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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Lesões no joelho

COLUNA VERTEBRAL: O QUE ELA DIZ EM SUAS DORES

COLUNA VERTEBRAL: O QUE ELA DIZ EM SUAS DORES Quase todos nós conhecemos as dores e os desconfortos da coluna vertebral. O que poucos de nós sabemos são quais os aspectos emocionais se expressam ou se escondem nestes si...ntomas. Afinal, quais são as prováveis relações emocionais que acometem a coluna vertebral? A coluna vertebral relaciona-se com a estrutura da personalidade. É por assim dizer o eixo central do ego, que é a parte da personalidade que faz contato com o mundo externo. Problemas de coluna indicam desequilíbrios ou dificuldades na formação da personalidade ou conflitos no relacionamento com as pessoas ou com o mundo que nos cerca. A coluna trás em suas partes, determinados aspectos prováveis de relação mente e corpo relacionados a cada região. A região cervical relaciona-se à flexibilidade e amplitude de perspectivas. As duas primeiras vértebras relacionam-se mais com as dificuldades que temos na formação dos nossos conceitos e as duas últimas, a ressentimentos, e da mesma forma as primeiras torácicas. Na altura da sétima cervical, em muitas pessoas ocorrem materializações relacionadas a ressentimentos, situações emocionais do passado mal resolvidas evidenciando saliências nesta área corpórea. Pessoas inflexíveis e de padrão de comportamento rígido tendem a calcificações na região cervical. A retificação da lordose anatômica cervical relaciona-se ao excesso de exigência sobre si mesmo e perfeccionismo. A hiperlordose cervical relaciona-se ao medo, sobretudo sustos na infância, tristeza e dificuldade de acreditar na própria felicidade. Algumas exceções acontecem em pessoas que querem ocultar o medo e “levantam o nariz”, como popularmente é referido para descrever a postura de arrogância. A escoliose cervical muitas vezes relaciona-se a uma tristeza do passado que “murcha” a pessoa, “caindo” a cabeça para um dos lados. As patologias da região cervical estão mais relacionadas à inflexibilidade e à tentativa de controlar tudo, ou de racionalizar tudo; no entanto, às vezes elas são conseqüentes a conflitos que relacionam-se a outras áreas, sobretudo da coluna dorsal. A região dorsal ou torácica relaciona-se à postura diante da vida, especialmente diante do emocional. Problemas na região dorsal indicam dificuldade de posicionamento, sobretudo diante das emoções. As calcificações na dorsal estão relacionadas a tristezas profundas. Os casos de hipercifose ( acentuação da cifose) evidenciam um esconder-se do mundo, um encolher-se diante dos fatos que não sabemos como administrar. Já os casos de retificação (perda da curvatura anatômica) relacionam-se a um excesso de exigência sobre si mesmo. A escoliose (curvatura lateral) da região dorsal em muitos casos relaciona-se ao “encurvar-se” diante de fatos que “não sei como”, ou “não posso mudar”, ou “sou forçado a aceitar”. É muito comum acontecer na adolescência, porque o jovem não sabe como se portar. Não é mais criança, nem adulto. Para algumas coisas, os pais e a sociedade o tratam como adulto; para outras, como criança, e isso gera uma confusão muito difícil de esclarecer. As pessoas “retas”, retificadas nesta região, sofrem muito com a necessidade de ostentar o que não são. Já os hipercifóticos em geral são tristes e assumiram que a vida é triste mesmo, e nada se pode fazer para mudar. As patologias da região dorsal, em geral, relacionam-se à tristeza, por a pessoa não viver as emoções de forma equilibrada, especialmente nos casos de hipercifose. Os casos de retificação relacionam-se mais ao perfeccionismo. Ocorrem em geral nas pessoas que foram muito cobradas e que acabaram se cobrando muito, especialmente a perfeição. A região lombar está relacionada ao “ter” na vida. Problemas na lombar relacionam-se em geral a perdas, ou medo de perdas, ou de não conquistar, tanto no aspecto material, quanto emocional. A hiperlordose lombar, muitas vezes relaciona-se aos aspectos acima referidos, e em alguns casos relaciona-se à repressão sexual. É uma tentativa de “esconder” o sexo, que acontece sobretudo nas mulheres. A famosa “bundinha arrebitada” em muitos casos esconde uma repressão sexual e uma necessidade de ser dominada, ou ainda uma supervalorização da estética diante das emoções. A retificação lombar também pode ocorrer pelos motivos citados acima, e pelo perfeccionismo. Já a escoliose lombar pode relacionar-se à rejeição intra-uterina, por patologia congênita óssea, o que às vezes também acontece na sétima cervical. Algumas pessoas que sofreram rejeição, especialmente de sexo, apresentam estas patologias congênitas nesta região. As patologias da região lombar geralmente relacionam-se a medos, ou à situação de muita cobrança, interna e externa, relacionadas a questões com conotações emocionais. A região sacral está relacionada à sexualidade. Problemas na região sacral relacionam-se a conflitos relacionados a sexualidade, sobretudo traumas e repressão. Nos casos de meninas que são esperadas meninos, é muito comum encontrarmos uma materialização sobre o sacro e dores na região. Estas mulheres, em geral, apresentam dificuldade nos relacionamentos íntimos, dificuldade de engravidar, cólicas menstruais, suscetibilidades a problemas no aparelho reprodutor (útero, ovários, seios etc.) frigidez e tendência homossexual conflitiva. (Condição sexual homossexual que só acontece porque a pessoa não se permite ter o que quer, no caso uma relação heterossexual). Homens com esse tipo de conflito materializam menos sobre o sacro, mas também manifestam problemas com a sexualidade, tanto com os relacionamentos, como no que diz respeito à suscetibilidade a problemas no aparelho reprodutor, inclusive em muitos casos sendo estéreis e tendo tendência homossexual conflitiva. É muito importante destacar que as dores do isquiático (ciático) também estão relacionadas aos problemas de coluna da região lombar e sacral. Correspondem aos medos de seguir em frente, inseguranças diversas e dificuldade de adaptação as situações de vida, especialmente aquelas que requerem mudança de comportamento ou que transformam nossa rotina. Não são apenas os problemas de coluna, mas todas as articulações relacionam-se à nossa capacidade de nos “articular” na vida, ou seja, capacidade de relacionamento político. Problemas nas articulações relacionam-se à rigidez e à dificuldade de superar situações difíceis. Incluem-se nesse contexto todas as “ites” que afetam as articulações e que estão relacionadas a situações desagradáveis a que a pessoa se submete mesmo não gostando, por não saber como resolver. Quando nos referimos a “articular-se” na vida, estamos enfocando nossa capacidade de relacionarmo-nos equilibradamente sem machucar o outro nem nos deixarmos machucar, respeitando os limites de cada um, inclusive os próprios. Viver é relacionar-se de forma equilibrada; do contrário, é muito difícil termos uma perspectiva feliz e saudável. Portanto, a forma como nos relacionamos é fundamental para o nosso equilíbrio. Essa maneira equilibrada de viver constrói-se a partir da espiritualidade e do amor, que sempre deve começar pelo amor por si mesmo. O equilíbrio sempre parte do respeito mútuo entre as pessoas, o que em nossas relações é fundamental. A capacidade de se “articular” é muito importante para o êxito ser alcançado, tanto no trabalho, quanto nas relações mais próximas, e consiste na flexibilidade e maleabilidade que precisamos ter para não desrespeitarmos os outros e nem a nós mesmos. Para ser infeliz e desamado, ninguém nasce. Se, nascemos dentro de uma perspectiva negativa, é porque temos a esperança de reversão. A vida é incompatível com a tristeza e a falta de amor. Portanto, “articular-se” é relacionar-se dentro da interdependência saudável que rege o universo com respeito pelo outro e por si mesmo, sem toda a rigidez que se relaciona à maioria dos problemas articulares. Desculpem a repetição, mas no que se refere ao inconsciente, que assimila bem o que for repetido, esta repetição é produtiva: precisamos melhorar nossas relações, para que possamos mudar o mundo. Ivan Pinto - Terapeuta Fonte: http://terapiafloralon-line.blogspot.com.br/2008/06/15-coluna-vertebral-o-que-ela-diz-em.html Filosofia Esotérica FACEBOOK:https://www.facebook.com/filosofiaesoterica SITE:http://filosofia-esoterica.blogspot.com.br

