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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Mais uma vez a Lucas Mendes Fisioterapia Esportiva patrocinando o Lutador Julio Rodrigues Xaropinho em sua 7 Vitória no MMA numa luta Internacional contra um Lutador Argentino no Evento X-Fight que ocorreu no dia 23 de Novembro de 2013 na cidade de Araraquara SP no Ginásio de Esportes Castelo Branco (Gigantão)

domingo, 17 de novembro de 2013

Hoje esteve em consulta o Mestre Julio Duque Sensei de Muay Thai e Kickboxing Arbitro Confederado pela WAKO e WGP Proprietario da Academia Shield Team São Carlos

Dores lombares (lombalgias)

As dores lombares (lombalgias) constituem-se num problema de saúde pública e previdenciária. Representa a segunda causa de falta ao trabalho, perdendo apenas para as doenças virais agudas do trato respiratório alto (gripes), resultando em uma perda de produtividade maior que qualquer outra condição médica. Estima-se que a dor lombar acometa cerca de 70% da população ativa em países industrializados. Anatomia das vértebras – Unidade funcional colunaAs vértebras estão conectadas por uma tríade de elementos articulares, compostas fundamentalmente pelo disco intervertebral (no segmento anterior) e por um par de articulações interfacetárias ou interapofisárias revestidas por tecido sinovial (no segmento posterior). A coluna lombar possui cinco destas unidades, cuja integridade estrutural e capacidade funcional dependem amplamente do disco intervertebral, sendo estabilizada pelos ligamentos longitudinais anterior e posterior. Além destes elementos, esta unidade móvel tem em sua constituição outros ligamentos, músculos e fáscias, vasos sangüíneos e estruturas nervosas. O disco intervertebral é um dos principais fatores responsáveis pela flexibilidade e elasticidade da coluna lombar. É formado por uma camada externa fibrosa concêntrica, o anel ou ânulo fibroso, combinada delicadamente com uma parte cartilaginosa central, o núcleo pulposo. A sustentação e estabilização do núcleo pulposo são realizadas por duas placas cartilagíneas, remanescentes da cartilagem de crescimento do corpo vertebral. Além de fornecer sustentação para a postura ereta e proteção para as estruturas nervosas, esta unidade motora permite também a mobilização do tronco. O núcleo pulposo ao lado das curvaturas da coluna vertebral tem a função de amortecedor de choques e comportamento hidrostático. O envelhecimento da unidade motora se dá por; osteoporose, doença degenerativa discal associada idade, reação osteofitária, espessamentos ligamentares, alterações das articulações interfacetárias, encurtamento e insuficiência muscular. Avaliação da dor lombar Na lombalgia é importante caracterizar a forma de início, duração, freqüência, localização e irradiação da dor, bem como a associação com fatores de melhora ou piora. A dor lombar do tipo mecânica apresenta início súbito, geralmente associado a manobras de esforço físico, tendendo a ser de curta duração (dias, até duas semanas), melhorando com repouso e piorando com esforços físicos e movimentos. A dor lombar de caráter inflamatório apresenta início gradual, sem fatores predisponentes, de intensidade geralmente progressiva, apresentando-se por período prolongado (semanas a meses), com componente de rigidez matinal nítido, além de despertar o paciente durante a noite. Qualquer que seja a possível causa, um exame físico completo deve ser realizado antes da avaliação do sistema músculo-esquelético. Exame locomotor Flexão – Torna-se útil a medida da distância dedo-chão na avaliação do grau de comprometimento da mobilidade, como também na resposta ao tratamento. A dor exacerbada pela flexão sugere alteração nos elementos anteriores da coluna, incluindo doença discogênica. Tal movimento deve ser avaliado, levando-se em conta o grau de aptidão física, volume abdominal e idade do paciente. O teste de Schober (medida em centímetros da excursão lombar) deve ser realizado rotineiramente. Extensão – Uma exacerbação da dor por este tipo de movimento sugere dano aos elementos posteriores da coluna, incluindo as articulações interfacetárias. Lateralização – A causa exata da dor com tais movimentos é de difícil caracterização. A dor homolateral pode ter origem nas articulações interfacetárias, enquanto a dor produzida no lado oposto ao movimento pode ter origem na musculatura, em ligamentos ou nas fáscias. Rotação – Consiste na rotação da coluna sobre seu próprio eixo. Dores exacerbadas por esses movimentos são sugestivas de alterações nas estruturas musculares ou nas articulações interfacetárias. Marcha – A marcha poderá auxiliar na diferenciação da síndrome radicular L5 daquela de S1. Na compressão da raiz de L5, o paciente terá dificuldade para se manter ou andar sobre os calcanhares; no acometimento de S1, é difícil ficar ou andar na ponta dos pés. Exame neurológico O exame neurológico dos membros inferiores é muito importante, e constitue de várias manobras e avaliação dos reflexos e da sensibilidade tátil, térmica e dolorosa. Teste de Lasegue – O teste de Lasegue é útil na detecção de processo