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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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domingo, 5 de maio de 2013

www.fisiolucasmendes.com.br FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA EM REABILITAÇÃO ATLETAS PROFISSIONAIS E AMADORES

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Protocolos ortopédicos garantem a segurança e a recuperação mais rápida nas cirurgias de próteses O Hospital Israelita Albert Einstein é pioneiro na implantação de protocolos na área de ortopedia em hospitais no Brasil. Baseado em uma pesquisa realizada internamente com pacientes que passaram por cirurgias de próteses ortopédicas, os procedimentos que compõem estes protocolos têm apresentado resultados bastante positivos. Prova disto é que dois trabalhos científicos abordando o estudo foram aceitos e serão apresentados no 43º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, que acontece em novembro de 2011, em São Paulo. "Nosso protocolo melhora a prática médica e garante qualidade e segurança no atendimento aos pacientes ortopédicos do Einstein, assemelhando-se aos protocolos internacionais e ao que a literatura científica mundial diz que é bom para o paciente", afirma o coordenador do Programa de Ortopedia do Einstein, Dr. Mário Ferreti. "Além disso, fomos os primeiros no Brasil a contar com protocolos em ortopedia", diz. Protocolo de Artroplastia de Quadril e Joelho Os protocolos gerenciados são desenvolvidos baseados nas melhores evidências científicas e após validação do corpo clínico. O seu objetivo é garantir o tratamento adequado, a qualidade assistencial e a segurança ao paciente, além de uso efetivo de recursos. No Brasil não existiam protocolos em ortopedia. Foi, então, que o Einstein, a partir do Programa de Especialidades do Aparelho Locomotor, criou os Protocolos de Artroplastia de Quadril (ATQ) e Artroplastia de Joelho (ATJ), em 2007, já tendo atendido aproximadamente 500 pacientes. De acordo com Silvia Ferraz, gerenciadora de Práticas Assistenciais do Programa de Ortopedia e Reumatologia do Einstein, o número de próteses tem aumentado consideravelmente nos últimos dez anos. Hoje são realizadas por ano 120 cirurgias de prótese de quadril e 60 de joelho, somente no Einstein. "Essas cirurgias são muito complexas, por isso criamos os protocolos para evitar complicações como luxações, infecções e eventos tromboembólicos, como as embolias", explica Silvia. Entre janeiro e junho de 2010, 55 pacientes foram atendidos pelo protocolo de ATQ, enquanto 30 pacientes tiveram atendimento pelo protocolo de ATJ. Nesse período, segundo um levantamento realizado pelo Programa de Ortopedia do Hospital, tanto a avaliação dos pacientes em relação ao atendimento das equipes de enfermagem como a dos profissionais de fisioterapia foi de 100% de satisfação. "Com a implantação desses protocolos, o tempo de permanência hospitalar fica menor e os custos são minimizados, bem como os riscos e as complicações dos pacientes", diz a enfermeira. Um dos diferenciais do Einstein dentro do Programa de Ortopedia é a criação de um Projeto de Desfecho Clínico, elaborado em outubro de 2010, em que uma enfermeira é treinada para fazer o acompanhamento pós-alta de todos os pacientes operados na Ortopedia Einstein. O passo-a passo do Projeto de Desfecho Clínico: A enfermeira liga para o paciente no 1º, 3º, 6º mês, durante o 1º e o 2º ano. É feito um resgate (acompanhamento) do histórico deste paciente durante o período pós-alta. Em todos os contatos com o pacientes ortopédicos é aplicado um questionário de avaliação de qualidade de vida, chamado EuroQol – EQ-05. Em cirurgias de joelho e quadril, também são aplicados questionários específicos de funcionalidade, conhecidos, respectivamente, por WOMAC e KOOS. De acordo com a enfermeira, para que estes protocolos se tornem completos, ainda falta o atendimento pré-operatório ao paciente, que está em fase de implantação. Pesquisa clínica em osteoartrose de quadril e joelho O protocolo foi iniciado em 2009 e até hoje já foram acompanhados mais de 500 pacientes no pós-operatório. A equipe conseguiu, porém, recuperar retrospectivamente os dados de pacientes que realizaram cirurgias de próteses no Einstein em 2007 e 2008. O artigo que será apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia compara justamente a melhora nos resultados entre 2007 e 2008 – quando ainda não existia o protocolo – e 2009 e 2010, depois de sua implantação. Resultados Quem sai ganhando com a prática de procedimentos baseados em padronizações, é claro, são os pacientes. Dois dos resultados mais importantes do protocolo são: A diminuição do tempo de internação A queda no número de infecções – que chegou a zero em 2010, auxiliada também por uma campanha do Einstein voltada para higienização de mãos. Também