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Lombalgia Gestacional Durante o período gestacional, o corpo da mulher passa por diversos processos fisiológicos para que haja uma adaptação para o desenvolvimento da gravidez. Deste modo, uma das alterações comuns são os edemas de partes m...oles, que pode levar a redução do espaço disponível das estruturas anatômicas, facilitando assim o surgimento de síndromes de compressão nervosa, incluindo a lombar. As adaptações do sistema osteoarticular são estabelecidas pelo aumento de peso progressivo por parte da mãe, juntamente com o considerável aumento do abdômen e das mamas e à ação de hormônios placentários. O aumento de peso ocorre mais intensamente no terceiro trimestre gestacional, sobrecarregando ainda mais as articulações. Devido à presença do feto e seus anexos no interior do útero, a mãe passa por algumas adaptações posturais realizada por forças internas exercidas pelos músculos extensores do quadril, havendo deslocamento anterior da pélvis e modificação na curvatura lombar. Sabe-se também que durante a gestação o desenvolvimento uterino leva a alterações na estática da mulher, devido à protusão abdominal, deslocamento diafragmático, mudanças na coluna vertebral e rotação pélvica, além da mudança do centro gravitacional para frente e para cima, tencionando a região lombar. Essas alterações, juntamente com a instabilidade de equilíbrio podem favorecer o surgimento de lombalgia gestacional. Além das alterações mecânicas anteriormente citadas, a lombalgia gestacional pode ter outras etiologias, como: Vascular: ocorre uma redução no fluxo sanguíneo medular, devido à compressão dos grandes vasos sanguíneos pelo útero gravídico. Hormonal: durante os primeiros meses de gestação surgem as alterações biomecânicas, devido a presença da relaxina, um hormônio secretado pelo corpo lúteo (ou corpo amarelo) no 1° trimestre de gestação. Este hormônio promove o relaxamento ligamentar generalizado, tornando as articulações da coluna lombar e do quadril menos estáveis e, deste modo, mais susceptíveis ao estresse e a dor. http://www.infoescola.com/saude/lombalgia-gestacional/Ver mais

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Bico de papagaio: que problema é esse?

Bico de papagaio: que problema é esse? A osteofitose, ou “bico de papagaio”, é uma formação óssea anormal muito frequente produzida na proximidade das articulações das vértebras e responsável por fortes dores Data: 28/09/2012, às 16h40 Popularmente conhecido, o bico de papagaio é uma formação óssea do organismo para absorver melhor a sobrecarga da articulação. Segundo Lucas Mendes, Fisioterapeuta e Especialista em Quiropraxia, toda vez que uma articulação sofre sobrecarga por excesso de peso ou por má postura, a superfície articular aumenta para diminuir a pressão sobre o joelho, por exemplo. Esse aumento resulta em uma formação óssea que, em exames de raio-X, se assemelha ao formato de um bico (daí o nome bico de papagaio). Essas articulações deformadas são o resultado de uma ausência completa da cartilagem que funciona como amortecedor entre os ossos. Com o tempo, isso gera más formações que podem ser visíveis ou palpáveis, tornando o bico de papagaio responsável por dores fortes e incômodo. Sedentarismo, má postura, falta de cuidados com a coluna e sobrepeso são as causas mais comuns do bico de papagaio. No entanto, pessoas que sofreram fratura e ficaram com a articulação desalinhada são sérias candidatas a desenvolverem o problema. "Cuidar da postura é fundamental. Dormir de bruços, por exemplo, é errado e pode causar o problema", alerta Mendes. A osteofitose, que geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos, se tratada corretamente e a tempo, pode ter queda significativa nas dores e melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida do paciente. "O tratamento pede uma readaptação postural, para que o quadro não avance e para que a pessoa não sinta mais dor. Mas não tem como recuperar a cartilagem perdida", conclui o fisioterapeuta. Possíveis causas do bico de papagaio: - Falta de cuidados com a postura; - Fatores genéticos; - Sedentarismo; - Sobrepeso. Saiba prevenir: - Evite ficar muito acima do seu peso ideal, exercite-se e mantenha uma postura adequada http://186.232.248.25/cadernos.php?caderno=Ci%C3%AAncia