compressivo do nervo ciático. Deve ser realizado com o paciente em decúbito dorsal, elevando-se passivamente a perna com o joelho em extensão completa; a positividade do teste ocorre quando o paciente refere dor na face posterior da perna a partir de 30° de elevação. A presença de dor contralateral nesta manobra sugere lesão central de grande volume no canal medular (geralmente hérnias mediolaterais extrusas). Manobra de Valsalva – A realização da manobra de Valsalva (expiração com a glote fechada) proporciona um aumento da pressão do líquido cefalorraquidiano sobre as raízes nervosas. Quando durante esta manobra ocorre uma acentuada exacerbação da dor ou se houver uma nítida reprodução da irradiação, principalmente se inexistente antes da realização da prova, torna-se muito provável que exista uma compressão radicular. Teste de Ely – O teste de Ely ou teste do estiramento do nevo femoral é realizado com o paciente em decúbito ventral, sendo o joelho flexionado com o quadril em hiperextensão, ocorrendo dor na presença de síndromes compressivas radiculares de L3 e L4. Complementando o exame, devemos pesquisar a integridade dos reflexos patelar (L4) e aquileu (S1), a força dos grupos musculares dos membros inferiores e a pesquisa da sensibilidade cutânea. Em pacientes com suspeita de dor lombar de origem visceral, um exame detalhado das lojas renais, região abdominal e pélvica, além da palpação cuidadosa dos pulsos periféricos. Veja – prevenção [on line] Referências: Diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias – Projeto diretrizes – AMB/CFM [on line] Cecin HA – Consenso Brasileiro sobre lombalgias e lombociatalgias. São Paulo. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Comitê de Coluna Vertebral. 60 pags., 2000. Chahade WH, Ribeiro SMT & Teres RB – Como diagnosticar e tratar lombalgias. Rev. Bras. Med. 1984; 41: 249-61. 2. Antonio SF, Szajubok JCM & Chahade WH – Como diagnosticar e tratar lombalgias e lombociatalgias. Rev. Bras. Med 1995; 52: 85-102. Antonio SF – Abordagem diagnóstica e terapêutica das dores lombares. Rev. Bras. Med 2002; 59: 449-461.
DOR NA COLUNA NAS DIFERENTES FASES DA VIDA dor na coluna vertebral apresenta uma gama enorme de alterações e possíveis lesões ao longo da vida que podem gerar dores. Essas dores, por sua vez, se apresentam mais comumente em determinadas faixas etárias e sexo. Mesmo não havendo uma regra para as dores na coluna, algumas podem ser identificadas ao longo da vida desde em crianças até os idosos. As crianças – Fase do crescimento As crianças apresentam em seu desenvolvimento um estiramento ósseo, com desenvolvimento das estruturas musculares. Durante o estirão de crescimento essas podem apresentar dores nas pernas e coluna. Também é comum a dor de cabeça, que pode ser sinal de início de gripes, crises de estresse, ou sinal de infecções. Vale atentar que uma doença denominada anemia falciforme pode ser manifestada com dores ao longo do corpo acompanhadas de fraqueza. A vida adulta Nessa fase as dores de coluna são as mais prevalentes, surgindo desde um mau hábito à partir da adoção de posturas inadequadas, bem como por traumas e lesões degenerativas que se iniciam. As dores, também, podem ser sinais de algumas doenças virais, articulares ou inflamações. Nesse momento da vida o indivíduo está produtivamente ativo, trabalhando muitas vezes por horas numa mesma postura, forçando as articulações e músculos. Dessa forma, as dores relacionadas a hérnias de disco, ciatalgias e alterações nas curvaturas da coluna (hipercifose, hiperlordose ou retificação) são frequentes e comuns motivos de afastamento no trabalho. Na gama de dores, as mulheres ainda devem atentar-se às dores pélvicas, muitas vezes relacionadas a problemas ginecológicos, como endometriose. Porém, essas dores de baixo ventre podem indicar problemas como a síndrome do cólon irritável, problemas nas articulações da coluna lombar, sacro, cóccix, sacroileítes e até mesmo hérnias na parede abdominal. Os idosos Os idosos apresentam alterações fisiológicas como a diminuição da massa óssea, que pode levar à uma osteoporose, mais comum em mulheres. Como também a comum degeneração óssea e fraqueza muscular. As queixas mais comuns de dores na coluna são dos indivíduos com osteoartrite, que apresentam importante rigidez nas articulações pela manhã e dificuldade de movimentação ao longo do dia, e a lombociatalgia, que é caracterizada por uma dor na região lombar irradiada para as nádegas e face posterior da coxa, podendo alcançar até o pé. Na maturidade, os idosos podem desenvolver diabetes e com esta, algumas dores relacionadas como a neuropatia diabética, porém, esta é mais comum nas periferias (mãos e pés). Vale lembrar que aqueles indivíduos que sofreram alguma lesão na vida adulta ou já apresentavam determinada patologia, podem aumentar as queixas de dor devido aos problemas degenerativos comuns na fase idosa, devendo esses conter e se possível tratar o quanto antes os problemas que levam as dores, prevenindo, assim, seu agravo futuramente. • Precisando de um profissional para cuidar de sua coluna? Ligue (16)3472-2592