dentro deste protocolo – voltado para cirurgias mais complexas de quadril e joelho – o paciente passa a ser acompanhado desde o pré-operatório até dois anos após a cirurgia. Antes mesmo do procedimento, ele é convidado a assistir a um vídeo sobre como deverá andar, sentar, caminhar e deitar-se após a cirurgia, e também sobre como será o próprio procedimento cirúrgico. No pós-operatório, os enfermeiros checam se a medicação de prevenção de eventos tromboembólicos está sendo prescrita e ministrada corretamente, e conferem se as normas estabelecidas pelo protocolo estão sendo respeitadas. O objetivo é fazer com que o paciente fique acamado o menor tempo possível. "A reabilitação também se torna mais efetiva, porque não há apenas a prescrição do médico, mas um trabalho de toda a equipe para verificar se o tratamento está sendo realizado adequadamente", explica o Dr. Mário Ferreti. Depois da alta, o paciente ainda conta com o apoio da equipe de profissionais do Einstein, que acompanha via telefone as suas atividades do dia a dia por cerca de dois anos. Neste período, todas as informações são analisadas, criando-se uma base de pesquisa que, certamente, ajudará na melhora constante dos procedimentos cirúrgicos ortopédicos disponíveis. Publicado em setembro/2011

Qualidade de vida: como obter através dos exercícios?

Qualidade de vida: como obter através dos exercícios? Atividade física é definida como "qualquer movimento corporal” que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso. Modernamente, o termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a "boa forma física e mental". Toda e qualquer atividade deve ser controlada por profissionais da área de Educação Física, que está associada diretamente a melhorias da saúde e condições físicas dos praticantes. Podemos considerar uma inatividade física aquela associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do àlcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano, como, por exemplo, redução na qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas, principalmente nos países industrializados. Por que a preocupação com o sedentarismo? Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico. Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência. Em todo o mundo observa-se um aumento da obesidade, diabetes, cardiopatias e outras doenças, é o que se relaciona pelo menos em parte à falta da prática de atividades físicas. É o famoso estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando videogames, etc. Quais são os benefícios da atividade física? A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Uma pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida. Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar. Como é feita a escolha da atividade física adequada? A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores: • Preferência pessoal: o benefício e a continuidade da atividade são conseguidos com a prática regular da mesma o prazer em realizá-la. Portanto, é necessário que a pessoa se sinta bem em praticar a atividade que escolheu. • Tempo disponível: muitas pessoas na sociedade dizem a tal desculpa: “não tenho tempo”.....e assim deixam de lado seus compromissos. Saibam que a falta de tempo é a desculpa para os que têm falta de método!! Cuidado com isto, saiba planejar seu tempo, ou melhor, planeje sua saúde!! Atividade física em crianças e jovens Para crianças e jovens, a atividade física é importante para o desenvolvimento intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio social. A prática de atividades físicas pode funcionar como uma via de escape para a energia "extra normal" das crianças, ou seja, sua hiperatividade. Atividade física em idosos Está mais do que comprovado que os idosos obtêm benefícios da prática de atividade física regular tanto quanto os jovens. Ela promove mudanças corporais, melhora a auto-estima, a autoconfiança e a afetividade, aumentando a socialização. A falta de aptidão física é a principal causa de baixa qualidade de vida, nos idosos. Com o avanço da idade, há uma redução da capacidade cardiovascular, da massa muscular, da força e flexibilidade musculares, sendo que esses efeitos são exacerbados pela falta de exercício. Antes do início da prática de exercícios, o idoso deve passar por uma avaliação médica cuidadosa e realização de exames. Isso permitirá ao médico indicar a melhor atividade, que pode incluir: caminhada, exercício em bicicleta ergométrica, natação, hidroginástica e musculação. Algumas recomendações são importantes, e valem também para as outras faixas etárias: Independente do grupo que você faz parte, saiba que o responsável por sua saúde é você mesmo. Cuide dela! Anime-se e boa sorte! Alexandre Vieira - Professor Especialista pela UNIFESP - Escola Paulista de Medicina em Bases Metodológicas e Fisiológicas do Treinamento Desportivo.

