamento. Mesmo as hérnias de disco enormes, quando não há presença de INCONTINÊNCIA URINÁRIA OU FECAL, OU PERDA DE FORÇA IMPORTANTE NOS MEMBROS INFERIORES, têm bons resultados com o tratamento conservador (sem cirurgia). Infelizmente não é o que acontece na maioria dos casos. Basta ter uma dor lombar incapacitante com uma pequena dor referida para atrás da coxa para que seja levantada a hipótese de hérnia de disco. Muitas pessoas que até mesmo tiveram dores apenas na lombar têm orgulho das suas “falsas” hérnias de disco que apareceram nas ressonâncias magnéticas inadequadas e desnecessárias. Há até uma certa competição para dizer quem tem mais hérnias na coluna toda. E isso é fruto desse diagnóstico inadequado de hérnia de disco apenas no exame de imagem, sem sinais e sintomas que são inerentes ao problema. É importantíssimo entender que os estudos mostram que as pessoas que nunca tiveram dor lombar na vida têm, comumente, “falsas” hérnias de disco nos exames de imagem e que a realização de ressonância magnética precoce desnecessária é cientificamente considerada IATROGENIA (erro do profissional de saúde) e causa muitas vezes dano psicológico a boa parte dos pacientes que passam a proteger a coluna “danificada”. É por isso que eu digo para boa parte dos meus pacientes: “a sua coluna está melhor do que a minha. Tenho duas falsas hérnias de disco na coluna cervical que me causaram dano psicológico outrora, mas que hoje, são apenas alterações que muitos dos meus amigos que nunca tiveram dor no pescoço na vida também têm.” Ney Meziat (Fisioterapeuta-RJ)