GESTAÇÃO E ESCOLIOSE

GESTAÇÃO E ESCOLIOSE As mulheres que têm escoliose se preocupam se a gravidez vai piorar a curvatura ou podem apresentar mais dor nas costas. Porém, os médicos afirmam que a gravidez e o parto são praticamente iguais entre as mulheres com escoliose leve ou moderada e as que não apresentam essa condição. Além disso, o peso extra não aumenta a curvatura da coluna desde que ela não esteja mais progredindo. Na maioria das pacientes, a curva se estabiliza aos 25 anos. Escoliose grave Mulheres com escoliose grave devem consultar seus médicos antes de engravidar. Durante os últimos estágios da gravidez, elas podem apresentar alguns problemas respiratórios. Isso ocorre devido a pressão do útero sobre o diafragma diminuindo sua capacidade, causando dores intensas. Dor nas costas Em mulheres com escoliose leve ou moderada, a dor nas costas pode ser uma complicação. No entanto, os médicos dizem que quase todas as grávidas apresentam certa dor nas costas durante a gravidez. Ainda não se sabe se a culpa é da escoliose ou da gravidez. Efeito na epidural Pode ser difícil aplicar a anestesia epidural, que é injetada na coluna, em uma mulher com escoliose, principalmente se ela tiver passado por uma fusão espinhal. É essencial que grávidas com escoliose discutam as opções de administração da dor com seus médicos antes de entrar em trabalho de parto. Cirurgia Os médicos recomendam que as mulheres que realizaram uma cirurgia para correção da escoliose esperem ao menos seis meses após o procedimento para engravidarem. Esse é o tempo de recuperação recomendado para a coluna. Cesariana ou parto normal No passado, os obstetras geralmente indicavam que mulheres com escoliose realizassem uma cesárea. Atualmente, mais e mais mulheres com a condição estão descobrindo que o parto normal é possível sem complicações incomuns