Como fazer do exercício físico um hábito.

Como fazer do exercício físico um hábito. Você já deve ter tentado várias vezes. Seja porque você é magra demais ou de menos. “Na segunda-feira eu começo”, você deve ter pensado. E começou mesmo. Algumas amigas até fizeram companhia. Mas após algumas semanas ninguém quer mais ir à academia. Aí você vai mais algumas vezes, dessa vez sozinha. E finalmente você desiste. Acontece todo dia com milhares de pessoas em todo o mundo. Mas algumas pessoas continuam fazendo exercícios físicos. E você deve pensar, “mas, afinal, qual o segredo?”. Bom, a resposta parece fácil: disciplina e vontade. Mas isso só vai funcionar em curto prazo. Então, qual é a resposta correta? Basicamente: fazer do exercício um hábito, uma rotina, ou seja, parte do seu dia a dia. Você escova os dentes todos os dias, não? Faz ao menos três refeições diariamente, todas com nomes diferentes, certo? E o que dizer dos programas de TV: segunda uma série, terça um documentário, quarta o jogo, e por aí vai. Então, por que você não tem um lugar na agenda para os exercícios? Aliás, para que agenda? Você precisa incorporar os exercícios no seu dia a dia. Então vamos lá, comecemos por quatro dicas básicas. 1. Tenha um objetivo O que você quer dos exercícios? As respostas podem ser variadas: perder peso, ter mais músculos, mais força, ser mais rápida. Fazer exercício é algo que tem vários significados. Assim que você achar esse significado e se propuser um objetivo, tudo fica (um pouco) mais fácil. 2. Tenha metas Você quer chegar ao Natal mais magra? Ok, então o Natal de qual ano? As metas têm de ser reais. Não adianta querer emagrecer meia centena de quilos em um mês. Mas até o Natal deste ano é possível perder meia dúzia desses quilinhos a mais. Viu só: uma meta. Ah! Você quer correr uma minimaratona de 21 quilômetros? Então vamos lá, qual a distância que você consegue correr hoje? Em quanto tempo você faz? Achou os números iniciais? Agora é pensar quais os números finais. 3. Faça um plano Que tipo de exercícios você gosta? Hora de escolher. Se você quer perder peso e odeia academias (ou então simplesmente não suporta as músicas), talvez uma boa pedida seja nadar. Sente muito frio? Tente squash. Definir o que fazer é a primeira parte do plano. “Onde”, “como” e “quando” também são importantes. E quem vai ajudá-la a montar esse plano: um educador físico amigo seu, um personal trainer ou o monitor da academia? Com o plano nas mãos você bate suas metas mais rapidamente e, consequentemente, atinge seus objetivos. 4. Siga o plano Quando é dia de fazer exercícios é dia de fazer exercícios. Se seu corpo não quer ir, mas a mente sim, arraste-se até os exercícios, faça algo de menor intensidade, mas não deixe de ir. Quando é o inverso, ligue a música e mantenha a cabeça ocupada: um audiolivro ou uma “música-chiclete” quebram o galho. (Leia mais aqui) Inventar desculpas é um hábito que deve ser evitado. Você inventa desculpas para faltar a cinco dias de trabalho? Então não deveria fazer algo assim para fugir do treino. Claro que você pode optar por não fazer exercícios: mas aí tenha a convicção de que foi uma escolha. Dicas que podem ajudar um pouquinho a você sair da inércia: • Treine com alguém que já tenha o hábito Não adianta juntar uma turma que nunca fez exercícios. Quando a primeira sair todas se sentem desmotivadas. Então, o ideal é o inverso: procurar fazer exercícios com alguém que já tenha o hábito. Assim você sempre vai se sentir desafiada para cumprir suas metas. Além disso, você vai pensar menos em faltar ou então vai parar de inventar desculpas. • Escolha a parte da manhã para se exercitar Afinal, é o horário que você ainda não está desmotivada por causa do trabalho ou pelos problemas no trânsito. Comece o dia com exercícios, tome um bom café da manhã (leia mais aqui sobre a importância disso) e depois comece a resolver os outros problemas. • Seja confiante Ter um objetivo claro e preencher um plano de metas ajuda você nesse ponto. E quando começar a ver os resultados você dificilmente irá interromper o hábito. Artigo do Site UOL

Dobre sem medo

Dobre sem medo Pare de maltratar seus joelhos. Fundamentais para qualquer atividade física, eles precisam estar fortes e saudáveis para agüentar você todos os dias Rodrigo Gerhardt Desde que você resolveu deixar de engatinhar e se pôs de pé, para a graça da mamãe, seus joelhos dividem a conta desse salto evolutivo com sua coluna. Daí para a frente, suportam os trancos de cada pulo, corrida ou chute nas peladas de fim de semana, além de agüentarem todo o peso que você carrega no corpo. Na maioria das vezes, eles apanham calados, mas, como todo ser dedicado da mesma forma que sua parceira , chega uma hora em que exigem cuidado e atenção. Seja qual for o esporte, do futebol e da corrida ao tênis, se um dos joelhos dói a cada vez que você resolve avançar um pouco mais no exercício, talvez seja porque você não esteja fazendo sua parte do acordo com eles (sim, eles têm um acordo assinado com você desde seus primeiros passos). Para ajudar a deixá-los fortes e flexíveis, ouvimos especialistas e fomos atrás de um treino de campeão para prevenir lesões e melhorar o rendimento da sua atividade física. Responsáveis pela absorção de impactos, realização e controle de movimentos, suporte do peso corporal e dissipação da força da gravidade, os joelhos são também uma das regiões mais vulneráveis a traumas, não só pela suas funções mas pela localização anatômica. Se você já acertou, e xingou, a mesa de centro da sala ou a cama, deve ter descoberto isso. Segundo a Escola Médica de Harvard (EUA), entre os 25 e 75 anos, sua probabilidade de ter uma lesão ou problemas nos joelhos é de 50%. Além das doenças degenerativas, que avançam com a idade, como a artrose ou a osteoartrite, as quais algumas pessoas são mais predispostas geneticamente a desenvolver, há outros fatores de risco que são bem mais fáceis de você prevenir. Traumas Além da flexão e extensão, os joelhos permitem movimentos de rotação e laterais limitados por ligamentos que podem ser esgarçados ou até rompidos em casos de arranque, freada forte ou movimento brusco e inadequado durante a atividade. Sem falar nas quedas ou pancadas diretas, comuns em esportes de contato físico. O rompimento de ligamentos como o cruzado anterior, além de forte dor, causa falseio do joelho, tirando a estabilidade do atleta. Atinge mais jovens e atletas de fim de semana sem fortalecimento muscular. A musculatura fraca e a falta de alongamento causam boa parte dos problemas, afirma o ortopedista Rogério Teixeira, diretor do Comitê de Traumatologia Esportiva da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Segundo ele, em pesquisa feita com 425 tenistas homens, 13% já se submeteram a cirurgia. Desses, 37% foram por problemas de joelho. PROBLEMAS ASSOCIADOS: ruptura de ligamento, tendão e menisco, fraturas e torções. ESPORTES DE MAIOR RISCO: futebol, vôlei, basquete e tênis. TEMPO DE TRATAMENTO: de cinco a seis meses, com indicação cirúrgica em casos de ruptura. DESVIO POSTURAL Pernas em X, encurtamento de músculos, desalinhamento de quadril, pés chatos ou tornozelos para dentro¿. Basta que um elemento se altere para comprometer sua postura e biomecânica, aumentando o desgaste dos joelhos principalmente nos esportes de repetição, como corrida e ciclismo. Isso também favorece o aparecimento de artrose ou osteoartrite. É como um carro com a roda desalinhada. O desgaste dos pneus é muito maior, compara Barone. Por isso, avalie sua postura e corrija o que for possível.Fazer musculção corretamente é essencial para os joelhos, principalmente em aparelho como leg press, cadeira extensora e agachamento. TREINO DE CAMPEÃO O TENISTA FLÁVIO SARETTA MOSTRA COMO REFORÇAR OS JOELHOS A melhor