coluna vertebral

Anatomia da Coluna A coluna vertebral ( ráquis ) é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ). A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas. Curvaturas da Coluna Vertebral Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. »» ervical (convexa ventralmente - LORDOSE); »» torácica (côncava ventralmente - CIFOSE); »» lombar (convexa ventralmente - LORDOSE); »» pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE); Canal Vertebral O canal vertebral segue as diferentes curvas da coluna vertebral. É grande e triangular nas regiões onde a coluna possui maior mobilidade (cervical e lombar) e é pequeno e redondo na região que não possui muita mobilidade (torácica). As vértebras podem ser estudadas sobre três aspectos: características gerais, regionais e individuais. ESTRUTURA DAS VÉRTEBRAS As vértebras compõem-se pelas seguintes estruturas: corpo, pedículos, lâmina e apófises. O corpo vertebral encontra-se na porção anterior em relação ao eixo corporal. O corpo vertebral, nesta posição, suporta as forças de carga e pressão e é composto por uma estrutura óssea esponjosa, apresentando uma placa cartilaginosa na sua porção superior e inferior. Varia de altura e de diâmetro conforme o segmento vertebral onde se localiza. Os corpos das vértebras cervicais possuem menor diâmetro e altura, sendo a porção mais alta da coluna na posição ortostática. Os corpos dorsais ou torácicos aumentam progressivamente a sua altura e diâmetro, apresentando um aspecto cilíndrico. Os corpos vertebrais lombares são achatados e largos por constituírem as vértebras que suportam as maiores pressões da coluna vertebral. As vértebras sacras são fundidas entre si, constituindo-se num osso que apresenta forma triangular. Este por sua vez articula-se com o ilíaco na região pélvica, apresentando a base fixa da coluna vertebral e sua relação com a pelve ou bacia. Assim, estabelece-se a base de suporte da coluna vertebral do ser humano. Pedículos vertebrais: são expansões ósseas conectadas ao corpo da vértebra na sua porção anterior e a lâmina óssea vertebral na sua porção posterior. Constituem a face lateral das vértebras e tem na sua porção posterior as apófises articulares. O pedículo limita o canal raquidiano em ambos os lados e, através de sua apófise articular, conecta-se com as vértebras adjacentes. Lâmina Vertebral: são porções ósseas laminares que limitam o canal raquidiano em sua face posterior. Facetas Articulares: são porções cartilaginosas das articulações interapofisárias. Na região dorsal, existem as facetas costais superiores e a faceta costal inferior que se localiza superiormente e posteriormente ao corpo vertebral. Elas servem para fazer a conexão com os arcos costais. Na região torácica também temos a presença das facetas costais transversas que, unindo-se a porção proximal das costelas, aumentam a estabilidade entre a coluna e o arcabouço torácico. Cápsula Articular: é uma estrutura com tecido fibroso que é responsável pelo revestimento das articulações interapofisárias e, juntamente com a membrana sinovial, tornam a estrutura emerticamente fechada onde circulam líquido sinovial para nutrir e vitalizar as cartilagens em contato na articulação. Esta membrana capsular reveste também as articulações costo-vertebrais e costo-transversas, localizadas ao longo da coluna torácica. Disco Intervertebral: O disco intervertebral constitui-se de uma estrutura fibrocartilaginosa formada por anéis concêntricos em sua porção externa e um núcleo gelatinoso formado por substâncias hidrófilas (muco polissacarídeos) que garantem essa hidrofilia (retenção de água), mantendo a capacidade de hidratação e flexibilidade do disco. As vértebras desde C2 (segunda vértebra cervical) até S1 (primeira vértebra sacra) são interpostas por estruturas discais chamadas de discos intervertebrais. Ao todo são 23 discos. O anel fibroso concêntrico suporta as pressões submetidas à coluna vertebral, transmitidas pelos corpos vertebrais. Um núcleo gelatinoso, através do seu deslocamento, estimula o anel fibroso na retenção das pressões e orienta o todo corporal quanto à posição da coluna vertebral. Ligamentos: são estruturas fibrosas cuja função está relacionada à estabilidade intrínseca das vértebras na sua posição natural. Ligamento Longitudinal Anterior: tem forma laminar. Inicia-se na base do crânio até o sacro. Serve para reforçar a estabilidade da coluna na sua porção anterior e encontra-se na linha média do corpo vertebral. Estabiliza a coluna desde a articulação atlanto-ociptal até a transição lombo-sacro. Ligamento Interespinhoso: localiza-se na região espinhosa e se inicia pelo ligamento da nuca, porção estabilizadora entre o osso occipital e as apófises cervicais, estendendo-se até as apófises sacras. É reconhecido como ligamento inter-espinhal tendo a sua porção contínua com o nome de ligamento supra-espinhal. Ligamentos Amarelos: são expansões ligamentares que conectam a face anterior da lâmina superior com a face posterior da lâmina vertebral adjacente inferior. Ligamento Longitudinal Posterior: trata-se de um ligamento laminar que se localiza dentro do canal vertebral justaposto à porção posterior dos corpos vertebrais. Ligamentos Cruciformes: localiza-se na base do crânio e é formado pelos ligamentos superior, transverso e inferior. Comunica-se com as fibras do ligamento alar. Ligamentos Inter-transversos: interligam as apófises transversais. Encontram-se lateralmente à coluna vertebral. Ligamento Costo-transverso e Ligamento Radiado: unem a costela com as apófises transversas e com o corpo vertebral subseqüentemente. Fisiologia da Coluna Vertebral A coluna vertebral tem duas funções básicas. A primeira serve como eixo de sustentação da estrutura corporal. Para agilizar os movimentos, o corpo realiza complexos movimentos no sentido antero-posteiror (flexão e extensão) como no sentido lateral e rotacional. Para que esses movimentos se realizem, verifica-se um deslocamento menor na porção anterior e um deslocamento intervertebral mais amplo na região posterior, onde localizam-se as apófises articulares, apófises transversas e posteriores. A segunda função da coluna vertebral está relacionada com a condução e proteção das estruturas nervosas (medula) através do canal vertebral e dos foramens intervertebrais. A estrutura medular nervosa como tal, estende-se desde C1 (primeira vértebra cervical) até L1 (primeira vértebra lombar). A partir desta, temos o filum terminal, que compõem-se do final da medula e estende-se com a cauda eqüina composta pelas raízes nervosas lombares e sacras. As raízes nervosas são prolongamentos dos neurônios motores localizados na medula. O encontro da raiz sensitiva (aferente) e motora (eferente) constitui o gânglio nervoso ao nível do forâmen de conjugação. Na localização deste forâmen, a raiz comunica-se com o nervo sinovertebral. Este dicotomiza-se na porção anterior e posterior. A anterior faz contato com a região posterior do disco intervertebral tendo função sensora no mesmo, podendo realizar a percepção da pressão do núcleo discal contra o anel fibroso do disco. Esta função tem a importância de gerar os estímulos para percebermos a posição do eixo vertebral.