forma de prevenir lesões e amenizar o desgaste da articulação é exercitar os músculos que estão envolvidos no movimento. O primeiro requisito é fazer sempre um bom alongamento muscular, que aquece e aumenta a viscosidade da articulação. A partir daí, trabalhamos o fortalecimento e a propriocepção (consciência da posição dos joelhos), visando mais a resistência do que a hipertrofia, diz o preparador físico. Cassiano Costa, responsável pelo condicionamento do tenista Flávio Saretta, atual campeão pan-americano, depois de cuidar do lutador Vitor Belfort e da recuperação de jogadores de futebol do Atlético (MG), da Roma e da Inter de Milão. Para fortalecer seus joelhos, Costa indica um programa de exercícios que deve ser incluído dentro do treinamento e feito entre duas e três vezes por semana, em dias alternados. Propriocepção Em situação de desequilíbrio ou movimento muito rápido, o corpo recruta mais : bras musculares e de forma intensa. Estes exercícios exigem uma base mínima de força para serem realizados com segurança. Por requererem mais do sistema nervoso central, faça-os antes da musculação convencional. Comece com pequenos movimentos e vá ampliando à medida que evoluir. 1 - SALTOS UNILATERAIS COM FLEXÃO DE JOELHOS Em um minitrampolim, dê pequenos saltos com uma perna por três vezes, seguidos de um salto maior, tentando estabilizar o corpo sem cair. Para isso, dobre bem o joelho da perna de apoio e repita o exercício. Iniciantes: duas séries de dez segundos sobre cada perna. Avançado: cinco séries de 60 segundos sobre cada perna. 2 - SALTOS COM PLATAFORMA DE ESTABILIZAÇÃO No minitrampolim, faça três saltos. No quarto, pule para uma plataforma de estabilização, fazendo um movimento do esporte em que está habituado. Iniciante: de duas a três séries de dez repetições com cada lado. Avançado: de cinco a seis séries de 12 a 15 repetições com cada lado. 3 - PASSO EM PLATAFORMA DESLIZANTE Usando um piso liso e escorregadio, com os pés juntos, deslize uma das pernas até formar um ângulo de 90 graus com o joelho, sem encostar o outro no chão. Deslize o pé, volte à posição inicial e recomece com a outra perna. Iniciante: duas séries de dez segundos. Avançado: seis séries de 45 segundos. Em casa Se não tiver aparelhos como um minitrampolim, inicie a propriocepção com uma prática caseira: pegue uma almofada e procure se equilibrar sobre ela em uma perna só. Além dos joelhos, você trabalha o equilíbrio com os pés e os tornozelos. Faça mais difícil: feche os olhos e desloque o corpo em várias direções. AVALIE SUA DOR Diagnosticar um problema de joelho nem sempre é fácil ou se resolve com uma avaliação física. Muitas vezes exige exames como raio X e ressonância magnética. Segundo o ortopedista Rogério Teixeira, de São Paulo, dores localizadas, inchaço e falseio indicam situações mais graves, que devem ser tratadas por especialistas. Para ajudar a determinar de forma mais precisa a causa do problema, ache as respostas para as seguintes perguntas e passe-as para seu médico: ONDE DÓI? Apontar o local preciso da dor pode ser uma tarefa difícil. Em alguns casos, ela irradia para outras regiões ou parece vir de um músculo próximo. COMO É A DOR? Ela é aguda e forte como uma espetada, é intensa ou promove queimação? É similar em outras articulações? QUANDO A DOR COMEÇOU? Foi após uma queda, lesão, febre ou mudança de atividade? Houve alguma lesão anterior ou inchaço, mesmo sem incômodo, ou que melhorou? QUANDO A DOR OCORRE? Ela começa quando você se levanta e caminha de manhã cedo, quando percorre uma grande distância ou após alguma atividade física? O QUE ALIVIA? Quando você senta e descansa, quando está deitado ou quando fica em pé? HÁ OUTROS SINTOMAS? O joelho trava ou você sente di: culdade em estendê-lo ou O exioná-lo? Fortalecimento preventiva Como muitos esportes criam desequilíbrio entre as pernas, Cassiano Costa desaconselha os