Uncoartrose

Uncoartrose Trata-se de alterações decorrentes da artrose na coluna cervical, com o passar dos anos, os discos intervertebrais começam a envelhecer e conseqüentemente se desidratar e perder altura. Essa diminuição na altura dos discos poderá fazer com que haja um contato dos processos unciformes com a vértebra superior, gerando um desgaste dessa estruturas, que ira favorecer o aparecimento de osteófitos (bicos de papagaio), que tendem a fundir as vértebras. Como se trata de uma alteração degenerativa, ao mesmo tempo ocorre um espeçamento dos ligamentos e das facetas articulares, ocasionando estreitamento do canal vertebral e dos forames de conjugação e compressão das raízes nervosas. Os sintomas são: cervicalgia, cervicobraquialgia, associado ou não a dormência e fraqueza nos membros superiores.

Síndrome do Desfiladeiro Torácico

Síndrome do Desfiladeiro Torácico É definida como a compressão do plexo braquial e\ou da artéria e veia subclávia. Essa compressão pode ocorrer em 3 locais distintos: entre os músculos escalenos, entre a clavícula e a primeira costela e no músculo peitoral menor. Apesar de não ser uma patologia da coluna vertebral seus sintomas se assemelham muito com os de uma hérnia cervical ou mesmo uma artrose nesse segmento, diferenciando apenas nos sintomas vasculares que a SDT (síndrome do desfiladeiro torácico) pode apresentar. Seus sintomas são: dormência no membro superior, fraqueza, dor e pode evoluir para hipotrofia muscular (devido à compressão do plexo braquial), diminuição da vascularização que pode ser sentida na aferição do pulso (compressão da artéria subclávia) e cianose (compressão da veia subclávia), podendo em alguns casos evoluir para tromboses, em casos mais raros os pacientes podem apresentar dor torácica semelhante à angina. Os sintomas podem aumentar e diminuir dependendo da posição do braço e pescoço. O tratamento através da fisioterapia manual costuma oferecer resultados positivos, devendo esse identificar o local da compressão e corrigi-lo.
Tudo certo para o desafio Brasil X Argentina. Em mais uma edição do maior evento de MMA do Brasil o X-Fight. Sábado 23/11/2013 no Gigantão em Araraquara. Mais uma vez estarei acompanhando o atleta Julio Rodrigues @Xaropinho com todos os recursos da FISIOTERAPIA ESPORTIVA DR. LUCAS N. MENDES

Hérnia de Disco

Hérnia de Disco Hérnia discal é o deslocamento do núcleo pulposo através do anel fibroso, constituindo-se como uma das principais causas de dor lombar (CECIL, 1992). A hérnia de disco surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão, com o passar do tempo, lesando as estruturas do disco intervertebral, ou pode acontecer como conseqüência de um trauma severo sobre a coluna. A hérnia de disco surge quando o núcleo do disco intervertebral migra de seu local, no centro do disco para a periferia, em direção ao canal medular ou nos espaços por onde saem as raízes nervosas, levando à compressão das raízes nervosas. Um disco é uma estrutura colocada entre duas vértebras. O disco possui uma área central gelatinosa (núcleo pulposo) circundada por um anel, que mantém esse núcleo no seu interior. O núcleo gelatinoso funciona como um amortecedor. Devido a fatores como seu envelhecimento (degeneração), o anel às vezes se rompe e permite a saída de parte do núcleo. Esse material gelatinoso comprime a raiz nervosa e provoca os sintomas de uma hérnia (de disco). A maioria das hérnias ocorre na região lombar (perto da cintura), mas também existem hérnias da região torácica e cervical (pescoço). Causas Traumas, infecções, malformações congênitas, doenças inflamatórias e metabólicas, neoplasias, distúrbios circulatórios, fatores tóxicos, fatores mecânicos e psicossomáticos. (SAMARA, 1985). Os fatores mecânicos são os maiores responsáveis (excesso de peso, postura inadequada, exposição a vibrações, pequenos traumas repetitivos e disfunções biomecânicas não corrigidas). Também podemos considerar o tabagismo, suas substancias promovem vasoconstrição dificultando a nutrição do disco gerando sua fragilidade. O sedentarismo é um fator de grande relevância, visto que os músculos multífidos e transverso do abdômem (estabilizadores), que ajudam a dissipar forças compressivas perdem a sua função protetora. Processo e Evolução da Hérnia O rompimento das fibras do anel fibroso do centro para a periferia começa a deformar o disco, dando a ele uma morfologia diferente, abaulado o que é denominado abaulamento discal. Esse abaulamento pode ser assintomático ou gerar dor lombar (lombalgia) caso ele entre em contato com o saco dural. Com a evolução do quadro esse abaulamento poderá aumentar seu volume gerando uma protusão, que assim como o abaulamento pode ser assintomático. A hérnia de disco ocorre quando há uma ruptura completa das fibras do anel fibroso e conseqüente extravasamento do núcleo pulposo, esse extravasamento em geral comprime uma raiz nervosa gerando um quadro de dor, que pode ser localizada na coluna lombar (lombalgia), na coluna irradiando para a face posterior da perna e glúteos (lombociatalgia) ou mesmo apenas dor irradiada para a face posterior da perna e glúteos (ciatalgia). A hérnia pode apresentar também uma condição chamada sequestro, quando o material não está no local da extrusão. A utilização de técnicas de fisioterapia manual (osteopatia, mobilização neural, estabilização vertebral, RPG, Mckenzie e outros), possibilita restaurar a mobilidade funcional do segmento, correção de alterações posturais e bloqueios mecânicos, alivio da dor e principalmente visa uma solução não cirúrgica eficiente para essa patologia, com resultados positivos acima dos 85%. http://www.colunasemdor.net/pat07.htm