aparelhos monoarticulares, aqueles que trabalham os dois lados do corpo simultaneamente, para o trabalho de fortalecimento muscular. Buscando uma evolução gradual, cada exercício deve seguir a seguinte recomendação: Primeira e segunda semana: três séries de 12 repetições; Terceira e quarta semana: três séries de dez repetições; Quinta e sexta semana: quatro séries de oito repetições; Oitava e sétima semana: quatro séries de seis repetições. Quem se recupera de lesões ou cirurgias deve fazer os mesmos exercícios de forma mais suave, com menor amplitude dos movimentos e menos carga, indicados por orientação profissional. Costa recomenda apenas evitar exercícios de cadeia isocinética aberta, ou seja, aqueles que deslocam o eixo de carga quando são executados, como a cadeira extensora e a mesa " exora. Esses exercícios causam a anteriorização da patela, um movimento que é controlado pelos ligamentos. Em processo de reabilitação, eles ficam mais fracos e devem ser poupados. 1 - LEVANTAMENTO TERRA Com os joelhos flexionados, o abdome contraído e o tronco reto, pegue a barra no chão com uma distância entre as mãos similar à largura dos seus ombros. Levante devagar, estendendo os joelhos, e leve a barra até a altura do quadril, esticando os braços ao mesmo tempo que os joelhos. 2 - AGACHAMENTO Com a barra bem apoiada no ombro e o abdome contraído, jogue o quadril um pouco para trás e desça flexionando os joelhos até eles formarem um ângulo de 90 graus (pernas paralelas ao chão), sem que eles ultrapassem a linha dos pés. Fique nessa posição por dois segundos e volte devagar à posição inicial. As cargas acompanham o desenvolvimento do atleta. 3 - ELEVAÇÃO UNILATERAL DO JOELHO NO STEP Diante de um degrau ou step (ou plataforma de instabilidade), segure uma medicine ball com os braços esticados à frente. Suba no step com uma perna e flexione a outra até a altura do quadril. Desça do step e repita o com a outra perna. 4 - LEG PRESS UNILATERAL Semelhante ao exercício normal de leg press. Estique as duas pernas, mas, na volta, tire uma delas da plataforma e flexione a outra. Alterne as pernas durante o exercício. Isso tenta reproduzir o controle dos movimentos explosivos, em que o arranque é feito com as pernas, mas a frenagem ou a estabilização se dão sobre apenas uma delas. 5 - CADEIRA FLEXORA COM FASE EXCÊNTRICA UNILATERAL Seguindo o mesmo princípio do leg press unilateral, sentado na máquina, dobre os dois joelhos até formar um ângulo de 90 graus e volte apenas com uma perna, revezando durante as séries. Este exercício também pode ser feito na mesa flexora. É comum a dor aparecer, ainda mais após jogos longos, a ponto de eu não conseguir flexionar a perna. Aí, faço gelo e descanso. Nunca tive uma lesão nos joelhos, graças ao trabalho de fortalecimento muscular, alongamento e fisioterapia. Além do treino em quadra três horas por dia, faço uma hora de musculação específica para as pernas. Na pré-temporada do Brasil Open, o tempo de preparo físico dobra. Flávio Saretta, atual campeão pan-americano de tênis

Exercícios pós operatórios de recuperação funcional do joelho

Exercícios pós operatórios de recuperação funcional do joelho Para recuperar a mobilidade e a força do joelho no pós operatório é necessário fazer exercícios especializados através de fisioterapia ou caso não seja possível realizá-los em casa. Esse caderno tem como objetivo ajudá-lo através de figuras explicativas, exercícios que você deverá fazer durante 20 a 30 minutos 2 ou 3 vezes por dia no período pós operatório. O seu médico esclarecerá quais exercícios serão adequados para o seu caso assim como a evolução desses exercícios. Se o joelho fica com edema "inchado" ou se há dor ao fazer alguma atividade deve ser realizado repouso, colocar gelo e elevar a perna. Consulte o seu médico caso continuarem as queixas. Programa inicial de exercícios 1- Mobilização do pé e tornozelo Deitado de costas com o membro inferior repousando sobre a cama, inicie movimentos ativos do pé e tornozelo. Faça a maior quantidade de tempo possível. É permitido em pós operatório imediato de todas as cirurgias ortopédicas inclusive as que o joelho permanece imobilizado. Tem boa função analgésica e de regressão do edema (inchaço). 