Estenose

Estenose É o estreitamento anormal do canal vertebral, causado por ligamentos e estruturas ósseas. O envelhecimento pode gerar desidratação do disco intervertebral, hipertrofia ligamentar e das facetas articulares. Essas alterações causam alterações neurais e vasculares, gerando dor e claudicação (mancar), pode ocorrer em qualquer segmento da coluna, sendo mais comum na coluna lombar e cervical, causando dor local (lombalgia e cervicalgia) e irradiada (lombociatalgia e cervicobraquialgia) e dormência e fraqueza nos membros, quadro que se agrava com a deambulação e a posição ortostática (de pé). O tratamento tem como objetivo restaurar a mobilidade do segmento acometido e aumentar o espaço do canal vertebral. http://www.colunasemdor.net/pat06.htm

Espondilolistese

Espondilolistese É o escorregamento de uma vértebra sobre a outra imediatamente inferior a essa. Acomete mais comumente o nível L5 sobre o sacro, e em casos mais raros L4 sobre L5. Pode ser classificada de acordo com sua intensidade: 0-25% Grau I 25-50% Grau II 50-75% Grau III 75-100% Grau IV Alguns autores ainda consideram um Grau V, quando esse escorregamento ultrapassa os 100%, também chamado de Ptose Vertebral. Os sintomas são: dor, devido ao estiramento dos componentes neurais e inflamação local, que pode ser localizada (lombar) e irradiada (trajeto do nervo ciático) e em alguns casos sinal da cauda eqüina. O tratamento fisioterapeutico especializado (Osteopatia, RPG, Estabilização Vertebral) na maioria dos casos oferece bons resultados quando a patologia encontra-se nos níveis iniciais (Graus I e II), quando o escorregamento ultrapassa os 50%, a cirurgia é a opção mais indicada. http://www.colunasemdor.net/pat05.htm

Espondilólise

Espondilólise É o escorregamento em geral da ultima vértebra lombar (L5) sobre a primeira vértebra sacral, em decorrência de uma fratura no pedículo da vértebra, causada muitas vezes por uma má-formação congênita. É comum em atletas em que o esporte envolva muitos movimentos de hiperextensão da coluna lombar. A espondolólise pode evoluir para uma espondilolistese (escorregamento de uma vértebra sobre outra). Necessita de uma abordagem rápida para estabilizar o segmento e impedir a evolução da patologia que pode chegar ao ponto de uma intervenção cirúrgica. http://www.colunasemdor.net/pat04.htm