2- Contração isométrica do quadríceps Deitado de costas aperte o joelho em direção à cama (aperte-o para baixo). Mantenha a musculatura anterior da coxa contraída por 5 segundos e solte. A força e o tempo da contração irão aumentando conforme o alívio da dor. Função: retorno muscular da coxa. Repita 10 vezes. 3- Elevação da perna estendida (exercício isométrico) Deitado de costas dobre o joelho não operado e estenda o joelho operado. Eleve a perna 20 cm e mantenha essa posição durante 5 segundos. Função: retorno muscular da coxa. Repita 10 vezes. Progressivamente aumente a altura da perna e coloque peso no tornozelo. 4- Flexão ativa do joelho (contração da musculatura posterior da coxa) Deitado de costas puxe o calcanhar em direção a nádega até o limite do desconforto. Pode ser feita de forma passiva (outra pessoa auxiliando) ou de forma ativa. Passivamente o paciente deve manter a musculatura o mais relaxada possível. Mantenha-o flexionado durante 5 segundos e inicie o movimento de retorno a extensão. Função: ganho de amplitude de movimento. Repita 10 vezes. 5- Extensão do joelho em decúbito dorsal Deitado de costas com uma toalha dobrada debaixo do joelho (cerca de 20 cm)., estenda o joelho apoiado pela toalha e mantenha a posição por 5 segundos. Voltar lentamente à posição inicial. Função: ganho muscular da coxa. Repetir 10 vezes. Progressivamente coloque peso no tornozelo. 6- Contração do quadríceps (musculatura anterior da coxa) De barriga para baixo, com uma toalha dobrada debaixo do tornozelo faça força para baixo mantendo a perna o mais estendida e a musculatura da coxa contraida. Mantenha esta posição durante 5 segundos e após relaxe. Função: ganho muscular da coxa. Repita 10 vezes. 7- Contração das nádegas Deitado de costas com os joelhos flexionados contraia as nádegas elevando levemente estas e as costas do solo durante 5 segundos . Após solte a musculatura e relaxe. Função: ganho muscular para auxílio na marcha. Repita 10 vezes. 8- Elevação da perna estendida (movimento isométrico) Em pé apoiando-se em alguma cadeira ou estrutura fixa, eleve a perna lentamente para a frente. Não dobre o joelho. Mantenha a posição por 5 segundos e retorne a posição inicial. Função: retorno muscular coxa. Repita 10 vezes. 9- Flexão parcial ativa do joelho (apoio bipodal) Apoiado-se em uma estrutura fixa (ex- nas costas de uma cadeira), flexione os joelhos e desça até o limite do desconforto. NÃO BAIXE mais de 90º. Mantenha as costas retas. Mantenha a posição flexionada por 5 a 10 segundos e retorne a posição inicial. Função: ganho muscular coxa. Repita 10 vezes. 10- Alongamento quadríceps em pé De pé com o joelho operado dobrado, levar lentamente a perna até o calcâneo encostar na nádega. Mantenha a posição 5 segundos. Função: ganho de movimento. Repita 10 vezes. 11- Joelho dobrado parcialmente (apoio monopodal) Apoiando-se em uma estrutura fixa flexione a perna não operada com a ponta do dedo grande apoiado no piso para manter o equilíbrio. Inicie a descer o corpo lentamente mantendo o pé do joelho operado firme no piso. Após retorne à posição inicial relaxando a musculatura. Função: ganho de movimento e força da musculatura da coxa. Repita 10 vezes. 12- Subir um degrau de frente Suba um degrau (20cm), começando com a perna operada depois retornando à posição inicial. Função: treino de marcha. Repita 10 vezes. 13- Subir um degrau de lado Subir um degrau (20cm) começando com a perna operada como no anterior mas lateralmente. Repita 10 vezes. 