Deformidades da Coluna Vertebral

Deformidades da Coluna Vertebral A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas: cifoses e lordoses. Essas curvaturas se formam quando o bebê começa a sustentar a cabeça e a ficar sentado e mais tarde de pé, servem para dissipar forças de compressão e dar mobilidade à coluna vertebral. As lordoses são curvaturas de movimento e encontram-se na coluna cervical e lombar, áreas que possibilitam maior amplitude de movimento. As cifoses encontram-se na coluna torácica e sacro (pelve), são curvaturas de proteção e possuem mobilidade reduzida. Hipercifose Hipercifose é o aumento da curvatura torácica, que em condições normais pode variar de 20 a 40º, variando de um indivíduo para outro. Como o corpo humano tem a capacidade de ajustar-se é comum que uma hipercifose apareça junto com uma hiperlordose. Essa patologia pode ser divididas em 2 grupos: patológico e postural. O diagnóstico é feito através de exame clinico e exames de imagem. O tratamento vai depender da etiologia e da condição em que se encontra a deformidade, podendo ser conservador (fisioterapia postural e órtese) e cirúrgico. O tratamento conservador costuma oferecer bons resultados e além da correção deverá despertar no paciente consciência corporal. Hiperlordose É o aumento da curvatura lombar (que também pode ocorrer na coluna cervical). Acomete na sua maioria mulheres e obesos, esta associada a uma anteversão pélvica e um desequilíbrio muscular (fraqueza de glúteos e abdominais e encurtamento dos músculos lombares). Dentre as causas podemos citar a genética (mais comuns em afro-descendentes) e posturais. É muito comum a mulher apresentar um aumento da lordose lombar durante a gestação, devido as mudanças no seu corpo (peso e centro de gravidade). O diagnóstico é feito através de avaliação clinica postural e exames de imagem. O tratamento na grande maioria dos casos é conservador, utilizando fisioterapia postural especializada e reequilibrando a musculatura através de exercícios específicos. Escoliose A escoliose é uma deformidade muito comum da coluna vertebral, afeta mais comumente adolescentes do sexo feminino, mesmo podendo aparecer em qualquer idade na grande maioria dos casos ela aparece ou acentua-se durante o crescimento. A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas quando observada de perfil, não possuindo em condições normais curvaturas quando observada no plano ântero-posterior. Essas curvaturas (escolioses) podem ser em “C” ou em “S”, afetando a simetria corporal, podendo gerar constrangimento e afastamento social devido as deformidades. Além dos exames de imagem (raios-x), existem alguns pontos a serem observados que podem indicar a presença da escoliose: diferença na altura dos ombros, diferença no espaço entre o braço e o tronco (triangulo de tales), presença de gibosidade em um dos lados da caixa torácica etc. Apesar de ser mais notada por suas curvaturas lateral, a escoliose é uma deformidade tridimensional (três dimensões de movimento da coluna), ou seja, alem da inclinação lateral apresenta rotação e flexão, fatores que devem ser levados em consideração para elaborar um plano de tratamento. A maior queixa é a estética, sendo indolor na maioria dos casos, aparecendo dor depois de muitos anos devido ao desgaste precoce nas estruturas da coluna vertebral e caixa torácica. As causas da escoliose podem ser as mais variadas: congênitas, diferença no comprimento dos membros inferiores, posturais inadequadas ou mesmo idiopática (não se conhece a causa). Em casos onde o ângulo de deformidade ultrapassa os 40º, pode gerar algumas limitações ao paciente, como dificuldades respiratórias, cardíacas e mesmo impossibilitar uma gestação. O tratamento pode ser cirúrgico (ângulo de Cobb maior que 40º) e conservador (RPG, Osteopatia e outras modaliddes de fisioterapia postural). Independente da deformidade apresentada na coluna é importante desenvolver no paciente uma consciência corporal http://www.colunasemdor.net/pat03.htm

Cervicalgia e Cervicobraquialgia

Cervicalgia e Cervicobraquialgia A cervicalgia é a dor na coluna cervical (pescoço) e muitas vezes se apresenta com dores irradiadas para um dos membros superiores (braços), devido a uma compressão de uma raiz nervosa. Em geral costuma ser incidiosa, sem uma causa aparente, mas também pode aparecer de forma súbita. As causas podem ser as mais variadas: discopatias cervicais (protusão e hérnia de disco), artrose, uncoartrose, contraturas musculares, e mesmo psicossomática. Esta intimamente ligada a atividades laborais que exijam movimentos repetitivos ou sobrecarga dos membros superiores e condições ergonômicas inadequadas. O indivíduo costuma apresentar uma rigidez cervical, com dificuldade de movimentar-se e também atitude antálgica (alteração da postura para evitar e\ou diminuir a dor) e por muitas vezes dor, dormência e perda de força no membro superior (braço). O diagnóstico clinico é primordial, observando-se os sinais e sintomas do paciente. Exames complementares como raios-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética são utilizadas para auxiliar a detectar qual estrutura é a responsável pelo quadro apresentado. http://www.colunasemdor.net/pat02.htm