14- Decúbito dorsal com perna elevada Deitado de costas mantenha o joelho estendido contra uma parede forçando-o para trás (extensão). Faça repetidos movimentos do tornozelo para cima e para baixo. Esse exercício é muito importante na regressão do edema (inchaço) de todo o membro inferior. Pode ser realizado em ambos membros inferiores. Quanto mais perto da parede estiver maior será a intensidade do estiramento da musculatura posterior da perna. Função: regressão edema, ganho de movimento (extensão). 15- Bicicleta ergométrica Inicialmente eleve o assento para que os pés apenas cheguem aos pedais e pedale uma volta. Coloque a resistência baixa e vá aumentando progressivamente. Faça exercício conforme orientação médica ou conforme o seu conforto permita. Ao baixar o banco a dificuldade aumentará. Comece pedalando 10 minutos diários e aumente progressivamente. Função: ganho de movimento e força muscular. 16- Caminhada O apoio do membro operado dependerá da liberação de seu médico. É uma excelente atividade física. Inicialmente pode ser auxiliada pelo uso de muletas ou andador. ANDADOR Indicação: Incapacidade de descarregar peso em uma das pernas. Pós operatório de prótese do joelho, osteotomia, fratura etc... Seqüência de movimentos: Primeiro leve o andador e o membro afetado à frente. Então descarregue o peso do corpo sobre o andador e mova o membro não afetado à frente. Repita a seqüência Vantagens: Elimina a descarga de peso sobre o membro afetado. Permite apoio de peso parcial. Mais seguro que as muletas. Desvantagem: È preciso que o paciente tenha um bom equilíbrio e força nos membros superiores. MULETAS Marcha de 3 pontos Indicação: Incapacidade de descarregar peso em uma das pernas. Pós operatório de prótese do joelho, osteotomia, fratura etc... Seqüência de movimentos: Primeiro leve ambas as muletas e o membro afetado à frente. Então descarregue o peso do corpo sobre as muletas e mova o membro não afetado à frente. Repita a seqüência Vantagens: Elimina a descarga de peso sobre o membro afetado. Permite apoio de peso parcial. Desvantagem: È preciso que o paciente tenha um bom equilíbrio. Marcha de dois pontos Indicação: Pós operatório avançado ou casos de descarga parcial do peso. Seqüência de movimentos Utiliza-se a muleta do lado contrário da cirurgia. Muleta esquerda, e pé direito juntos e muleta direita e pé esquerdo juntos. Repita a seqüência. Vantagens: Mais rápido do que a marcha de três pontos. Apoio parcial do membro afetado. Desvantagens: Pode ser difícil aprender esta seqüência de movimentos Para o uso seguro de muletas, algumas regras de vem ser seguidas: •Nunca apóie o peso nas axilas. Utilize os punhos; •Quando parado, posicione as muletas à frente; •Quando andar, não tente andar rápido demais ou dar passos muito compridos; •Quando descer escadas, posicione as muletas no degrau abaixo, então desça o degrau com a perna não afetada. •Quando subir escadas, suba com a perna boa primeiro, só então traga as muletas e a perna afetada para cima. Como posso me cuidar enquanto uso as muletas ? •Tome cuidado para não escorregar em lugares escorregadios. •Por vezes as muletas atritam com a pele entre seu braço e peito. Você pode usar loção ou talco para prevenir escoriações. •Se as suas mãos ficarem machucadas ou cansadas, você pode colocar mais estofamento nas empunhadeiras da muleta. •Certifique-se de não se apoiar nas muletas pressionando-as contra as suas axilas. Se houver pressão contra as suas axilas, mesmo quando usadas corretamente, por um período prolongado. Esse período deve ser encurtado.

MAIS UM GRADE RESULTADO EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA DR. LUCAS MENDES

MAIS UM GRADE RESULTADO EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA DR. LUCAS MENDES. DEPOIS DE UMA LESÃO NO JOELHO A POUCOS DIAS DO 5 X-FIGHT DE MMA O ATLETA Luan Gazetta 100% RECUPERADO FINALIZA SEU OPONENTE COM UM INCRÍVEL MATA LEÃO PARABÉNS LUAN E A TODOS DA SHIELD TEAM