Cefaléia Tensional

Cefaléia Tensional É o tipo mais comum de dor de cabeça. A causa mais comum é a tensão dos músculos da cabeça, pescoço e ombros. Pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum em adultos jovens e adolescentes. Esta intimamente ligada a fatores emocionais (ansiedade, tensão, estresse, raiva e até mesmo fome). Acontece que a tensão mantém os músculos em contração constante e estes acabam por gerar dores referidas locais (pescoço e ombros) e a distancia (cabeça). Pode ser crônica ou episódica, sendo que a crônica. A episódica geralmente não é muito grave e o paciente pode identificar a fonte do estresse, já a crônica se manifesta com maior freqüência necessita de maior atenção, gerando nível intenso de desconforto com crises podendo durar mais de 24 horas. O tratamento requer medicamento (relaxantes musculares e analgésicos) e fisioterapia especializada (osteopatia, RPG, cadeias musculares, terapia crânio-sacral etc) atividades como meditação e técnicas de relaxamento costumam ser de grande ajuda no controle da cefaléia tensional. http://www.colunasemdor.net/

dores na coluna

Você sofre de dores na coluna? Saiba que você não é o único, as dores na coluna, acometem cerca de 80% da população mundial, e segundo IBGE é a segunda causa de afastamento do trabalho e a terceira causa de aposentadoria precoce. Quem nunca sofreu com dores na coluna? é difícil encontrar alguém que possa afirmar que nunca. A verdade é que nunca se sofreu tanto com problemas na coluna vertebral, e segundo a OMS (organização mundial da Saúde) cerca de 80% da população mundial sofre, já sofreu ou ainda vai sofrer de dores na coluna, se isso não bastasse ela ainda está entre as principais causas de faltas no trabalho e responsável por grande parte das aposentadorias precoces. Alem de ser um fator que interfere diretamente na qualidade de vida. As dores na coluna podem ter diversas origens (discos intervertebrais, musculares, articulares, posturais, ligamentares e outras), e se corretamente identificadas e tratadas tem mais de 85% de chance de bons resultados. O sedentarismo e os maus hábitos são os grandes responsáveis pela “epidemia” que aumenta a cada ano e acomete pessoas de todas as idades. Grande parte dos trabalhos exige a manutenção prolongada de uma posição por longos períodos de tempo. A falta de “se mexer” deixa a coluna susceptível a diversas patologias que acabam gerando dor. O primeiro passo para combater a lombalgia é descobrir qual estrutura é a responsável pela dor, e combater a CAUSA das dores, atualmente encontramos muitas vezes uma abordagem que se preocupa apenas com as queixas, deixando de lado as causas, o que sempre acaba gerando recidivas (novas crises). Nossa proposta é uma abordagem individualizada, com ênfase nas causas, visando restabelecer a função e o equilíbrio do corpo. Incentivando o paciente a novas atitudes e hábitos em busca de uma vida mais saudável. A prevenção e informação correta são as maiores aliadas no tratamento de qualquer doença. http://www.colunasemdor.net/coluna/dores_na_coluna.pdf

Nódulo de Schmorl - Hérnia de Schmorl

Nódulo de Schmorl - Hérnia de Schmorl Os Nódulos de Schmorl são protusões do material do disco vertebral para dentro da superfície do corpo da vértebra. Tais saliências são também associadas à necrose do osso vertebral. Os nódulos de Schmorl podem ou não ser sintomáticos, ou seja, em alguns indivíduos pode ser causa de dor. Entretanto estudos indicam que alguns individuos com os nódulos de Schmorl pode passar a vida inteira sem dor e os nódulos serem descobertos muitas vezes ao acaso, na investigação de outras patologias ou mesmo em necrópsia. Schmorl é uma deformação significativa, e pode ser encontrada em pacientes com histórico de problemas ao longo da vida de volta. Os nódulos de Schmorl podem ocorrer em várias vértebras e foram encontrados em pacientes com, dor crônica, radiculopatia, artrite, aracnoidite, estenose, desportiva ou outra lesão ou deficiência. Mas como dito anteriormente, não necessariamente podem ser imputados como a causa da dor. Os nódulos de Schmorl podem ser detectados pelo raio-x, embora possam ser melhor visualizados por tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Os Nódulos de Schmorl são considerados hérnias discais verticais que passam pelas placas terminais cartilaginosas do corpo vertebral. Eles às vezes pode ser visto radiograficamente, porém eles são mais freqüentemente encontradas na ressonância magnética. Nódulos de Schmorl são bastante comuns, especialmente com menor degeneração da coluna do envelhecimento, mas eles também são vistos nas colunas mais jovens. Os Nódulos de Schmorl também tendem a ocorrer mais frequentemente em casos de deformidades da coluna vertebral, especificamente na doença de Scheuermann. Nódulos de Schmorl foram batizados a partir do nome de patologista alemão Christian Georg Schmorl (1861-1932).